Dilma defende que internet não se transforme em 'campo de batalha'


Presidente volta a criticar espionagem dos EUA, em Nova York, e diz que seu plano de governança não é para 'controlar' a web

Por Tania Monteiro e NOVA YORK

A presidente Dilma Rousseff voltou a atacar nessa quarta-feira, 25, a espionagem realizada pelos Estados Unidos e defendeu uma internet que não seja usada "como um campo de batalha". Dilma não detalhou o que vai propor como "marco civil multilateral para a governança" no meio digital, mas avisou que "não está pedindo interferência da ONU para que ela controle a internet". "Não concordamos com esse tipo de controle na internet, mas estamos dizendo para a ONU preservar a segurança, não deixar que uma guerra se dê no mundo cibernético, com hackers e tudo. É isso", declarou Dilma, em entrevista durante seminário com empresários.A presidente voltou a defender medidas que garantam a proteção dos dados que trafegam pela internet, o que vem tratando como um "marco civil" internacional para esse ambiente.Dilma reafirmou que o Brasil não negocia sua soberania. Sobre o futuro das relações com os EUA - após o cancelamento de viagem de Estado a Washington e das queixas apresentadas na ONU - a presidente insistiu que, primeiro, têm de vir as desculpas e, depois, garantia de que a espionagem vai acabar."Como é que se prosseguirá, é uma resposta que terá que ser construída. O que nós colocamos sempre é que era necessário, primeiro, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; segundo, para tratar do futuro, uma clara determinação de não acontecer. E isso terá que ser construído porque a relação do Brasil com os Estados Unidos é um relação estratégica para os dois países e não é possível deixar algo como isso sem controle", declarou.

A presidente Dilma Rousseff voltou a atacar nessa quarta-feira, 25, a espionagem realizada pelos Estados Unidos e defendeu uma internet que não seja usada "como um campo de batalha". Dilma não detalhou o que vai propor como "marco civil multilateral para a governança" no meio digital, mas avisou que "não está pedindo interferência da ONU para que ela controle a internet". "Não concordamos com esse tipo de controle na internet, mas estamos dizendo para a ONU preservar a segurança, não deixar que uma guerra se dê no mundo cibernético, com hackers e tudo. É isso", declarou Dilma, em entrevista durante seminário com empresários.A presidente voltou a defender medidas que garantam a proteção dos dados que trafegam pela internet, o que vem tratando como um "marco civil" internacional para esse ambiente.Dilma reafirmou que o Brasil não negocia sua soberania. Sobre o futuro das relações com os EUA - após o cancelamento de viagem de Estado a Washington e das queixas apresentadas na ONU - a presidente insistiu que, primeiro, têm de vir as desculpas e, depois, garantia de que a espionagem vai acabar."Como é que se prosseguirá, é uma resposta que terá que ser construída. O que nós colocamos sempre é que era necessário, primeiro, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; segundo, para tratar do futuro, uma clara determinação de não acontecer. E isso terá que ser construído porque a relação do Brasil com os Estados Unidos é um relação estratégica para os dois países e não é possível deixar algo como isso sem controle", declarou.

A presidente Dilma Rousseff voltou a atacar nessa quarta-feira, 25, a espionagem realizada pelos Estados Unidos e defendeu uma internet que não seja usada "como um campo de batalha". Dilma não detalhou o que vai propor como "marco civil multilateral para a governança" no meio digital, mas avisou que "não está pedindo interferência da ONU para que ela controle a internet". "Não concordamos com esse tipo de controle na internet, mas estamos dizendo para a ONU preservar a segurança, não deixar que uma guerra se dê no mundo cibernético, com hackers e tudo. É isso", declarou Dilma, em entrevista durante seminário com empresários.A presidente voltou a defender medidas que garantam a proteção dos dados que trafegam pela internet, o que vem tratando como um "marco civil" internacional para esse ambiente.Dilma reafirmou que o Brasil não negocia sua soberania. Sobre o futuro das relações com os EUA - após o cancelamento de viagem de Estado a Washington e das queixas apresentadas na ONU - a presidente insistiu que, primeiro, têm de vir as desculpas e, depois, garantia de que a espionagem vai acabar."Como é que se prosseguirá, é uma resposta que terá que ser construída. O que nós colocamos sempre é que era necessário, primeiro, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; segundo, para tratar do futuro, uma clara determinação de não acontecer. E isso terá que ser construído porque a relação do Brasil com os Estados Unidos é um relação estratégica para os dois países e não é possível deixar algo como isso sem controle", declarou.

A presidente Dilma Rousseff voltou a atacar nessa quarta-feira, 25, a espionagem realizada pelos Estados Unidos e defendeu uma internet que não seja usada "como um campo de batalha". Dilma não detalhou o que vai propor como "marco civil multilateral para a governança" no meio digital, mas avisou que "não está pedindo interferência da ONU para que ela controle a internet". "Não concordamos com esse tipo de controle na internet, mas estamos dizendo para a ONU preservar a segurança, não deixar que uma guerra se dê no mundo cibernético, com hackers e tudo. É isso", declarou Dilma, em entrevista durante seminário com empresários.A presidente voltou a defender medidas que garantam a proteção dos dados que trafegam pela internet, o que vem tratando como um "marco civil" internacional para esse ambiente.Dilma reafirmou que o Brasil não negocia sua soberania. Sobre o futuro das relações com os EUA - após o cancelamento de viagem de Estado a Washington e das queixas apresentadas na ONU - a presidente insistiu que, primeiro, têm de vir as desculpas e, depois, garantia de que a espionagem vai acabar."Como é que se prosseguirá, é uma resposta que terá que ser construída. O que nós colocamos sempre é que era necessário, primeiro, para tratar do que tinha ocorrido, desculpas; segundo, para tratar do futuro, uma clara determinação de não acontecer. E isso terá que ser construído porque a relação do Brasil com os Estados Unidos é um relação estratégica para os dois países e não é possível deixar algo como isso sem controle", declarou.

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