'Decisão da Justiça se cumpre', diz Maluf


Por Redação

A reportagem do Estado ligou para o deputado Paulo Maluf (PP-SP) a fim de saber o que achava da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os embargos infringentes, o que pode, eventualmente, beneficiá-lo no futuro. O ex-prefeito de São Paulo saiu-se com sua resposta clássica: "Decisão da Justiça não se discute, se cumpre". A reportagem quis saber se ele recorreria aos embargos infringentes, caso fosse necessário. "Dá licença, dá licença. Não vou discutir decisão da Justiça". Diante da insistência, o deputado concluiu a conversa: "Não se discute, ok? Obrigado". / V.R.

A reportagem do Estado ligou para o deputado Paulo Maluf (PP-SP) a fim de saber o que achava da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os embargos infringentes, o que pode, eventualmente, beneficiá-lo no futuro. O ex-prefeito de São Paulo saiu-se com sua resposta clássica: "Decisão da Justiça não se discute, se cumpre". A reportagem quis saber se ele recorreria aos embargos infringentes, caso fosse necessário. "Dá licença, dá licença. Não vou discutir decisão da Justiça". Diante da insistência, o deputado concluiu a conversa: "Não se discute, ok? Obrigado". / V.R.

A reportagem do Estado ligou para o deputado Paulo Maluf (PP-SP) a fim de saber o que achava da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os embargos infringentes, o que pode, eventualmente, beneficiá-lo no futuro. O ex-prefeito de São Paulo saiu-se com sua resposta clássica: "Decisão da Justiça não se discute, se cumpre". A reportagem quis saber se ele recorreria aos embargos infringentes, caso fosse necessário. "Dá licença, dá licença. Não vou discutir decisão da Justiça". Diante da insistência, o deputado concluiu a conversa: "Não se discute, ok? Obrigado". / V.R.

A reportagem do Estado ligou para o deputado Paulo Maluf (PP-SP) a fim de saber o que achava da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os embargos infringentes, o que pode, eventualmente, beneficiá-lo no futuro. O ex-prefeito de São Paulo saiu-se com sua resposta clássica: "Decisão da Justiça não se discute, se cumpre". A reportagem quis saber se ele recorreria aos embargos infringentes, caso fosse necessário. "Dá licença, dá licença. Não vou discutir decisão da Justiça". Diante da insistência, o deputado concluiu a conversa: "Não se discute, ok? Obrigado". / V.R.

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