Dossiê apócrifo é distribuído pela manhã nos gabinetes


Material tinha reportagens com acusações contra Alves, que se irrita com estratégia de adversários na disputa pelo cargo

Por BRASÍLIA

Em seu discurso de posse, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) atribuiu ao "fogo amigo" as denúncias que surgiram contra ele nas semanas anteriores à eleição da Mesa Diretora. Os deputados encontraram ontem de manhã em seus gabinetes uma publicação com cópias de reportagens de supostas irregularidades cometidas pelo deputado no exercício do mandato e até as suspeitas de enriquecimento ilícito. Ele classificou a publicação apócrifa de "pequena", "mesquinha" e de um "comportamento sem cara, sem rosto, clandestino e subterrâneo".O peemedebista disse ainda que "as labaredas" desse fogo amigo não resistem às "chuvas de verão". Já eleito, disse que não tinha dado importância à publicação. "A melhor resposta foi minha eleição no primeiro turno", afirmou. Ainda assim, Alves passou por constrangimentos no plenário ao virar alvo dos seus três adversários na disputa pelo cargo - a peemedebista Rose de Freitas (ES), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ). O deputado do PSOL, que recebeu apenas 11 votos, foi o mais duro em seu pronunciamento. Criticou a hegemonia do PMDB no Legislativo e afirmou que o domínio do partido nas duas Casas dificulta o exercício da função fiscalizadora do Congresso. "É um perigo para a democracia brasileira", disse. Segundo ele, tal situação fará com que o "oficialismo predomine" e o Legislativo renuncie à fiscalização.Alencar fez também críticas a Alves ao defender o projeto em tramitação na Casa que proíbe parlamentares de destinar recursos de emendas para empresas de seus assessores. Uma das denúncias que pesam contra Alves é por suposto favorecimento a empresa de engenharia de seu assessor. "As emendas parlamentares são usadas para o clientelismo, fisiologismo ou na perspectiva do mandato futuro", disse.Alencar reconheceu que não tinha chance de vitória, mas afirmou que a contabilidade dos votos não era o mais importante. "O que mais importa é o que queremos para o Parlamento. E o Parlamento está mal."Delgado, em pronunciamento antes de iniciada a votação, disse que "chegou a hora da mudança", de "vencer as práticas políticas que envergonham o Parlamento e vencer a politicagem na Casa Legislativa". O deputado do PSB lembrou que a ausência de disputa não permite o debate, a essência do Parlamento. Rose de Freitas evitou críticas ao correligionário e acusou o Executivo de "não respeitar o povo brasileiro" por não defender um Parlamento forte. Ela defendeu a proposta de um orçamento impositivo. "Não é metáfora de campanha", afirmou.

Em seu discurso de posse, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) atribuiu ao "fogo amigo" as denúncias que surgiram contra ele nas semanas anteriores à eleição da Mesa Diretora. Os deputados encontraram ontem de manhã em seus gabinetes uma publicação com cópias de reportagens de supostas irregularidades cometidas pelo deputado no exercício do mandato e até as suspeitas de enriquecimento ilícito. Ele classificou a publicação apócrifa de "pequena", "mesquinha" e de um "comportamento sem cara, sem rosto, clandestino e subterrâneo".O peemedebista disse ainda que "as labaredas" desse fogo amigo não resistem às "chuvas de verão". Já eleito, disse que não tinha dado importância à publicação. "A melhor resposta foi minha eleição no primeiro turno", afirmou. Ainda assim, Alves passou por constrangimentos no plenário ao virar alvo dos seus três adversários na disputa pelo cargo - a peemedebista Rose de Freitas (ES), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ). O deputado do PSOL, que recebeu apenas 11 votos, foi o mais duro em seu pronunciamento. Criticou a hegemonia do PMDB no Legislativo e afirmou que o domínio do partido nas duas Casas dificulta o exercício da função fiscalizadora do Congresso. "É um perigo para a democracia brasileira", disse. Segundo ele, tal situação fará com que o "oficialismo predomine" e o Legislativo renuncie à fiscalização.Alencar fez também críticas a Alves ao defender o projeto em tramitação na Casa que proíbe parlamentares de destinar recursos de emendas para empresas de seus assessores. Uma das denúncias que pesam contra Alves é por suposto favorecimento a empresa de engenharia de seu assessor. "As emendas parlamentares são usadas para o clientelismo, fisiologismo ou na perspectiva do mandato futuro", disse.Alencar reconheceu que não tinha chance de vitória, mas afirmou que a contabilidade dos votos não era o mais importante. "O que mais importa é o que queremos para o Parlamento. E o Parlamento está mal."Delgado, em pronunciamento antes de iniciada a votação, disse que "chegou a hora da mudança", de "vencer as práticas políticas que envergonham o Parlamento e vencer a politicagem na Casa Legislativa". O deputado do PSB lembrou que a ausência de disputa não permite o debate, a essência do Parlamento. Rose de Freitas evitou críticas ao correligionário e acusou o Executivo de "não respeitar o povo brasileiro" por não defender um Parlamento forte. Ela defendeu a proposta de um orçamento impositivo. "Não é metáfora de campanha", afirmou.

Em seu discurso de posse, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) atribuiu ao "fogo amigo" as denúncias que surgiram contra ele nas semanas anteriores à eleição da Mesa Diretora. Os deputados encontraram ontem de manhã em seus gabinetes uma publicação com cópias de reportagens de supostas irregularidades cometidas pelo deputado no exercício do mandato e até as suspeitas de enriquecimento ilícito. Ele classificou a publicação apócrifa de "pequena", "mesquinha" e de um "comportamento sem cara, sem rosto, clandestino e subterrâneo".O peemedebista disse ainda que "as labaredas" desse fogo amigo não resistem às "chuvas de verão". Já eleito, disse que não tinha dado importância à publicação. "A melhor resposta foi minha eleição no primeiro turno", afirmou. Ainda assim, Alves passou por constrangimentos no plenário ao virar alvo dos seus três adversários na disputa pelo cargo - a peemedebista Rose de Freitas (ES), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ). O deputado do PSOL, que recebeu apenas 11 votos, foi o mais duro em seu pronunciamento. Criticou a hegemonia do PMDB no Legislativo e afirmou que o domínio do partido nas duas Casas dificulta o exercício da função fiscalizadora do Congresso. "É um perigo para a democracia brasileira", disse. Segundo ele, tal situação fará com que o "oficialismo predomine" e o Legislativo renuncie à fiscalização.Alencar fez também críticas a Alves ao defender o projeto em tramitação na Casa que proíbe parlamentares de destinar recursos de emendas para empresas de seus assessores. Uma das denúncias que pesam contra Alves é por suposto favorecimento a empresa de engenharia de seu assessor. "As emendas parlamentares são usadas para o clientelismo, fisiologismo ou na perspectiva do mandato futuro", disse.Alencar reconheceu que não tinha chance de vitória, mas afirmou que a contabilidade dos votos não era o mais importante. "O que mais importa é o que queremos para o Parlamento. E o Parlamento está mal."Delgado, em pronunciamento antes de iniciada a votação, disse que "chegou a hora da mudança", de "vencer as práticas políticas que envergonham o Parlamento e vencer a politicagem na Casa Legislativa". O deputado do PSB lembrou que a ausência de disputa não permite o debate, a essência do Parlamento. Rose de Freitas evitou críticas ao correligionário e acusou o Executivo de "não respeitar o povo brasileiro" por não defender um Parlamento forte. Ela defendeu a proposta de um orçamento impositivo. "Não é metáfora de campanha", afirmou.

Em seu discurso de posse, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) atribuiu ao "fogo amigo" as denúncias que surgiram contra ele nas semanas anteriores à eleição da Mesa Diretora. Os deputados encontraram ontem de manhã em seus gabinetes uma publicação com cópias de reportagens de supostas irregularidades cometidas pelo deputado no exercício do mandato e até as suspeitas de enriquecimento ilícito. Ele classificou a publicação apócrifa de "pequena", "mesquinha" e de um "comportamento sem cara, sem rosto, clandestino e subterrâneo".O peemedebista disse ainda que "as labaredas" desse fogo amigo não resistem às "chuvas de verão". Já eleito, disse que não tinha dado importância à publicação. "A melhor resposta foi minha eleição no primeiro turno", afirmou. Ainda assim, Alves passou por constrangimentos no plenário ao virar alvo dos seus três adversários na disputa pelo cargo - a peemedebista Rose de Freitas (ES), Júlio Delgado (PSB-MG) e Chico Alencar (PSOL-RJ). O deputado do PSOL, que recebeu apenas 11 votos, foi o mais duro em seu pronunciamento. Criticou a hegemonia do PMDB no Legislativo e afirmou que o domínio do partido nas duas Casas dificulta o exercício da função fiscalizadora do Congresso. "É um perigo para a democracia brasileira", disse. Segundo ele, tal situação fará com que o "oficialismo predomine" e o Legislativo renuncie à fiscalização.Alencar fez também críticas a Alves ao defender o projeto em tramitação na Casa que proíbe parlamentares de destinar recursos de emendas para empresas de seus assessores. Uma das denúncias que pesam contra Alves é por suposto favorecimento a empresa de engenharia de seu assessor. "As emendas parlamentares são usadas para o clientelismo, fisiologismo ou na perspectiva do mandato futuro", disse.Alencar reconheceu que não tinha chance de vitória, mas afirmou que a contabilidade dos votos não era o mais importante. "O que mais importa é o que queremos para o Parlamento. E o Parlamento está mal."Delgado, em pronunciamento antes de iniciada a votação, disse que "chegou a hora da mudança", de "vencer as práticas políticas que envergonham o Parlamento e vencer a politicagem na Casa Legislativa". O deputado do PSB lembrou que a ausência de disputa não permite o debate, a essência do Parlamento. Rose de Freitas evitou críticas ao correligionário e acusou o Executivo de "não respeitar o povo brasileiro" por não defender um Parlamento forte. Ela defendeu a proposta de um orçamento impositivo. "Não é metáfora de campanha", afirmou.

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