Em duas horas, apenas seis km


Por Redação

Eram quase 9 horas quando entramos na Rodovia Presidente Dutra, a partir de São Paulo, para ir a Cachoeira Paulista, no interior paulista. Andamos 20 quilômetros, quando o trânsito parou. Não é que andava devagarzinho, ele parou mesmo, na altura do km 214.

Seis quilômetros nos separavam do posto da Polícia Rodoviária Federal. Levamos duas horas para chegar até lá. Cerca de 70 policiais realizavam uma blitz de caminhões para pedir valorização da carreira e reestruturação da força, assim como mais viaturas e mais policiais. Não pediam aumento.

"Ganhamos de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Tá bom. Mas estamos oferecendo um serviço ruim porque não temos estrutura", afirmou o policial Orival Aguilar.

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Perguntei ao policial se ele não achava que provocar um congestionamento daqueles traria antipatia à causa. Aguilar respondeu: "Mas liberamos o trânsito quando vimos que estava ficando grave. E isso é pelo bem da população".

Eram quase 9 horas quando entramos na Rodovia Presidente Dutra, a partir de São Paulo, para ir a Cachoeira Paulista, no interior paulista. Andamos 20 quilômetros, quando o trânsito parou. Não é que andava devagarzinho, ele parou mesmo, na altura do km 214.

Seis quilômetros nos separavam do posto da Polícia Rodoviária Federal. Levamos duas horas para chegar até lá. Cerca de 70 policiais realizavam uma blitz de caminhões para pedir valorização da carreira e reestruturação da força, assim como mais viaturas e mais policiais. Não pediam aumento.

"Ganhamos de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Tá bom. Mas estamos oferecendo um serviço ruim porque não temos estrutura", afirmou o policial Orival Aguilar.

Perguntei ao policial se ele não achava que provocar um congestionamento daqueles traria antipatia à causa. Aguilar respondeu: "Mas liberamos o trânsito quando vimos que estava ficando grave. E isso é pelo bem da população".

Eram quase 9 horas quando entramos na Rodovia Presidente Dutra, a partir de São Paulo, para ir a Cachoeira Paulista, no interior paulista. Andamos 20 quilômetros, quando o trânsito parou. Não é que andava devagarzinho, ele parou mesmo, na altura do km 214.

Seis quilômetros nos separavam do posto da Polícia Rodoviária Federal. Levamos duas horas para chegar até lá. Cerca de 70 policiais realizavam uma blitz de caminhões para pedir valorização da carreira e reestruturação da força, assim como mais viaturas e mais policiais. Não pediam aumento.

"Ganhamos de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Tá bom. Mas estamos oferecendo um serviço ruim porque não temos estrutura", afirmou o policial Orival Aguilar.

Perguntei ao policial se ele não achava que provocar um congestionamento daqueles traria antipatia à causa. Aguilar respondeu: "Mas liberamos o trânsito quando vimos que estava ficando grave. E isso é pelo bem da população".

Eram quase 9 horas quando entramos na Rodovia Presidente Dutra, a partir de São Paulo, para ir a Cachoeira Paulista, no interior paulista. Andamos 20 quilômetros, quando o trânsito parou. Não é que andava devagarzinho, ele parou mesmo, na altura do km 214.

Seis quilômetros nos separavam do posto da Polícia Rodoviária Federal. Levamos duas horas para chegar até lá. Cerca de 70 policiais realizavam uma blitz de caminhões para pedir valorização da carreira e reestruturação da força, assim como mais viaturas e mais policiais. Não pediam aumento.

"Ganhamos de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Tá bom. Mas estamos oferecendo um serviço ruim porque não temos estrutura", afirmou o policial Orival Aguilar.

Perguntei ao policial se ele não achava que provocar um congestionamento daqueles traria antipatia à causa. Aguilar respondeu: "Mas liberamos o trânsito quando vimos que estava ficando grave. E isso é pelo bem da população".

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