Campanha de Marina quer discutir programas no último debate


'Não existe desejo de ataque frontal', afirmou o deputado Walter Feldman, coordenador adjunto da campanha; equipe já considera certa ida da ex-ministra para o segundo turno

Por Daiene Cardoso

Brasília - Apesar da queda nas pesquisas de intenção de voto, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, deve adotar um tom mais voltado à discussão de programas de governo no último debate entre os presidenciáveis, que será promovido nesta quinta-feira pela TV Globo. "Não existe desejo de ataque frontal", disse o coordenador adjunto da campanha, deputado Walter Feldman, ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado.

Segundo o coordenador, Marina não quer entrar num "debate duro" e pretende passar a imagem de única alternativa entre os candidatos capaz de promover mudanças. "A reação não pode ser no nível que os adversários desejam", defendeu Feldman.

A candidata já embarcou nesta quarta para o Rio e não terá compromissos públicos na quinta-feira, além do debate. Cansada da agenda pesada dos últimos dias, a ex-senadora pretende descansar e recuperar a voz. 

continua após a publicidade

Mesmo com o impacto negativo das pesquisas, a cúpula da campanha considera como certa a ida de Marina para o segundo turno contra a candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff. Os aliados apostam que o tucano Aécio Neves não terá fôlego para superar a candidata do PSB. 

Num segundo turno, os dois postulantes restantes terão os mesmos 10 minutos de tempo de TV. A avaliação da coordenação de campanha de Marina é que não haverá mais a desproporcionalidade dos ataques vistos no primeiro turno. Marina, na avaliação de seus estrategistas, terá tempo de sobra para reagir. 

Brasília - Apesar da queda nas pesquisas de intenção de voto, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, deve adotar um tom mais voltado à discussão de programas de governo no último debate entre os presidenciáveis, que será promovido nesta quinta-feira pela TV Globo. "Não existe desejo de ataque frontal", disse o coordenador adjunto da campanha, deputado Walter Feldman, ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado.

Segundo o coordenador, Marina não quer entrar num "debate duro" e pretende passar a imagem de única alternativa entre os candidatos capaz de promover mudanças. "A reação não pode ser no nível que os adversários desejam", defendeu Feldman.

A candidata já embarcou nesta quarta para o Rio e não terá compromissos públicos na quinta-feira, além do debate. Cansada da agenda pesada dos últimos dias, a ex-senadora pretende descansar e recuperar a voz. 

Mesmo com o impacto negativo das pesquisas, a cúpula da campanha considera como certa a ida de Marina para o segundo turno contra a candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff. Os aliados apostam que o tucano Aécio Neves não terá fôlego para superar a candidata do PSB. 

Num segundo turno, os dois postulantes restantes terão os mesmos 10 minutos de tempo de TV. A avaliação da coordenação de campanha de Marina é que não haverá mais a desproporcionalidade dos ataques vistos no primeiro turno. Marina, na avaliação de seus estrategistas, terá tempo de sobra para reagir. 

Brasília - Apesar da queda nas pesquisas de intenção de voto, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, deve adotar um tom mais voltado à discussão de programas de governo no último debate entre os presidenciáveis, que será promovido nesta quinta-feira pela TV Globo. "Não existe desejo de ataque frontal", disse o coordenador adjunto da campanha, deputado Walter Feldman, ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado.

Segundo o coordenador, Marina não quer entrar num "debate duro" e pretende passar a imagem de única alternativa entre os candidatos capaz de promover mudanças. "A reação não pode ser no nível que os adversários desejam", defendeu Feldman.

A candidata já embarcou nesta quarta para o Rio e não terá compromissos públicos na quinta-feira, além do debate. Cansada da agenda pesada dos últimos dias, a ex-senadora pretende descansar e recuperar a voz. 

Mesmo com o impacto negativo das pesquisas, a cúpula da campanha considera como certa a ida de Marina para o segundo turno contra a candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff. Os aliados apostam que o tucano Aécio Neves não terá fôlego para superar a candidata do PSB. 

Num segundo turno, os dois postulantes restantes terão os mesmos 10 minutos de tempo de TV. A avaliação da coordenação de campanha de Marina é que não haverá mais a desproporcionalidade dos ataques vistos no primeiro turno. Marina, na avaliação de seus estrategistas, terá tempo de sobra para reagir. 

Brasília - Apesar da queda nas pesquisas de intenção de voto, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, deve adotar um tom mais voltado à discussão de programas de governo no último debate entre os presidenciáveis, que será promovido nesta quinta-feira pela TV Globo. "Não existe desejo de ataque frontal", disse o coordenador adjunto da campanha, deputado Walter Feldman, ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado.

Segundo o coordenador, Marina não quer entrar num "debate duro" e pretende passar a imagem de única alternativa entre os candidatos capaz de promover mudanças. "A reação não pode ser no nível que os adversários desejam", defendeu Feldman.

A candidata já embarcou nesta quarta para o Rio e não terá compromissos públicos na quinta-feira, além do debate. Cansada da agenda pesada dos últimos dias, a ex-senadora pretende descansar e recuperar a voz. 

Mesmo com o impacto negativo das pesquisas, a cúpula da campanha considera como certa a ida de Marina para o segundo turno contra a candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff. Os aliados apostam que o tucano Aécio Neves não terá fôlego para superar a candidata do PSB. 

Num segundo turno, os dois postulantes restantes terão os mesmos 10 minutos de tempo de TV. A avaliação da coordenação de campanha de Marina é que não haverá mais a desproporcionalidade dos ataques vistos no primeiro turno. Marina, na avaliação de seus estrategistas, terá tempo de sobra para reagir. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.