Campanhas foram mais sóbrias, modestas e com ruas mais limpas, diz Gilmar Mendes


Presidente do TSE avaliou que as eleições de 2016 transcorreram em "clima de normalidade e paz"

Por Beatriz Bulla
Gilmar Mendes Foto: Marcos Arcoverde|Estadao

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, disse que as campanhas eleitorais deste ano foram "mais modestas" e as ruas ficaram mais limpas, sem distribuição dos chamados "santinhos" da forma como visto em anos anteriores. Ele mencionou que a redução das doações eleitorais em razão do fim do financiamento empresarial das campanhas. O presidente da Corte eleitoral avaliou que as eleições de 2016 transcorreram em "clima de normalidade e paz".

"Tivemos campanhas mais modestas, sem sinais exteriores de riquezas. Não houve poluição visual, aquela distribuição de papeis. São sinais positivos nesse quadro um tanto quanto confuso da mudança da legislação", afirmou Mendes.

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Ele anunciou que as doações eleitorais declaradas neste ano chegaram a R$ 2,3 em 2016. Em 2012, as doações chegaram aos R$ 6 bilhões. "Nota-se uma redução significativa quanto aos gastos nesse período", disse Gilmar.

"A redução dos gastos de campanha, a obrigatoriedade de se ter eleições mais modestas deve ter tido também um efeito nisso (eleições em clima de normalidade), tivemos campanhas mais sóbrias, mais modestas, as ruas mais limpas", afirmou.

Mendes mencionou a atenção sobre as prestações de contas e fraudes identificadas em doações, como doadores que constam nos bancos de dados de programas sociais ou cadastros de óbitos do País. "Estamos fazendo esforço para a prestação de contas deixar de ser 'faz de contas'", disse o ministro.

Gilmar Mendes Foto: Marcos Arcoverde|Estadao

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, disse que as campanhas eleitorais deste ano foram "mais modestas" e as ruas ficaram mais limpas, sem distribuição dos chamados "santinhos" da forma como visto em anos anteriores. Ele mencionou que a redução das doações eleitorais em razão do fim do financiamento empresarial das campanhas. O presidente da Corte eleitoral avaliou que as eleições de 2016 transcorreram em "clima de normalidade e paz".

"Tivemos campanhas mais modestas, sem sinais exteriores de riquezas. Não houve poluição visual, aquela distribuição de papeis. São sinais positivos nesse quadro um tanto quanto confuso da mudança da legislação", afirmou Mendes.

Ele anunciou que as doações eleitorais declaradas neste ano chegaram a R$ 2,3 em 2016. Em 2012, as doações chegaram aos R$ 6 bilhões. "Nota-se uma redução significativa quanto aos gastos nesse período", disse Gilmar.

"A redução dos gastos de campanha, a obrigatoriedade de se ter eleições mais modestas deve ter tido também um efeito nisso (eleições em clima de normalidade), tivemos campanhas mais sóbrias, mais modestas, as ruas mais limpas", afirmou.

Mendes mencionou a atenção sobre as prestações de contas e fraudes identificadas em doações, como doadores que constam nos bancos de dados de programas sociais ou cadastros de óbitos do País. "Estamos fazendo esforço para a prestação de contas deixar de ser 'faz de contas'", disse o ministro.

Gilmar Mendes Foto: Marcos Arcoverde|Estadao

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, disse que as campanhas eleitorais deste ano foram "mais modestas" e as ruas ficaram mais limpas, sem distribuição dos chamados "santinhos" da forma como visto em anos anteriores. Ele mencionou que a redução das doações eleitorais em razão do fim do financiamento empresarial das campanhas. O presidente da Corte eleitoral avaliou que as eleições de 2016 transcorreram em "clima de normalidade e paz".

"Tivemos campanhas mais modestas, sem sinais exteriores de riquezas. Não houve poluição visual, aquela distribuição de papeis. São sinais positivos nesse quadro um tanto quanto confuso da mudança da legislação", afirmou Mendes.

Ele anunciou que as doações eleitorais declaradas neste ano chegaram a R$ 2,3 em 2016. Em 2012, as doações chegaram aos R$ 6 bilhões. "Nota-se uma redução significativa quanto aos gastos nesse período", disse Gilmar.

"A redução dos gastos de campanha, a obrigatoriedade de se ter eleições mais modestas deve ter tido também um efeito nisso (eleições em clima de normalidade), tivemos campanhas mais sóbrias, mais modestas, as ruas mais limpas", afirmou.

Mendes mencionou a atenção sobre as prestações de contas e fraudes identificadas em doações, como doadores que constam nos bancos de dados de programas sociais ou cadastros de óbitos do País. "Estamos fazendo esforço para a prestação de contas deixar de ser 'faz de contas'", disse o ministro.

Gilmar Mendes Foto: Marcos Arcoverde|Estadao

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, disse que as campanhas eleitorais deste ano foram "mais modestas" e as ruas ficaram mais limpas, sem distribuição dos chamados "santinhos" da forma como visto em anos anteriores. Ele mencionou que a redução das doações eleitorais em razão do fim do financiamento empresarial das campanhas. O presidente da Corte eleitoral avaliou que as eleições de 2016 transcorreram em "clima de normalidade e paz".

"Tivemos campanhas mais modestas, sem sinais exteriores de riquezas. Não houve poluição visual, aquela distribuição de papeis. São sinais positivos nesse quadro um tanto quanto confuso da mudança da legislação", afirmou Mendes.

Ele anunciou que as doações eleitorais declaradas neste ano chegaram a R$ 2,3 em 2016. Em 2012, as doações chegaram aos R$ 6 bilhões. "Nota-se uma redução significativa quanto aos gastos nesse período", disse Gilmar.

"A redução dos gastos de campanha, a obrigatoriedade de se ter eleições mais modestas deve ter tido também um efeito nisso (eleições em clima de normalidade), tivemos campanhas mais sóbrias, mais modestas, as ruas mais limpas", afirmou.

Mendes mencionou a atenção sobre as prestações de contas e fraudes identificadas em doações, como doadores que constam nos bancos de dados de programas sociais ou cadastros de óbitos do País. "Estamos fazendo esforço para a prestação de contas deixar de ser 'faz de contas'", disse o ministro.

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