Campanha de Marina cria site para rebater boatos sobre candidata


Entre os temas expostos estão a importância da independência do Banco Central e sobre a exploração do pré-sal

Por Isadora Peron

A campanha de Marina Silva (PSB) criou um canal virtual para rebater o que chamam de boatos contra a candidata. Entre os temas selecionados estão as duas polêmicas mais recentes, de que ela iria reduzir a importância da exploração do pré-sal e de que a independência do Banco Central vai impedir os avanços sociais. Em sua defesa, o site diz que Marina "acredita que as riquezas do pré-sal garantirão projetos estratégicos para o Brasil, viabilizando investimentos significativos em saúde e educação". Também afirma que "um Banco Central independente significa que nenhum partido ou grupos de interesse usará a instituição para se beneficiar". As acusações partiram da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT). Esta semana, a petista começou a veicular na TV comerciais sobre os dois assuntos. Desde que Marina se consolidou em segundo lugar nas pesquisas - e apresentou risco real ao projeto de reeleição de Dilma - o PT colocou em prática uma estratégia para desconstruir a imagem da candidata do PSB. O site reproduz uma frase de Marina e pede para que as pessoas divulguem nas redes sociais as versões oficiais da campanha. "Quero uma doação: contra a mentira e a agressão, dedique uma hora, meia hora, 20 minutos nas redes sociais para combater as calúnias". Outros temas. O canal virtual também registra que, se eleita, Marina não vai acabar com programas do governo federal como o Bolsa Família e o Minha Casa e Minha Vida. Também afirma que, apesar de ser evangélica, a candidata não mistura política e religião, e que defende o Estado laico. A polêmica das alterações feitas no programa de governo logo após o lançamento também são registradas. "A mudança no programa se deu por um erro processual", diz. Também afirma que Marina considera homofobia um crime, apesar de esse ter sido um dos trechos retirados do documento.

A campanha de Marina Silva (PSB) criou um canal virtual para rebater o que chamam de boatos contra a candidata. Entre os temas selecionados estão as duas polêmicas mais recentes, de que ela iria reduzir a importância da exploração do pré-sal e de que a independência do Banco Central vai impedir os avanços sociais. Em sua defesa, o site diz que Marina "acredita que as riquezas do pré-sal garantirão projetos estratégicos para o Brasil, viabilizando investimentos significativos em saúde e educação". Também afirma que "um Banco Central independente significa que nenhum partido ou grupos de interesse usará a instituição para se beneficiar". As acusações partiram da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT). Esta semana, a petista começou a veicular na TV comerciais sobre os dois assuntos. Desde que Marina se consolidou em segundo lugar nas pesquisas - e apresentou risco real ao projeto de reeleição de Dilma - o PT colocou em prática uma estratégia para desconstruir a imagem da candidata do PSB. O site reproduz uma frase de Marina e pede para que as pessoas divulguem nas redes sociais as versões oficiais da campanha. "Quero uma doação: contra a mentira e a agressão, dedique uma hora, meia hora, 20 minutos nas redes sociais para combater as calúnias". Outros temas. O canal virtual também registra que, se eleita, Marina não vai acabar com programas do governo federal como o Bolsa Família e o Minha Casa e Minha Vida. Também afirma que, apesar de ser evangélica, a candidata não mistura política e religião, e que defende o Estado laico. A polêmica das alterações feitas no programa de governo logo após o lançamento também são registradas. "A mudança no programa se deu por um erro processual", diz. Também afirma que Marina considera homofobia um crime, apesar de esse ter sido um dos trechos retirados do documento.

A campanha de Marina Silva (PSB) criou um canal virtual para rebater o que chamam de boatos contra a candidata. Entre os temas selecionados estão as duas polêmicas mais recentes, de que ela iria reduzir a importância da exploração do pré-sal e de que a independência do Banco Central vai impedir os avanços sociais. Em sua defesa, o site diz que Marina "acredita que as riquezas do pré-sal garantirão projetos estratégicos para o Brasil, viabilizando investimentos significativos em saúde e educação". Também afirma que "um Banco Central independente significa que nenhum partido ou grupos de interesse usará a instituição para se beneficiar". As acusações partiram da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT). Esta semana, a petista começou a veicular na TV comerciais sobre os dois assuntos. Desde que Marina se consolidou em segundo lugar nas pesquisas - e apresentou risco real ao projeto de reeleição de Dilma - o PT colocou em prática uma estratégia para desconstruir a imagem da candidata do PSB. O site reproduz uma frase de Marina e pede para que as pessoas divulguem nas redes sociais as versões oficiais da campanha. "Quero uma doação: contra a mentira e a agressão, dedique uma hora, meia hora, 20 minutos nas redes sociais para combater as calúnias". Outros temas. O canal virtual também registra que, se eleita, Marina não vai acabar com programas do governo federal como o Bolsa Família e o Minha Casa e Minha Vida. Também afirma que, apesar de ser evangélica, a candidata não mistura política e religião, e que defende o Estado laico. A polêmica das alterações feitas no programa de governo logo após o lançamento também são registradas. "A mudança no programa se deu por um erro processual", diz. Também afirma que Marina considera homofobia um crime, apesar de esse ter sido um dos trechos retirados do documento.

A campanha de Marina Silva (PSB) criou um canal virtual para rebater o que chamam de boatos contra a candidata. Entre os temas selecionados estão as duas polêmicas mais recentes, de que ela iria reduzir a importância da exploração do pré-sal e de que a independência do Banco Central vai impedir os avanços sociais. Em sua defesa, o site diz que Marina "acredita que as riquezas do pré-sal garantirão projetos estratégicos para o Brasil, viabilizando investimentos significativos em saúde e educação". Também afirma que "um Banco Central independente significa que nenhum partido ou grupos de interesse usará a instituição para se beneficiar". As acusações partiram da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT). Esta semana, a petista começou a veicular na TV comerciais sobre os dois assuntos. Desde que Marina se consolidou em segundo lugar nas pesquisas - e apresentou risco real ao projeto de reeleição de Dilma - o PT colocou em prática uma estratégia para desconstruir a imagem da candidata do PSB. O site reproduz uma frase de Marina e pede para que as pessoas divulguem nas redes sociais as versões oficiais da campanha. "Quero uma doação: contra a mentira e a agressão, dedique uma hora, meia hora, 20 minutos nas redes sociais para combater as calúnias". Outros temas. O canal virtual também registra que, se eleita, Marina não vai acabar com programas do governo federal como o Bolsa Família e o Minha Casa e Minha Vida. Também afirma que, apesar de ser evangélica, a candidata não mistura política e religião, e que defende o Estado laico. A polêmica das alterações feitas no programa de governo logo após o lançamento também são registradas. "A mudança no programa se deu por um erro processual", diz. Também afirma que Marina considera homofobia um crime, apesar de esse ter sido um dos trechos retirados do documento.

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