Deputado do PT assume campanha de Lacerda em BH


Por Eduardo Kattah

A expressiva votação alcançada por Leonardo Quintão (PMDB) no primeiro turno e o cenário de incertezas na disputa do segundo turno em Belo Horizonte produziram mudanças no comando da campanha de Márcio Lacerda (PSB), que conta com o apoio do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), e do prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As primeiras alterações envolveram o marketing e a área política da campanha. A campanha de Lacerda carecia de um coordenador geral, tarefa que foi assumida pelo deputado federal Virgílio Guimarães (PT). No segundo turno, parlamentares ligados principalmente a Pimentel pretendem dar o tom da articulação e da estratégia política. Virgílio e os deputados federais Miguel Correia Júnior (PT) e Antônio Roberto (PV) tiraram licença não-remunerada da Câmara dos Deputados para se dedicarem à campanha formada por 12 partidos coligados oficialmente, além de PSDB e PPS - "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP). Para enfrentar a fórmula de sucesso adotada pelo peemedebista, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), no programa de televisão - batizado de "banquinho e violão", no qual o candidato apela para um diálogo direto com o eleitor, sem apresentador ou intermediários -, a campanha de Lacerda decidiu trocar o marqueteiro argentino Guillermo Raffo, que em 2004 atuou na campanha de Pimentel (por meio de uma empresa de Duda Mendonça), pelo publicitário Cacá Moreno. Ataques "Se eles estão querendo mudar é porque tem alguma coisa para melhorar, né?", ironizou Quintão, que promete manter a mesma estratégia adotada no primeiro turno, após a troca do marqueteiro Cacá Sales pelos irmãos publicitários Silvana e Feliciano Coelho. "Minha campanha é um negócio bem simples, baratíssima, que não tem marqueteiro falando o que eu devo falar. Eu não leio telepronter". Para a disputa no segundo turno, o peemedebista recebeu hoje o apoio formal do ex-candidato Jorge Periquito, do PRTB, que obteve apenas 0,38% dos votos válidos no primeiro turno, ou 4.769 votos. Lacerda e Quintão disputam principalmente os apoios de Jô Moraes (PCdoB) e Sérgio Miranda (PDT). Gustavo Valadares, do DEM, afirmou que o partido deverá tomar uma decisão até o fim da semana.

A expressiva votação alcançada por Leonardo Quintão (PMDB) no primeiro turno e o cenário de incertezas na disputa do segundo turno em Belo Horizonte produziram mudanças no comando da campanha de Márcio Lacerda (PSB), que conta com o apoio do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), e do prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As primeiras alterações envolveram o marketing e a área política da campanha. A campanha de Lacerda carecia de um coordenador geral, tarefa que foi assumida pelo deputado federal Virgílio Guimarães (PT). No segundo turno, parlamentares ligados principalmente a Pimentel pretendem dar o tom da articulação e da estratégia política. Virgílio e os deputados federais Miguel Correia Júnior (PT) e Antônio Roberto (PV) tiraram licença não-remunerada da Câmara dos Deputados para se dedicarem à campanha formada por 12 partidos coligados oficialmente, além de PSDB e PPS - "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP). Para enfrentar a fórmula de sucesso adotada pelo peemedebista, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), no programa de televisão - batizado de "banquinho e violão", no qual o candidato apela para um diálogo direto com o eleitor, sem apresentador ou intermediários -, a campanha de Lacerda decidiu trocar o marqueteiro argentino Guillermo Raffo, que em 2004 atuou na campanha de Pimentel (por meio de uma empresa de Duda Mendonça), pelo publicitário Cacá Moreno. Ataques "Se eles estão querendo mudar é porque tem alguma coisa para melhorar, né?", ironizou Quintão, que promete manter a mesma estratégia adotada no primeiro turno, após a troca do marqueteiro Cacá Sales pelos irmãos publicitários Silvana e Feliciano Coelho. "Minha campanha é um negócio bem simples, baratíssima, que não tem marqueteiro falando o que eu devo falar. Eu não leio telepronter". Para a disputa no segundo turno, o peemedebista recebeu hoje o apoio formal do ex-candidato Jorge Periquito, do PRTB, que obteve apenas 0,38% dos votos válidos no primeiro turno, ou 4.769 votos. Lacerda e Quintão disputam principalmente os apoios de Jô Moraes (PCdoB) e Sérgio Miranda (PDT). Gustavo Valadares, do DEM, afirmou que o partido deverá tomar uma decisão até o fim da semana.

A expressiva votação alcançada por Leonardo Quintão (PMDB) no primeiro turno e o cenário de incertezas na disputa do segundo turno em Belo Horizonte produziram mudanças no comando da campanha de Márcio Lacerda (PSB), que conta com o apoio do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), e do prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As primeiras alterações envolveram o marketing e a área política da campanha. A campanha de Lacerda carecia de um coordenador geral, tarefa que foi assumida pelo deputado federal Virgílio Guimarães (PT). No segundo turno, parlamentares ligados principalmente a Pimentel pretendem dar o tom da articulação e da estratégia política. Virgílio e os deputados federais Miguel Correia Júnior (PT) e Antônio Roberto (PV) tiraram licença não-remunerada da Câmara dos Deputados para se dedicarem à campanha formada por 12 partidos coligados oficialmente, além de PSDB e PPS - "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP). Para enfrentar a fórmula de sucesso adotada pelo peemedebista, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), no programa de televisão - batizado de "banquinho e violão", no qual o candidato apela para um diálogo direto com o eleitor, sem apresentador ou intermediários -, a campanha de Lacerda decidiu trocar o marqueteiro argentino Guillermo Raffo, que em 2004 atuou na campanha de Pimentel (por meio de uma empresa de Duda Mendonça), pelo publicitário Cacá Moreno. Ataques "Se eles estão querendo mudar é porque tem alguma coisa para melhorar, né?", ironizou Quintão, que promete manter a mesma estratégia adotada no primeiro turno, após a troca do marqueteiro Cacá Sales pelos irmãos publicitários Silvana e Feliciano Coelho. "Minha campanha é um negócio bem simples, baratíssima, que não tem marqueteiro falando o que eu devo falar. Eu não leio telepronter". Para a disputa no segundo turno, o peemedebista recebeu hoje o apoio formal do ex-candidato Jorge Periquito, do PRTB, que obteve apenas 0,38% dos votos válidos no primeiro turno, ou 4.769 votos. Lacerda e Quintão disputam principalmente os apoios de Jô Moraes (PCdoB) e Sérgio Miranda (PDT). Gustavo Valadares, do DEM, afirmou que o partido deverá tomar uma decisão até o fim da semana.

A expressiva votação alcançada por Leonardo Quintão (PMDB) no primeiro turno e o cenário de incertezas na disputa do segundo turno em Belo Horizonte produziram mudanças no comando da campanha de Márcio Lacerda (PSB), que conta com o apoio do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB), e do prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As primeiras alterações envolveram o marketing e a área política da campanha. A campanha de Lacerda carecia de um coordenador geral, tarefa que foi assumida pelo deputado federal Virgílio Guimarães (PT). No segundo turno, parlamentares ligados principalmente a Pimentel pretendem dar o tom da articulação e da estratégia política. Virgílio e os deputados federais Miguel Correia Júnior (PT) e Antônio Roberto (PV) tiraram licença não-remunerada da Câmara dos Deputados para se dedicarem à campanha formada por 12 partidos coligados oficialmente, além de PSDB e PPS - "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP). Para enfrentar a fórmula de sucesso adotada pelo peemedebista, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), no programa de televisão - batizado de "banquinho e violão", no qual o candidato apela para um diálogo direto com o eleitor, sem apresentador ou intermediários -, a campanha de Lacerda decidiu trocar o marqueteiro argentino Guillermo Raffo, que em 2004 atuou na campanha de Pimentel (por meio de uma empresa de Duda Mendonça), pelo publicitário Cacá Moreno. Ataques "Se eles estão querendo mudar é porque tem alguma coisa para melhorar, né?", ironizou Quintão, que promete manter a mesma estratégia adotada no primeiro turno, após a troca do marqueteiro Cacá Sales pelos irmãos publicitários Silvana e Feliciano Coelho. "Minha campanha é um negócio bem simples, baratíssima, que não tem marqueteiro falando o que eu devo falar. Eu não leio telepronter". Para a disputa no segundo turno, o peemedebista recebeu hoje o apoio formal do ex-candidato Jorge Periquito, do PRTB, que obteve apenas 0,38% dos votos válidos no primeiro turno, ou 4.769 votos. Lacerda e Quintão disputam principalmente os apoios de Jô Moraes (PCdoB) e Sérgio Miranda (PDT). Gustavo Valadares, do DEM, afirmou que o partido deverá tomar uma decisão até o fim da semana.

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