Em sabatina, Meirelles defende reformas para crescimento econômico 'com intensidade'


Na avaliação do candidato do MDB nas eleições 2018, País precisa de Reforma da Previdência, inflação equilibrada e aumento da produtividade

Por Marcio Rodrigues

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

O candidato do MDB à Presidência nas eleições 2018, Henrique Meirelles, disse que para voltar a crescer com mais intensidade, o País precisará de reformas fundamentais, como a da Previdência, inflação equilibrada e aumento da produtividade. Ao participar da sabatina da rádio CBN, o candidato disse que o Brasil "não está condenado à mediocridade".  Para isso, Meirelles disse contar com seu histórico, "que a que confiança depositada em mim no passado foi correspondida". O candidato voltou a falar sobre seus anos à frente do Banco Central, durante o governo Lula, e como ministro da Fazenda, no governo Temer. Com essa experiência, reafirmou que pretende criar 10 milhões de empregos em quatro anos.

continua após a publicidade
Henrique Meirelles (MDB), candidato à Presidência Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"É possível criar 10 milhões de empregos em quatro anos. É possível ainda um pouco mais, melhorando a produtividade", disse, citando ter apresentado ao Congresso 15 projetos para melhorar a produtividade. Meirelles também prometeu corrigir a tabela do Imposto de Renda, "para fazer o reajuste inflacionário daqui para frente". "Não corrigimos na Fazenda porque estávamos com déficit de R$ 170 bilhões e precisávamos reduzi-lo. Não dava para abrir mão de arrecadação. Agora, precisamos reduzir despesas, fazendo reformas. Sem reformas, só é possível corrigir tabela do IR se aumentar impostos", frisou. Ao seu questionado sobre a reforma da Previdência, apresentada por ele ao Congresso quando era ministro da Fazenda, mas não aprovada pelo Congresso, Meirelles citou "acontecimentos políticos" que impediram a reforma de ir adiante. "O presidente no início de mandato, tendo vencido a eleição mostrando a verdade sobre a Previdência, é o passo que falta para aprovar. Além da questão fiscal, é uma questão de justiça social". Sobre a proposta, disse que aquela que já está no Congresso "resolve os problemas do País e corrige injustiças". "Mas sempre digo que é o mínimo. Se for possível aperfeiçoá-la, melhor", afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

O candidato do MDB à Presidência nas eleições 2018, Henrique Meirelles, disse que para voltar a crescer com mais intensidade, o País precisará de reformas fundamentais, como a da Previdência, inflação equilibrada e aumento da produtividade. Ao participar da sabatina da rádio CBN, o candidato disse que o Brasil "não está condenado à mediocridade".  Para isso, Meirelles disse contar com seu histórico, "que a que confiança depositada em mim no passado foi correspondida". O candidato voltou a falar sobre seus anos à frente do Banco Central, durante o governo Lula, e como ministro da Fazenda, no governo Temer. Com essa experiência, reafirmou que pretende criar 10 milhões de empregos em quatro anos.

Henrique Meirelles (MDB), candidato à Presidência Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"É possível criar 10 milhões de empregos em quatro anos. É possível ainda um pouco mais, melhorando a produtividade", disse, citando ter apresentado ao Congresso 15 projetos para melhorar a produtividade. Meirelles também prometeu corrigir a tabela do Imposto de Renda, "para fazer o reajuste inflacionário daqui para frente". "Não corrigimos na Fazenda porque estávamos com déficit de R$ 170 bilhões e precisávamos reduzi-lo. Não dava para abrir mão de arrecadação. Agora, precisamos reduzir despesas, fazendo reformas. Sem reformas, só é possível corrigir tabela do IR se aumentar impostos", frisou. Ao seu questionado sobre a reforma da Previdência, apresentada por ele ao Congresso quando era ministro da Fazenda, mas não aprovada pelo Congresso, Meirelles citou "acontecimentos políticos" que impediram a reforma de ir adiante. "O presidente no início de mandato, tendo vencido a eleição mostrando a verdade sobre a Previdência, é o passo que falta para aprovar. Além da questão fiscal, é uma questão de justiça social". Sobre a proposta, disse que aquela que já está no Congresso "resolve os problemas do País e corrige injustiças". "Mas sempre digo que é o mínimo. Se for possível aperfeiçoá-la, melhor", afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

O candidato do MDB à Presidência nas eleições 2018, Henrique Meirelles, disse que para voltar a crescer com mais intensidade, o País precisará de reformas fundamentais, como a da Previdência, inflação equilibrada e aumento da produtividade. Ao participar da sabatina da rádio CBN, o candidato disse que o Brasil "não está condenado à mediocridade".  Para isso, Meirelles disse contar com seu histórico, "que a que confiança depositada em mim no passado foi correspondida". O candidato voltou a falar sobre seus anos à frente do Banco Central, durante o governo Lula, e como ministro da Fazenda, no governo Temer. Com essa experiência, reafirmou que pretende criar 10 milhões de empregos em quatro anos.

Henrique Meirelles (MDB), candidato à Presidência Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"É possível criar 10 milhões de empregos em quatro anos. É possível ainda um pouco mais, melhorando a produtividade", disse, citando ter apresentado ao Congresso 15 projetos para melhorar a produtividade. Meirelles também prometeu corrigir a tabela do Imposto de Renda, "para fazer o reajuste inflacionário daqui para frente". "Não corrigimos na Fazenda porque estávamos com déficit de R$ 170 bilhões e precisávamos reduzi-lo. Não dava para abrir mão de arrecadação. Agora, precisamos reduzir despesas, fazendo reformas. Sem reformas, só é possível corrigir tabela do IR se aumentar impostos", frisou. Ao seu questionado sobre a reforma da Previdência, apresentada por ele ao Congresso quando era ministro da Fazenda, mas não aprovada pelo Congresso, Meirelles citou "acontecimentos políticos" que impediram a reforma de ir adiante. "O presidente no início de mandato, tendo vencido a eleição mostrando a verdade sobre a Previdência, é o passo que falta para aprovar. Além da questão fiscal, é uma questão de justiça social". Sobre a proposta, disse que aquela que já está no Congresso "resolve os problemas do País e corrige injustiças". "Mas sempre digo que é o mínimo. Se for possível aperfeiçoá-la, melhor", afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

O candidato do MDB à Presidência nas eleições 2018, Henrique Meirelles, disse que para voltar a crescer com mais intensidade, o País precisará de reformas fundamentais, como a da Previdência, inflação equilibrada e aumento da produtividade. Ao participar da sabatina da rádio CBN, o candidato disse que o Brasil "não está condenado à mediocridade".  Para isso, Meirelles disse contar com seu histórico, "que a que confiança depositada em mim no passado foi correspondida". O candidato voltou a falar sobre seus anos à frente do Banco Central, durante o governo Lula, e como ministro da Fazenda, no governo Temer. Com essa experiência, reafirmou que pretende criar 10 milhões de empregos em quatro anos.

Henrique Meirelles (MDB), candidato à Presidência Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"É possível criar 10 milhões de empregos em quatro anos. É possível ainda um pouco mais, melhorando a produtividade", disse, citando ter apresentado ao Congresso 15 projetos para melhorar a produtividade. Meirelles também prometeu corrigir a tabela do Imposto de Renda, "para fazer o reajuste inflacionário daqui para frente". "Não corrigimos na Fazenda porque estávamos com déficit de R$ 170 bilhões e precisávamos reduzi-lo. Não dava para abrir mão de arrecadação. Agora, precisamos reduzir despesas, fazendo reformas. Sem reformas, só é possível corrigir tabela do IR se aumentar impostos", frisou. Ao seu questionado sobre a reforma da Previdência, apresentada por ele ao Congresso quando era ministro da Fazenda, mas não aprovada pelo Congresso, Meirelles citou "acontecimentos políticos" que impediram a reforma de ir adiante. "O presidente no início de mandato, tendo vencido a eleição mostrando a verdade sobre a Previdência, é o passo que falta para aprovar. Além da questão fiscal, é uma questão de justiça social". Sobre a proposta, disse que aquela que já está no Congresso "resolve os problemas do País e corrige injustiças". "Mas sempre digo que é o mínimo. Se for possível aperfeiçoá-la, melhor", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.