Em Campinas, Dr. Hélio se reelege prefeito pelo PDT


Eleições na cidade foram históricas e pela primeira vez o PT abriu mão de ter candidato próprio

Por Redação

Em Campinas, o candidato do PDT, Dr. Hélio, aparecia com 66,43% dos votos e conseguiu se reeleger à prefeitura da cidade. Com 58% das urnas apuradas, Carlos Sampaio, do PT, ficou em segundo lugar, com 14,57% dos votos. As eleições deste domingo, 5, foram históricas na cidade do interior de São Paulo. Após 26 anos de fundação, o PT pela primeira vez abriu mão de lançar candidato na cidade para coligar-se ao atual prefeito e candidato à reeleição. Outros 11 partidos integram a coligação - PMN, PRP, PDT, PMDB, DEM, PTB, PP, PPS, PR, PC do B e PSC.   "A força da economia brasileira permitiu aos atuais prefeitos que fizessem administrações mais robustas. Dr. Hélio aproveitou isso e, somado à aliança inédita com o PT, disputará a eleição em um cenário altamente favorável", afirmou o professor de ciências políticas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa.   Na última pesquisa Ibope, encomendada pela EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas) e divulgada no dia 26, Dr. Hélio aparecia com 66% das intenções de voto. O candidato do PSDB, Carlos Sampaio, aparece com 9% e Jonas Donizette (PSB), com 8%, em situação de empate técnico. Campinas tinha ainda outros seis candidatos: Paulo Bufalo (PSOL), Feliciano Nahimy Filho (PV), Maurício de Carvalho (PRB), Ricardo Xavier (PSDC), Theodoro Batista (PT do B) e Vânia Boscolo (PTN).   Campanha   A campanha eleitoral em Campinas registrou momentos polêmicos, como a exigência pela prefeitura de autorização prévia dela própria para realização de filmagens e fotografias em locais públicos municipais. Depois de muita confusão, a ordem foi revogada. A medida levou o PSDB a entrar com representação na Justiça Eleitoral, pedindo a investigação da determinação e a cassação do registro de candidatura do prefeito, o que não ocorreu.   Na sexta-feira, a disputa incluiu cenas de violência. Um segurança de campanha e um assaltante ficaram feridos após tiroteio no comitê eleitoral de Dr. Hélio. Quatro homens teriam tentado assaltar o local, com a informação de que os funcionários de campanha seriam pagos naquele dia. A coligação informou que os pagamentos já tinham sido feitos. Três suspeitos fugiram.   A violência também marcou a disputa eleitoral em Paulínia. Até quinta-feira, a Polícia Civil já havia registrado 15 Boletins de Ocorrência, seis deles pelo PT. O partido fez denúncias de depredação de veículos, agressão física a militantes e cabos eleitorais, e ameaça a mão armada ao candidato Dixon Carvalho.   Perfil de Dr. Hélio   Um orçamento de R$ 1,5 bilhão "bem administrado", num tempo de forte crescimento econômico que teve a cidade, hoje com cerca de 1 milhão de habitantes - 600 mil deles eleitores -, mais o apoio declarado ao governo federal e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a devida reciprocidade são os principais ingredientes da receita que deram a Dr. Hélio, prefeito da cidade, sua grande popularidade em Campinas. "A administração dele é bem avaliada pela população e ele teve um timing correto para inaugurar obras como o Hospital Ouro Verde e a Rodoviária no dentro e bem no final do prazo permitido pelo calendário eleitoral", disse o professor Valeriano Mendes Ferreira Costa, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre o candidato.   Congressista   Sampaio, o candidato do PSDB, teve sua imagem afetada pelas crises no Congresso. "A imagem de todos os deputados e congressistas acabou afetada ao longo desses quatro anos. Sem contar que ele já possui o desgaste natural de ter disputado e perdido duas eleições municipais", explicou Ferreira Costa, comentando a performance do candidato tucano.

Em Campinas, o candidato do PDT, Dr. Hélio, aparecia com 66,43% dos votos e conseguiu se reeleger à prefeitura da cidade. Com 58% das urnas apuradas, Carlos Sampaio, do PT, ficou em segundo lugar, com 14,57% dos votos. As eleições deste domingo, 5, foram históricas na cidade do interior de São Paulo. Após 26 anos de fundação, o PT pela primeira vez abriu mão de lançar candidato na cidade para coligar-se ao atual prefeito e candidato à reeleição. Outros 11 partidos integram a coligação - PMN, PRP, PDT, PMDB, DEM, PTB, PP, PPS, PR, PC do B e PSC.   "A força da economia brasileira permitiu aos atuais prefeitos que fizessem administrações mais robustas. Dr. Hélio aproveitou isso e, somado à aliança inédita com o PT, disputará a eleição em um cenário altamente favorável", afirmou o professor de ciências políticas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa.   Na última pesquisa Ibope, encomendada pela EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas) e divulgada no dia 26, Dr. Hélio aparecia com 66% das intenções de voto. O candidato do PSDB, Carlos Sampaio, aparece com 9% e Jonas Donizette (PSB), com 8%, em situação de empate técnico. Campinas tinha ainda outros seis candidatos: Paulo Bufalo (PSOL), Feliciano Nahimy Filho (PV), Maurício de Carvalho (PRB), Ricardo Xavier (PSDC), Theodoro Batista (PT do B) e Vânia Boscolo (PTN).   Campanha   A campanha eleitoral em Campinas registrou momentos polêmicos, como a exigência pela prefeitura de autorização prévia dela própria para realização de filmagens e fotografias em locais públicos municipais. Depois de muita confusão, a ordem foi revogada. A medida levou o PSDB a entrar com representação na Justiça Eleitoral, pedindo a investigação da determinação e a cassação do registro de candidatura do prefeito, o que não ocorreu.   Na sexta-feira, a disputa incluiu cenas de violência. Um segurança de campanha e um assaltante ficaram feridos após tiroteio no comitê eleitoral de Dr. Hélio. Quatro homens teriam tentado assaltar o local, com a informação de que os funcionários de campanha seriam pagos naquele dia. A coligação informou que os pagamentos já tinham sido feitos. Três suspeitos fugiram.   A violência também marcou a disputa eleitoral em Paulínia. Até quinta-feira, a Polícia Civil já havia registrado 15 Boletins de Ocorrência, seis deles pelo PT. O partido fez denúncias de depredação de veículos, agressão física a militantes e cabos eleitorais, e ameaça a mão armada ao candidato Dixon Carvalho.   Perfil de Dr. Hélio   Um orçamento de R$ 1,5 bilhão "bem administrado", num tempo de forte crescimento econômico que teve a cidade, hoje com cerca de 1 milhão de habitantes - 600 mil deles eleitores -, mais o apoio declarado ao governo federal e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a devida reciprocidade são os principais ingredientes da receita que deram a Dr. Hélio, prefeito da cidade, sua grande popularidade em Campinas. "A administração dele é bem avaliada pela população e ele teve um timing correto para inaugurar obras como o Hospital Ouro Verde e a Rodoviária no dentro e bem no final do prazo permitido pelo calendário eleitoral", disse o professor Valeriano Mendes Ferreira Costa, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre o candidato.   Congressista   Sampaio, o candidato do PSDB, teve sua imagem afetada pelas crises no Congresso. "A imagem de todos os deputados e congressistas acabou afetada ao longo desses quatro anos. Sem contar que ele já possui o desgaste natural de ter disputado e perdido duas eleições municipais", explicou Ferreira Costa, comentando a performance do candidato tucano.

Em Campinas, o candidato do PDT, Dr. Hélio, aparecia com 66,43% dos votos e conseguiu se reeleger à prefeitura da cidade. Com 58% das urnas apuradas, Carlos Sampaio, do PT, ficou em segundo lugar, com 14,57% dos votos. As eleições deste domingo, 5, foram históricas na cidade do interior de São Paulo. Após 26 anos de fundação, o PT pela primeira vez abriu mão de lançar candidato na cidade para coligar-se ao atual prefeito e candidato à reeleição. Outros 11 partidos integram a coligação - PMN, PRP, PDT, PMDB, DEM, PTB, PP, PPS, PR, PC do B e PSC.   "A força da economia brasileira permitiu aos atuais prefeitos que fizessem administrações mais robustas. Dr. Hélio aproveitou isso e, somado à aliança inédita com o PT, disputará a eleição em um cenário altamente favorável", afirmou o professor de ciências políticas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa.   Na última pesquisa Ibope, encomendada pela EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas) e divulgada no dia 26, Dr. Hélio aparecia com 66% das intenções de voto. O candidato do PSDB, Carlos Sampaio, aparece com 9% e Jonas Donizette (PSB), com 8%, em situação de empate técnico. Campinas tinha ainda outros seis candidatos: Paulo Bufalo (PSOL), Feliciano Nahimy Filho (PV), Maurício de Carvalho (PRB), Ricardo Xavier (PSDC), Theodoro Batista (PT do B) e Vânia Boscolo (PTN).   Campanha   A campanha eleitoral em Campinas registrou momentos polêmicos, como a exigência pela prefeitura de autorização prévia dela própria para realização de filmagens e fotografias em locais públicos municipais. Depois de muita confusão, a ordem foi revogada. A medida levou o PSDB a entrar com representação na Justiça Eleitoral, pedindo a investigação da determinação e a cassação do registro de candidatura do prefeito, o que não ocorreu.   Na sexta-feira, a disputa incluiu cenas de violência. Um segurança de campanha e um assaltante ficaram feridos após tiroteio no comitê eleitoral de Dr. Hélio. Quatro homens teriam tentado assaltar o local, com a informação de que os funcionários de campanha seriam pagos naquele dia. A coligação informou que os pagamentos já tinham sido feitos. Três suspeitos fugiram.   A violência também marcou a disputa eleitoral em Paulínia. Até quinta-feira, a Polícia Civil já havia registrado 15 Boletins de Ocorrência, seis deles pelo PT. O partido fez denúncias de depredação de veículos, agressão física a militantes e cabos eleitorais, e ameaça a mão armada ao candidato Dixon Carvalho.   Perfil de Dr. Hélio   Um orçamento de R$ 1,5 bilhão "bem administrado", num tempo de forte crescimento econômico que teve a cidade, hoje com cerca de 1 milhão de habitantes - 600 mil deles eleitores -, mais o apoio declarado ao governo federal e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a devida reciprocidade são os principais ingredientes da receita que deram a Dr. Hélio, prefeito da cidade, sua grande popularidade em Campinas. "A administração dele é bem avaliada pela população e ele teve um timing correto para inaugurar obras como o Hospital Ouro Verde e a Rodoviária no dentro e bem no final do prazo permitido pelo calendário eleitoral", disse o professor Valeriano Mendes Ferreira Costa, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre o candidato.   Congressista   Sampaio, o candidato do PSDB, teve sua imagem afetada pelas crises no Congresso. "A imagem de todos os deputados e congressistas acabou afetada ao longo desses quatro anos. Sem contar que ele já possui o desgaste natural de ter disputado e perdido duas eleições municipais", explicou Ferreira Costa, comentando a performance do candidato tucano.

Em Campinas, o candidato do PDT, Dr. Hélio, aparecia com 66,43% dos votos e conseguiu se reeleger à prefeitura da cidade. Com 58% das urnas apuradas, Carlos Sampaio, do PT, ficou em segundo lugar, com 14,57% dos votos. As eleições deste domingo, 5, foram históricas na cidade do interior de São Paulo. Após 26 anos de fundação, o PT pela primeira vez abriu mão de lançar candidato na cidade para coligar-se ao atual prefeito e candidato à reeleição. Outros 11 partidos integram a coligação - PMN, PRP, PDT, PMDB, DEM, PTB, PP, PPS, PR, PC do B e PSC.   "A força da economia brasileira permitiu aos atuais prefeitos que fizessem administrações mais robustas. Dr. Hélio aproveitou isso e, somado à aliança inédita com o PT, disputará a eleição em um cenário altamente favorável", afirmou o professor de ciências políticas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa.   Na última pesquisa Ibope, encomendada pela EPTV (afiliada da Rede Globo em Campinas) e divulgada no dia 26, Dr. Hélio aparecia com 66% das intenções de voto. O candidato do PSDB, Carlos Sampaio, aparece com 9% e Jonas Donizette (PSB), com 8%, em situação de empate técnico. Campinas tinha ainda outros seis candidatos: Paulo Bufalo (PSOL), Feliciano Nahimy Filho (PV), Maurício de Carvalho (PRB), Ricardo Xavier (PSDC), Theodoro Batista (PT do B) e Vânia Boscolo (PTN).   Campanha   A campanha eleitoral em Campinas registrou momentos polêmicos, como a exigência pela prefeitura de autorização prévia dela própria para realização de filmagens e fotografias em locais públicos municipais. Depois de muita confusão, a ordem foi revogada. A medida levou o PSDB a entrar com representação na Justiça Eleitoral, pedindo a investigação da determinação e a cassação do registro de candidatura do prefeito, o que não ocorreu.   Na sexta-feira, a disputa incluiu cenas de violência. Um segurança de campanha e um assaltante ficaram feridos após tiroteio no comitê eleitoral de Dr. Hélio. Quatro homens teriam tentado assaltar o local, com a informação de que os funcionários de campanha seriam pagos naquele dia. A coligação informou que os pagamentos já tinham sido feitos. Três suspeitos fugiram.   A violência também marcou a disputa eleitoral em Paulínia. Até quinta-feira, a Polícia Civil já havia registrado 15 Boletins de Ocorrência, seis deles pelo PT. O partido fez denúncias de depredação de veículos, agressão física a militantes e cabos eleitorais, e ameaça a mão armada ao candidato Dixon Carvalho.   Perfil de Dr. Hélio   Um orçamento de R$ 1,5 bilhão "bem administrado", num tempo de forte crescimento econômico que teve a cidade, hoje com cerca de 1 milhão de habitantes - 600 mil deles eleitores -, mais o apoio declarado ao governo federal e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a devida reciprocidade são os principais ingredientes da receita que deram a Dr. Hélio, prefeito da cidade, sua grande popularidade em Campinas. "A administração dele é bem avaliada pela população e ele teve um timing correto para inaugurar obras como o Hospital Ouro Verde e a Rodoviária no dentro e bem no final do prazo permitido pelo calendário eleitoral", disse o professor Valeriano Mendes Ferreira Costa, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre o candidato.   Congressista   Sampaio, o candidato do PSDB, teve sua imagem afetada pelas crises no Congresso. "A imagem de todos os deputados e congressistas acabou afetada ao longo desses quatro anos. Sem contar que ele já possui o desgaste natural de ter disputado e perdido duas eleições municipais", explicou Ferreira Costa, comentando a performance do candidato tucano.

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