'É uma tentativa de justificar a violência', afirma ex-ministro


Por Redação

O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique e membro da Comissão Nacional da Verdade, disse que o livro Orvil "representa a tentativa daqueles que tomaram o poder em 1964 e nele se perpetuaram durante todo o período da ditadura de justificar todas as violências praticadas".

"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".

Dias concorda com o coronel Brilhante Ustra quando o ex-comandante do DOI-Codi diz, na apresentação do livro, que o fim do regime e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. "A pacificação que ainda não foi alcançada é um dos objetivos da Comissão da Verdade. Se não temos o poder de julgar e processar os responsáveis pelos atos de violência, temos o dever de reconstruir a história. A afirmação das responsabilidades será o núcleo do relatório da comissão e, a partir disso, deveremos expressar recomendações que objetivam essa pacificação."

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O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares.

O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique e membro da Comissão Nacional da Verdade, disse que o livro Orvil "representa a tentativa daqueles que tomaram o poder em 1964 e nele se perpetuaram durante todo o período da ditadura de justificar todas as violências praticadas".

"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".

Dias concorda com o coronel Brilhante Ustra quando o ex-comandante do DOI-Codi diz, na apresentação do livro, que o fim do regime e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. "A pacificação que ainda não foi alcançada é um dos objetivos da Comissão da Verdade. Se não temos o poder de julgar e processar os responsáveis pelos atos de violência, temos o dever de reconstruir a história. A afirmação das responsabilidades será o núcleo do relatório da comissão e, a partir disso, deveremos expressar recomendações que objetivam essa pacificação."

O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares.

O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique e membro da Comissão Nacional da Verdade, disse que o livro Orvil "representa a tentativa daqueles que tomaram o poder em 1964 e nele se perpetuaram durante todo o período da ditadura de justificar todas as violências praticadas".

"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".

Dias concorda com o coronel Brilhante Ustra quando o ex-comandante do DOI-Codi diz, na apresentação do livro, que o fim do regime e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. "A pacificação que ainda não foi alcançada é um dos objetivos da Comissão da Verdade. Se não temos o poder de julgar e processar os responsáveis pelos atos de violência, temos o dever de reconstruir a história. A afirmação das responsabilidades será o núcleo do relatório da comissão e, a partir disso, deveremos expressar recomendações que objetivam essa pacificação."

O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares.

O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique e membro da Comissão Nacional da Verdade, disse que o livro Orvil "representa a tentativa daqueles que tomaram o poder em 1964 e nele se perpetuaram durante todo o período da ditadura de justificar todas as violências praticadas".

"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".

Dias concorda com o coronel Brilhante Ustra quando o ex-comandante do DOI-Codi diz, na apresentação do livro, que o fim do regime e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. "A pacificação que ainda não foi alcançada é um dos objetivos da Comissão da Verdade. Se não temos o poder de julgar e processar os responsáveis pelos atos de violência, temos o dever de reconstruir a história. A afirmação das responsabilidades será o núcleo do relatório da comissão e, a partir disso, deveremos expressar recomendações que objetivam essa pacificação."

O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares.

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