Enquanto esteve preso, virou atração na cidade


Por Redação

Quarenta anos após a morte de Ruy Berbert, Natividade, de 9 mil habitantes, ainda não conseguiu esquecer o acontecimento. Berbert virou atração durante os dias que passou na cadeia municipal. Os moradores conversavam com ele pela grade da cela, levavam comida, bebida, cigarro. De frente para a praça e para a igreja, hoje a cadeia virou um museu, que, no entanto, não faz nenhuma menção ao guerrilheiro ou à sua morte. / A. R.

Quarenta anos após a morte de Ruy Berbert, Natividade, de 9 mil habitantes, ainda não conseguiu esquecer o acontecimento. Berbert virou atração durante os dias que passou na cadeia municipal. Os moradores conversavam com ele pela grade da cela, levavam comida, bebida, cigarro. De frente para a praça e para a igreja, hoje a cadeia virou um museu, que, no entanto, não faz nenhuma menção ao guerrilheiro ou à sua morte. / A. R.

Quarenta anos após a morte de Ruy Berbert, Natividade, de 9 mil habitantes, ainda não conseguiu esquecer o acontecimento. Berbert virou atração durante os dias que passou na cadeia municipal. Os moradores conversavam com ele pela grade da cela, levavam comida, bebida, cigarro. De frente para a praça e para a igreja, hoje a cadeia virou um museu, que, no entanto, não faz nenhuma menção ao guerrilheiro ou à sua morte. / A. R.

Quarenta anos após a morte de Ruy Berbert, Natividade, de 9 mil habitantes, ainda não conseguiu esquecer o acontecimento. Berbert virou atração durante os dias que passou na cadeia municipal. Os moradores conversavam com ele pela grade da cela, levavam comida, bebida, cigarro. De frente para a praça e para a igreja, hoje a cadeia virou um museu, que, no entanto, não faz nenhuma menção ao guerrilheiro ou à sua morte. / A. R.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.