Derrotado em SP, Padilha pede reforma política como prioridade em 2015


Ex-ministro da Saúde acredita na reeleição de Dilma Rousseff

Por Vanderson Pimentel

Considerado um dos prodígios do PT no início das eleições, Alexandre Padilha acabou não caindo no gosto dos eleitores e terminou a eleição com apenas 18.22% dos votos em sua candidatura ao governo de São Paulo. Em entrevista à TV Estadão neste domingo, o ex-ministro da Saúde justificou que as tensões da corrida presidencial tirou o foco no Estado e espera que independente de quem assuma entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, a discussão sobre a reforma política deve ser prioridade na pasta de 2015.

Derrotado no primeiro turno das eleições para governador do Estado de São Paulo, Padilha falou à TV Estadão neste domingo, 26. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

 

continua após a publicidade

Mesmo com uma derrota considerável nas bancadas para deputado federal e estadual, condena a oposição e diz que a morte de Eduardo Campos, as denúncias de corrupção e o fenômeno Marina Silva foram alguns dos responsáveis por tirar o foco em São Paulo. "O PT sofreu aqui o que sofreu em várias regiões do País. A vitória da presidenta Dilma vai mostrar hoje que temos uma raiz muito profunda. Essa eleição ficou muito mobilizada para o debate nacional e escondeu as disputas estaduais. Tentaram transformar o PT na Geni dos mal feitos."

Para Padilha, a bancada do PT deve dar um pouco mais de prioridade às eleições em São Paulo em 2018. "Vamos fazer um profundo debate para avaliar qual projeto de mudança queremos para o Estado de São Paulo. Temos que olhar a agenda e entender melhor o Estado. Esse é o desafio para os próximos quatro anos".

Mesmo assim, o ex-ministro da Saúde desconversa sobre uma possível candidatura para o governo de São Paulo. "A única coisa que posso falar agora é que quero ser pai. Mas óbvio que vou continuar me dedicando ao debate político no Estado de São Paulo. Temos autoridade para fazer oposição e precisamos reconstruir um projeto", disse.

continua após a publicidade

Crente na vitória de Dilma, Padilha sugere que a primeira pauta a ser discutida à partir de 2015 deve ser a forma desorganizada de se conduzir as eleições e os partidos no País. "Eu quero que o PT assuma como grande compromisso um processo intenso de reforma política no País. A sociedade não se sente representada pelos políticos que elegem. Essa é a missão de qualquer partido ou governante que assuma a presidência da República", afirmou.

Independente do vencedor entre Dilma e Aécio, Padilha afirma que os derrotados devem respeitar o resultados das urnas e se preocuparem em fazer uma oposição de respeito. "Qualquer que seja o resultado, a gente não pode admitir qualquer questionamento sobre a eleição. Não vai haver qualquer tipo de movimento golpista ou de questionar a legitimidade do presidente eleito. Acho importante a sociedade se mobilizar e quem quer que vença a eleição tem que governar".

Considerado um dos prodígios do PT no início das eleições, Alexandre Padilha acabou não caindo no gosto dos eleitores e terminou a eleição com apenas 18.22% dos votos em sua candidatura ao governo de São Paulo. Em entrevista à TV Estadão neste domingo, o ex-ministro da Saúde justificou que as tensões da corrida presidencial tirou o foco no Estado e espera que independente de quem assuma entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, a discussão sobre a reforma política deve ser prioridade na pasta de 2015.

Derrotado no primeiro turno das eleições para governador do Estado de São Paulo, Padilha falou à TV Estadão neste domingo, 26. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

 

Mesmo com uma derrota considerável nas bancadas para deputado federal e estadual, condena a oposição e diz que a morte de Eduardo Campos, as denúncias de corrupção e o fenômeno Marina Silva foram alguns dos responsáveis por tirar o foco em São Paulo. "O PT sofreu aqui o que sofreu em várias regiões do País. A vitória da presidenta Dilma vai mostrar hoje que temos uma raiz muito profunda. Essa eleição ficou muito mobilizada para o debate nacional e escondeu as disputas estaduais. Tentaram transformar o PT na Geni dos mal feitos."

Para Padilha, a bancada do PT deve dar um pouco mais de prioridade às eleições em São Paulo em 2018. "Vamos fazer um profundo debate para avaliar qual projeto de mudança queremos para o Estado de São Paulo. Temos que olhar a agenda e entender melhor o Estado. Esse é o desafio para os próximos quatro anos".

Mesmo assim, o ex-ministro da Saúde desconversa sobre uma possível candidatura para o governo de São Paulo. "A única coisa que posso falar agora é que quero ser pai. Mas óbvio que vou continuar me dedicando ao debate político no Estado de São Paulo. Temos autoridade para fazer oposição e precisamos reconstruir um projeto", disse.

Crente na vitória de Dilma, Padilha sugere que a primeira pauta a ser discutida à partir de 2015 deve ser a forma desorganizada de se conduzir as eleições e os partidos no País. "Eu quero que o PT assuma como grande compromisso um processo intenso de reforma política no País. A sociedade não se sente representada pelos políticos que elegem. Essa é a missão de qualquer partido ou governante que assuma a presidência da República", afirmou.

Independente do vencedor entre Dilma e Aécio, Padilha afirma que os derrotados devem respeitar o resultados das urnas e se preocuparem em fazer uma oposição de respeito. "Qualquer que seja o resultado, a gente não pode admitir qualquer questionamento sobre a eleição. Não vai haver qualquer tipo de movimento golpista ou de questionar a legitimidade do presidente eleito. Acho importante a sociedade se mobilizar e quem quer que vença a eleição tem que governar".

Considerado um dos prodígios do PT no início das eleições, Alexandre Padilha acabou não caindo no gosto dos eleitores e terminou a eleição com apenas 18.22% dos votos em sua candidatura ao governo de São Paulo. Em entrevista à TV Estadão neste domingo, o ex-ministro da Saúde justificou que as tensões da corrida presidencial tirou o foco no Estado e espera que independente de quem assuma entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, a discussão sobre a reforma política deve ser prioridade na pasta de 2015.

Derrotado no primeiro turno das eleições para governador do Estado de São Paulo, Padilha falou à TV Estadão neste domingo, 26. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

 

Mesmo com uma derrota considerável nas bancadas para deputado federal e estadual, condena a oposição e diz que a morte de Eduardo Campos, as denúncias de corrupção e o fenômeno Marina Silva foram alguns dos responsáveis por tirar o foco em São Paulo. "O PT sofreu aqui o que sofreu em várias regiões do País. A vitória da presidenta Dilma vai mostrar hoje que temos uma raiz muito profunda. Essa eleição ficou muito mobilizada para o debate nacional e escondeu as disputas estaduais. Tentaram transformar o PT na Geni dos mal feitos."

Para Padilha, a bancada do PT deve dar um pouco mais de prioridade às eleições em São Paulo em 2018. "Vamos fazer um profundo debate para avaliar qual projeto de mudança queremos para o Estado de São Paulo. Temos que olhar a agenda e entender melhor o Estado. Esse é o desafio para os próximos quatro anos".

Mesmo assim, o ex-ministro da Saúde desconversa sobre uma possível candidatura para o governo de São Paulo. "A única coisa que posso falar agora é que quero ser pai. Mas óbvio que vou continuar me dedicando ao debate político no Estado de São Paulo. Temos autoridade para fazer oposição e precisamos reconstruir um projeto", disse.

Crente na vitória de Dilma, Padilha sugere que a primeira pauta a ser discutida à partir de 2015 deve ser a forma desorganizada de se conduzir as eleições e os partidos no País. "Eu quero que o PT assuma como grande compromisso um processo intenso de reforma política no País. A sociedade não se sente representada pelos políticos que elegem. Essa é a missão de qualquer partido ou governante que assuma a presidência da República", afirmou.

Independente do vencedor entre Dilma e Aécio, Padilha afirma que os derrotados devem respeitar o resultados das urnas e se preocuparem em fazer uma oposição de respeito. "Qualquer que seja o resultado, a gente não pode admitir qualquer questionamento sobre a eleição. Não vai haver qualquer tipo de movimento golpista ou de questionar a legitimidade do presidente eleito. Acho importante a sociedade se mobilizar e quem quer que vença a eleição tem que governar".

Considerado um dos prodígios do PT no início das eleições, Alexandre Padilha acabou não caindo no gosto dos eleitores e terminou a eleição com apenas 18.22% dos votos em sua candidatura ao governo de São Paulo. Em entrevista à TV Estadão neste domingo, o ex-ministro da Saúde justificou que as tensões da corrida presidencial tirou o foco no Estado e espera que independente de quem assuma entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, a discussão sobre a reforma política deve ser prioridade na pasta de 2015.

Derrotado no primeiro turno das eleições para governador do Estado de São Paulo, Padilha falou à TV Estadão neste domingo, 26. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

 

Mesmo com uma derrota considerável nas bancadas para deputado federal e estadual, condena a oposição e diz que a morte de Eduardo Campos, as denúncias de corrupção e o fenômeno Marina Silva foram alguns dos responsáveis por tirar o foco em São Paulo. "O PT sofreu aqui o que sofreu em várias regiões do País. A vitória da presidenta Dilma vai mostrar hoje que temos uma raiz muito profunda. Essa eleição ficou muito mobilizada para o debate nacional e escondeu as disputas estaduais. Tentaram transformar o PT na Geni dos mal feitos."

Para Padilha, a bancada do PT deve dar um pouco mais de prioridade às eleições em São Paulo em 2018. "Vamos fazer um profundo debate para avaliar qual projeto de mudança queremos para o Estado de São Paulo. Temos que olhar a agenda e entender melhor o Estado. Esse é o desafio para os próximos quatro anos".

Mesmo assim, o ex-ministro da Saúde desconversa sobre uma possível candidatura para o governo de São Paulo. "A única coisa que posso falar agora é que quero ser pai. Mas óbvio que vou continuar me dedicando ao debate político no Estado de São Paulo. Temos autoridade para fazer oposição e precisamos reconstruir um projeto", disse.

Crente na vitória de Dilma, Padilha sugere que a primeira pauta a ser discutida à partir de 2015 deve ser a forma desorganizada de se conduzir as eleições e os partidos no País. "Eu quero que o PT assuma como grande compromisso um processo intenso de reforma política no País. A sociedade não se sente representada pelos políticos que elegem. Essa é a missão de qualquer partido ou governante que assuma a presidência da República", afirmou.

Independente do vencedor entre Dilma e Aécio, Padilha afirma que os derrotados devem respeitar o resultados das urnas e se preocuparem em fazer uma oposição de respeito. "Qualquer que seja o resultado, a gente não pode admitir qualquer questionamento sobre a eleição. Não vai haver qualquer tipo de movimento golpista ou de questionar a legitimidade do presidente eleito. Acho importante a sociedade se mobilizar e quem quer que vença a eleição tem que governar".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.