Escanteada, seção paulista jogou pá de cal em chapa única


Por Redação

Cenário: Bruno Lupion

O modelo de eleição por chapa única, em vigor há quinze anos nas eleições para o Conselho Federal da OAB, foi implodido neste ano pela insatisfação da OAB-SP, que congrega um terço dos advogados do País, mas ficou de fora da diretoria proposta pelo candidato Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Coêlho fez ao longo do ano passado um périplo pelo País em busca de apoio das seções. Em São Paulo, obteve o respaldo do então presidente local da entidade, Luiz Flávio Borges D'Urso, em troca do compromisso de nomear um paulista para a vice-presidência da sua chapa nacional. Tradicionalmente, cada um dos cinco cargos do Conselho Federal é destinado a representantes das cinco regiões do País.

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Em dezembro, Coêlho inscreveu a sua chapa sem nenhum nome de São Paulo. No lugar, indicou um advogado carioca, Cláudio Pereira de Souza Neto, para a secretaria-geral. O Rio está há 15 anos sem integrar a direção da OAB.

Além de São Paulo, Coêlho também havia prometido vagas para o Distrito Federal e para o Acre, mas nenhum dos dois Estados foi contemplado. A insatisfação das três seções se reverteu em apoio a Alberto de Paula Machado, atual vice-presidente do Conselho Federal que vinha costurando uma chapa alternativa com o apoio de Goiás, Roraima e Paraná.

Ao inscrever sua chapa, Coêlho contabilizava o apoio de 21 seccionais. As outras seis se uniram em torno de Machado. A vantagem numérica, porém, não representa uma vitória automática. Cada seccional tem três conselheiros federais, totalizando 81 votantes, que podem escolher quem quiserem, em sufrágio secreto. Coêlho e Machado disputam palmo a palmo o voto desses conselheiros.

Cenário: Bruno Lupion

O modelo de eleição por chapa única, em vigor há quinze anos nas eleições para o Conselho Federal da OAB, foi implodido neste ano pela insatisfação da OAB-SP, que congrega um terço dos advogados do País, mas ficou de fora da diretoria proposta pelo candidato Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Coêlho fez ao longo do ano passado um périplo pelo País em busca de apoio das seções. Em São Paulo, obteve o respaldo do então presidente local da entidade, Luiz Flávio Borges D'Urso, em troca do compromisso de nomear um paulista para a vice-presidência da sua chapa nacional. Tradicionalmente, cada um dos cinco cargos do Conselho Federal é destinado a representantes das cinco regiões do País.

Em dezembro, Coêlho inscreveu a sua chapa sem nenhum nome de São Paulo. No lugar, indicou um advogado carioca, Cláudio Pereira de Souza Neto, para a secretaria-geral. O Rio está há 15 anos sem integrar a direção da OAB.

Além de São Paulo, Coêlho também havia prometido vagas para o Distrito Federal e para o Acre, mas nenhum dos dois Estados foi contemplado. A insatisfação das três seções se reverteu em apoio a Alberto de Paula Machado, atual vice-presidente do Conselho Federal que vinha costurando uma chapa alternativa com o apoio de Goiás, Roraima e Paraná.

Ao inscrever sua chapa, Coêlho contabilizava o apoio de 21 seccionais. As outras seis se uniram em torno de Machado. A vantagem numérica, porém, não representa uma vitória automática. Cada seccional tem três conselheiros federais, totalizando 81 votantes, que podem escolher quem quiserem, em sufrágio secreto. Coêlho e Machado disputam palmo a palmo o voto desses conselheiros.

Cenário: Bruno Lupion

O modelo de eleição por chapa única, em vigor há quinze anos nas eleições para o Conselho Federal da OAB, foi implodido neste ano pela insatisfação da OAB-SP, que congrega um terço dos advogados do País, mas ficou de fora da diretoria proposta pelo candidato Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Coêlho fez ao longo do ano passado um périplo pelo País em busca de apoio das seções. Em São Paulo, obteve o respaldo do então presidente local da entidade, Luiz Flávio Borges D'Urso, em troca do compromisso de nomear um paulista para a vice-presidência da sua chapa nacional. Tradicionalmente, cada um dos cinco cargos do Conselho Federal é destinado a representantes das cinco regiões do País.

Em dezembro, Coêlho inscreveu a sua chapa sem nenhum nome de São Paulo. No lugar, indicou um advogado carioca, Cláudio Pereira de Souza Neto, para a secretaria-geral. O Rio está há 15 anos sem integrar a direção da OAB.

Além de São Paulo, Coêlho também havia prometido vagas para o Distrito Federal e para o Acre, mas nenhum dos dois Estados foi contemplado. A insatisfação das três seções se reverteu em apoio a Alberto de Paula Machado, atual vice-presidente do Conselho Federal que vinha costurando uma chapa alternativa com o apoio de Goiás, Roraima e Paraná.

Ao inscrever sua chapa, Coêlho contabilizava o apoio de 21 seccionais. As outras seis se uniram em torno de Machado. A vantagem numérica, porém, não representa uma vitória automática. Cada seccional tem três conselheiros federais, totalizando 81 votantes, que podem escolher quem quiserem, em sufrágio secreto. Coêlho e Machado disputam palmo a palmo o voto desses conselheiros.

Cenário: Bruno Lupion

O modelo de eleição por chapa única, em vigor há quinze anos nas eleições para o Conselho Federal da OAB, foi implodido neste ano pela insatisfação da OAB-SP, que congrega um terço dos advogados do País, mas ficou de fora da diretoria proposta pelo candidato Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

Coêlho fez ao longo do ano passado um périplo pelo País em busca de apoio das seções. Em São Paulo, obteve o respaldo do então presidente local da entidade, Luiz Flávio Borges D'Urso, em troca do compromisso de nomear um paulista para a vice-presidência da sua chapa nacional. Tradicionalmente, cada um dos cinco cargos do Conselho Federal é destinado a representantes das cinco regiões do País.

Em dezembro, Coêlho inscreveu a sua chapa sem nenhum nome de São Paulo. No lugar, indicou um advogado carioca, Cláudio Pereira de Souza Neto, para a secretaria-geral. O Rio está há 15 anos sem integrar a direção da OAB.

Além de São Paulo, Coêlho também havia prometido vagas para o Distrito Federal e para o Acre, mas nenhum dos dois Estados foi contemplado. A insatisfação das três seções se reverteu em apoio a Alberto de Paula Machado, atual vice-presidente do Conselho Federal que vinha costurando uma chapa alternativa com o apoio de Goiás, Roraima e Paraná.

Ao inscrever sua chapa, Coêlho contabilizava o apoio de 21 seccionais. As outras seis se uniram em torno de Machado. A vantagem numérica, porém, não representa uma vitória automática. Cada seccional tem três conselheiros federais, totalizando 81 votantes, que podem escolher quem quiserem, em sufrágio secreto. Coêlho e Machado disputam palmo a palmo o voto desses conselheiros.

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