Entidades sob suspeita


Por Redação

Nos últimos meses, diversas ONGs foram denunciadas por suspeita de fraude em convênios com ministérios. A ONG Bola Pra Frente - hoje Pra Frente Brasil -, por exemplo, recebeu do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, mais de R$ 28 milhões desde 2004. Ainda no Esporte, há outras ONGs sob suspeita, como a Famepi (Piauí), Instituto Contato (Santa Catarina), Idec (Goiás) e Associação Ação Solidária (Brasília). Mas não é apenas no Turismo. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), é suspeito de fraude em convênio com o Ministério do Turismo. E o Instituto Nacional América, com o Ministério do Trabalho.

Nos últimos meses, diversas ONGs foram denunciadas por suspeita de fraude em convênios com ministérios. A ONG Bola Pra Frente - hoje Pra Frente Brasil -, por exemplo, recebeu do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, mais de R$ 28 milhões desde 2004. Ainda no Esporte, há outras ONGs sob suspeita, como a Famepi (Piauí), Instituto Contato (Santa Catarina), Idec (Goiás) e Associação Ação Solidária (Brasília). Mas não é apenas no Turismo. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), é suspeito de fraude em convênio com o Ministério do Turismo. E o Instituto Nacional América, com o Ministério do Trabalho.

Nos últimos meses, diversas ONGs foram denunciadas por suspeita de fraude em convênios com ministérios. A ONG Bola Pra Frente - hoje Pra Frente Brasil -, por exemplo, recebeu do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, mais de R$ 28 milhões desde 2004. Ainda no Esporte, há outras ONGs sob suspeita, como a Famepi (Piauí), Instituto Contato (Santa Catarina), Idec (Goiás) e Associação Ação Solidária (Brasília). Mas não é apenas no Turismo. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), é suspeito de fraude em convênio com o Ministério do Turismo. E o Instituto Nacional América, com o Ministério do Trabalho.

Nos últimos meses, diversas ONGs foram denunciadas por suspeita de fraude em convênios com ministérios. A ONG Bola Pra Frente - hoje Pra Frente Brasil -, por exemplo, recebeu do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, mais de R$ 28 milhões desde 2004. Ainda no Esporte, há outras ONGs sob suspeita, como a Famepi (Piauí), Instituto Contato (Santa Catarina), Idec (Goiás) e Associação Ação Solidária (Brasília). Mas não é apenas no Turismo. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), é suspeito de fraude em convênio com o Ministério do Turismo. E o Instituto Nacional América, com o Ministério do Trabalho.

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