Candidato é assassinado em Barra do Corda


Por Redação

O vereador e candidato à reeleição Aldo Andrade (PSDC), de Barra do Corda, a 446 quilômetros de São Luís, foi assassinado com quatro tiros em um atentado em sua cidade. O crime ocorreu no sábado, quando Andrade chegava a um lava-jato. Ele foi abordado por dois homens em uma moto, que dispararam tiros contra o tórax e a nuca da vítima, que morreu na hora. Aldo tinha um posto de combustível e pleiteava o seu terceiro mandato, por isso a polícia não descarta a hipótese de crime político. / ERNESTO BATISTA, ESPECIAL PARA O ESTADO

O vereador e candidato à reeleição Aldo Andrade (PSDC), de Barra do Corda, a 446 quilômetros de São Luís, foi assassinado com quatro tiros em um atentado em sua cidade. O crime ocorreu no sábado, quando Andrade chegava a um lava-jato. Ele foi abordado por dois homens em uma moto, que dispararam tiros contra o tórax e a nuca da vítima, que morreu na hora. Aldo tinha um posto de combustível e pleiteava o seu terceiro mandato, por isso a polícia não descarta a hipótese de crime político. / ERNESTO BATISTA, ESPECIAL PARA O ESTADO

O vereador e candidato à reeleição Aldo Andrade (PSDC), de Barra do Corda, a 446 quilômetros de São Luís, foi assassinado com quatro tiros em um atentado em sua cidade. O crime ocorreu no sábado, quando Andrade chegava a um lava-jato. Ele foi abordado por dois homens em uma moto, que dispararam tiros contra o tórax e a nuca da vítima, que morreu na hora. Aldo tinha um posto de combustível e pleiteava o seu terceiro mandato, por isso a polícia não descarta a hipótese de crime político. / ERNESTO BATISTA, ESPECIAL PARA O ESTADO

O vereador e candidato à reeleição Aldo Andrade (PSDC), de Barra do Corda, a 446 quilômetros de São Luís, foi assassinado com quatro tiros em um atentado em sua cidade. O crime ocorreu no sábado, quando Andrade chegava a um lava-jato. Ele foi abordado por dois homens em uma moto, que dispararam tiros contra o tórax e a nuca da vítima, que morreu na hora. Aldo tinha um posto de combustível e pleiteava o seu terceiro mandato, por isso a polícia não descarta a hipótese de crime político. / ERNESTO BATISTA, ESPECIAL PARA O ESTADO

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