Especialistas criticam uso dos termos em eleição


Por Redação

Chamar o oponente de "fascista" e "nazista" constitui um exagero e um erro político. Essa é a opinião de uma historiadora e de um cientista político consultados pelo Estado a respeito dos ataques entre PSDB e PT. "Além de historicamente datadas, são expressões extremamente fortes, que se referem à total supressão das liberdades do indivíduo. É possível criticar práticas autoritárias sem recorrer a esses termos", diz a historiadora Maria Aparecida de Aquino, professora da USP. "Usam as expressões mais pelo impacto do que pela associação com o conceito. Fascistas e nazistas pregavam a solução final, sem eleições nem debate. Não é o caso do Brasil", observa o cientista político Rubens Figueiredo.

Chamar o oponente de "fascista" e "nazista" constitui um exagero e um erro político. Essa é a opinião de uma historiadora e de um cientista político consultados pelo Estado a respeito dos ataques entre PSDB e PT. "Além de historicamente datadas, são expressões extremamente fortes, que se referem à total supressão das liberdades do indivíduo. É possível criticar práticas autoritárias sem recorrer a esses termos", diz a historiadora Maria Aparecida de Aquino, professora da USP. "Usam as expressões mais pelo impacto do que pela associação com o conceito. Fascistas e nazistas pregavam a solução final, sem eleições nem debate. Não é o caso do Brasil", observa o cientista político Rubens Figueiredo.

Chamar o oponente de "fascista" e "nazista" constitui um exagero e um erro político. Essa é a opinião de uma historiadora e de um cientista político consultados pelo Estado a respeito dos ataques entre PSDB e PT. "Além de historicamente datadas, são expressões extremamente fortes, que se referem à total supressão das liberdades do indivíduo. É possível criticar práticas autoritárias sem recorrer a esses termos", diz a historiadora Maria Aparecida de Aquino, professora da USP. "Usam as expressões mais pelo impacto do que pela associação com o conceito. Fascistas e nazistas pregavam a solução final, sem eleições nem debate. Não é o caso do Brasil", observa o cientista político Rubens Figueiredo.

Chamar o oponente de "fascista" e "nazista" constitui um exagero e um erro político. Essa é a opinião de uma historiadora e de um cientista político consultados pelo Estado a respeito dos ataques entre PSDB e PT. "Além de historicamente datadas, são expressões extremamente fortes, que se referem à total supressão das liberdades do indivíduo. É possível criticar práticas autoritárias sem recorrer a esses termos", diz a historiadora Maria Aparecida de Aquino, professora da USP. "Usam as expressões mais pelo impacto do que pela associação com o conceito. Fascistas e nazistas pregavam a solução final, sem eleições nem debate. Não é o caso do Brasil", observa o cientista político Rubens Figueiredo.

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