Dirceu vai a evento da CUT sobre mensalão


Por Redação

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, o ex-ministro petista José Dirceu participa hoje, no Rio, de um debate cujo foco é defender a anulação do julgamento do mensalão. Será o primeiro de uma série de encontros organizados por movimentos sociais empenhados em contestar a decisão do STF. Advogados de Dirceu já recorreram da sentença. O debate, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ). Amanhã, Dirceu segue para Belo Horizonte, onde participará de ato organizado pelo diretório do PT mineiro. Depois do carnaval ele fará palestras nas regiões Norte e Centro-Oeste. Para o secretário de Finanças da CUT-RJ, José Garcia Lima, houve "uma série de erros jurídicos no julgamento", marcado por "um acúmulo de provas contrárias à tese que levou às condenações". Segundo ele, existem "documentos nos autos que mostram que não houve desvio de dinheiro do Banco do Brasil, nem lista elaborada por Delúbio Soares com participação de Dirceu". / LUCIANA NUNES LEAL e FELIPE WERNECK

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, o ex-ministro petista José Dirceu participa hoje, no Rio, de um debate cujo foco é defender a anulação do julgamento do mensalão. Será o primeiro de uma série de encontros organizados por movimentos sociais empenhados em contestar a decisão do STF. Advogados de Dirceu já recorreram da sentença. O debate, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ). Amanhã, Dirceu segue para Belo Horizonte, onde participará de ato organizado pelo diretório do PT mineiro. Depois do carnaval ele fará palestras nas regiões Norte e Centro-Oeste. Para o secretário de Finanças da CUT-RJ, José Garcia Lima, houve "uma série de erros jurídicos no julgamento", marcado por "um acúmulo de provas contrárias à tese que levou às condenações". Segundo ele, existem "documentos nos autos que mostram que não houve desvio de dinheiro do Banco do Brasil, nem lista elaborada por Delúbio Soares com participação de Dirceu". / LUCIANA NUNES LEAL e FELIPE WERNECK

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, o ex-ministro petista José Dirceu participa hoje, no Rio, de um debate cujo foco é defender a anulação do julgamento do mensalão. Será o primeiro de uma série de encontros organizados por movimentos sociais empenhados em contestar a decisão do STF. Advogados de Dirceu já recorreram da sentença. O debate, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ). Amanhã, Dirceu segue para Belo Horizonte, onde participará de ato organizado pelo diretório do PT mineiro. Depois do carnaval ele fará palestras nas regiões Norte e Centro-Oeste. Para o secretário de Finanças da CUT-RJ, José Garcia Lima, houve "uma série de erros jurídicos no julgamento", marcado por "um acúmulo de provas contrárias à tese que levou às condenações". Segundo ele, existem "documentos nos autos que mostram que não houve desvio de dinheiro do Banco do Brasil, nem lista elaborada por Delúbio Soares com participação de Dirceu". / LUCIANA NUNES LEAL e FELIPE WERNECK

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 10 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, o ex-ministro petista José Dirceu participa hoje, no Rio, de um debate cujo foco é defender a anulação do julgamento do mensalão. Será o primeiro de uma série de encontros organizados por movimentos sociais empenhados em contestar a decisão do STF. Advogados de Dirceu já recorreram da sentença. O debate, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores no Rio de Janeiro (CUT-RJ). Amanhã, Dirceu segue para Belo Horizonte, onde participará de ato organizado pelo diretório do PT mineiro. Depois do carnaval ele fará palestras nas regiões Norte e Centro-Oeste. Para o secretário de Finanças da CUT-RJ, José Garcia Lima, houve "uma série de erros jurídicos no julgamento", marcado por "um acúmulo de provas contrárias à tese que levou às condenações". Segundo ele, existem "documentos nos autos que mostram que não houve desvio de dinheiro do Banco do Brasil, nem lista elaborada por Delúbio Soares com participação de Dirceu". / LUCIANA NUNES LEAL e FELIPE WERNECK

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.