Eliseu Padilha vai coordenar transição de governo, diz Temer a ministros


Ministro-chefe da Casa Civil será o responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente

Por Julia Lindner e Tania Monteiro

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer disse, em reunião com ministros, nesta segunda-feira, 22, que fará uma transição "muito tranquila" com o seu sucessor. "Essa transição já está sendo equacionada, muitos dados já foram formalizados pelas várias áreas do governo", disse na reunião. Segundo Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente. "Eu pretendo centralizar essa missão na figura do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Acho que se nós falarmos muito esparsamente pode ocorrer algum equívoco que será prejudicial ao novo governo", explicou.

O presidente Michel Temer ao lado do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão
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Ele disse ainda que a centralização será "fundamental" para assegurar um diálogo produtivo com a nova gestão e que todos os demais ministros devem repassar as informações para Padilha, que fará, partir desta terça-feira, 23, reuniões com os outros ministros para a elaboração final dos documentos da transição.

Estavam presentes no encontro os ministros Eduardo Guardia (Fazenda); Moreira Franco (Minas e Energia); Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos); Ronaldo Fonseca (Secretária-Geral); e Carlos Marun (Secretaria de Governo). Temer ponderou que a transição será executada em definitivo quando o presidente eleito indicar os seus representantes, após o resultado do segundo turno da eleição presidencial, que acontece no próximo domingo, 28. 

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer disse, em reunião com ministros, nesta segunda-feira, 22, que fará uma transição "muito tranquila" com o seu sucessor. "Essa transição já está sendo equacionada, muitos dados já foram formalizados pelas várias áreas do governo", disse na reunião. Segundo Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente. "Eu pretendo centralizar essa missão na figura do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Acho que se nós falarmos muito esparsamente pode ocorrer algum equívoco que será prejudicial ao novo governo", explicou.

O presidente Michel Temer ao lado do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

Ele disse ainda que a centralização será "fundamental" para assegurar um diálogo produtivo com a nova gestão e que todos os demais ministros devem repassar as informações para Padilha, que fará, partir desta terça-feira, 23, reuniões com os outros ministros para a elaboração final dos documentos da transição.

Estavam presentes no encontro os ministros Eduardo Guardia (Fazenda); Moreira Franco (Minas e Energia); Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos); Ronaldo Fonseca (Secretária-Geral); e Carlos Marun (Secretaria de Governo). Temer ponderou que a transição será executada em definitivo quando o presidente eleito indicar os seus representantes, após o resultado do segundo turno da eleição presidencial, que acontece no próximo domingo, 28. 

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer disse, em reunião com ministros, nesta segunda-feira, 22, que fará uma transição "muito tranquila" com o seu sucessor. "Essa transição já está sendo equacionada, muitos dados já foram formalizados pelas várias áreas do governo", disse na reunião. Segundo Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente. "Eu pretendo centralizar essa missão na figura do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Acho que se nós falarmos muito esparsamente pode ocorrer algum equívoco que será prejudicial ao novo governo", explicou.

O presidente Michel Temer ao lado do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

Ele disse ainda que a centralização será "fundamental" para assegurar um diálogo produtivo com a nova gestão e que todos os demais ministros devem repassar as informações para Padilha, que fará, partir desta terça-feira, 23, reuniões com os outros ministros para a elaboração final dos documentos da transição.

Estavam presentes no encontro os ministros Eduardo Guardia (Fazenda); Moreira Franco (Minas e Energia); Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos); Ronaldo Fonseca (Secretária-Geral); e Carlos Marun (Secretaria de Governo). Temer ponderou que a transição será executada em definitivo quando o presidente eleito indicar os seus representantes, após o resultado do segundo turno da eleição presidencial, que acontece no próximo domingo, 28. 

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer disse, em reunião com ministros, nesta segunda-feira, 22, que fará uma transição "muito tranquila" com o seu sucessor. "Essa transição já está sendo equacionada, muitos dados já foram formalizados pelas várias áreas do governo", disse na reunião. Segundo Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente. "Eu pretendo centralizar essa missão na figura do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Acho que se nós falarmos muito esparsamente pode ocorrer algum equívoco que será prejudicial ao novo governo", explicou.

O presidente Michel Temer ao lado do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

Ele disse ainda que a centralização será "fundamental" para assegurar um diálogo produtivo com a nova gestão e que todos os demais ministros devem repassar as informações para Padilha, que fará, partir desta terça-feira, 23, reuniões com os outros ministros para a elaboração final dos documentos da transição.

Estavam presentes no encontro os ministros Eduardo Guardia (Fazenda); Moreira Franco (Minas e Energia); Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos); Ronaldo Fonseca (Secretária-Geral); e Carlos Marun (Secretaria de Governo). Temer ponderou que a transição será executada em definitivo quando o presidente eleito indicar os seus representantes, após o resultado do segundo turno da eleição presidencial, que acontece no próximo domingo, 28. 

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