'Estou conversando com Lula', diz Campos


Governador de Pernambuco debate com ex-presidente 'momento do País' e avalia que a queda da presidente Dilma é 'conjuntural'

Por Wellington Bahnemann

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem, no Rio, que tem mantido conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ao longo dos últimos dias, tivemos vários contatos por telefone. Conversamos sobre este momento do País", afirmou ele, em evento do partido que preside.

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Citado como possível candidato de seu partido às eleições presidenciais de 2014, o governador disse não ter falado sobre o tema e classificou como "conjuntural" a queda de popularidade - de 27 pontos - sofrida pela presidente Dilma Rousseff em recente levantamento do Instituto Datafolha.

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Como contraponto, no entanto, ele fez críticas indiretas ao governo. "Temos que pensar menos em candidatura e mais no Brasil. Se tivéssemos discutido mais o conteúdo e menos a forma, teríamos avançado mais em 2013", ponderou o governador na conversa com jornalistas antes de entrar para o encontro com seus correligionários.

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Campos afirmou que a sociedade brasileira vive um momento delicado, que exige bom senso e capacidade de aglutinação para a construção de um novo pacto político que reflita os anseios da população. E voltou a dizer, como em outras ocasiões, que a posição do PSB - definida antes das manifestações de rua pelo País - é que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014: "O mais importante neste momento é não perder o rumo estratégico do Brasil".

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O governador destacou que o País registrou fraco crescimento econômico nos últimos três anos eque há uma perda de confiança dos investidores em relação aos rumos da economia - o que gera um ciclo negativo para o País. "Precisamos mostrar que o Brasil é uma democracia sólida e segura e passar a confiança aos investidores para garantir os investimentos".

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União.

Nesse contexto, Campos afirmou que os partidos da situação e da oposição deveriam se unir para evitar uma piora da economia. Em outra crítica ao Planalto, argumentou que é fundamental o governo federal reforçar seu compromisso com o equilíbrio fiscal e retomar o diálogo antes de tomar decisões.

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Campos disse ainda que o PSB é favor de plebiscitos, que "têm que ser mais utilizados na vida do País" - mas é preciso "saber sobre o que é que o povo quer ser indagado". Apesar dessa posição, ele se mostrou contrário à realização do plebiscito nos moldes propostos há duas semanas pelo governo federal , visando a fazer uma reforma política ainda em 2013. Enfatizou que isso violaria o princípio da anualidade das regras eleitorais, dada a proximidade com as eleições de 2014. "Fazer um plebiscito e ferir a Constituição no que diz respeito ao princípio da anualidade, não concordamos". Ele lembrou, a propósito, que o princípio da anualidade existe justamente para evitar que os governos no poder alterem as regras eleitorais em benefício próprio.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem, no Rio, que tem mantido conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ao longo dos últimos dias, tivemos vários contatos por telefone. Conversamos sobre este momento do País", afirmou ele, em evento do partido que preside.

Citado como possível candidato de seu partido às eleições presidenciais de 2014, o governador disse não ter falado sobre o tema e classificou como "conjuntural" a queda de popularidade - de 27 pontos - sofrida pela presidente Dilma Rousseff em recente levantamento do Instituto Datafolha.

Como contraponto, no entanto, ele fez críticas indiretas ao governo. "Temos que pensar menos em candidatura e mais no Brasil. Se tivéssemos discutido mais o conteúdo e menos a forma, teríamos avançado mais em 2013", ponderou o governador na conversa com jornalistas antes de entrar para o encontro com seus correligionários.

Campos afirmou que a sociedade brasileira vive um momento delicado, que exige bom senso e capacidade de aglutinação para a construção de um novo pacto político que reflita os anseios da população. E voltou a dizer, como em outras ocasiões, que a posição do PSB - definida antes das manifestações de rua pelo País - é que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014: "O mais importante neste momento é não perder o rumo estratégico do Brasil".

O governador destacou que o País registrou fraco crescimento econômico nos últimos três anos eque há uma perda de confiança dos investidores em relação aos rumos da economia - o que gera um ciclo negativo para o País. "Precisamos mostrar que o Brasil é uma democracia sólida e segura e passar a confiança aos investidores para garantir os investimentos".

União.

Nesse contexto, Campos afirmou que os partidos da situação e da oposição deveriam se unir para evitar uma piora da economia. Em outra crítica ao Planalto, argumentou que é fundamental o governo federal reforçar seu compromisso com o equilíbrio fiscal e retomar o diálogo antes de tomar decisões.

Campos disse ainda que o PSB é favor de plebiscitos, que "têm que ser mais utilizados na vida do País" - mas é preciso "saber sobre o que é que o povo quer ser indagado". Apesar dessa posição, ele se mostrou contrário à realização do plebiscito nos moldes propostos há duas semanas pelo governo federal , visando a fazer uma reforma política ainda em 2013. Enfatizou que isso violaria o princípio da anualidade das regras eleitorais, dada a proximidade com as eleições de 2014. "Fazer um plebiscito e ferir a Constituição no que diz respeito ao princípio da anualidade, não concordamos". Ele lembrou, a propósito, que o princípio da anualidade existe justamente para evitar que os governos no poder alterem as regras eleitorais em benefício próprio.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem, no Rio, que tem mantido conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ao longo dos últimos dias, tivemos vários contatos por telefone. Conversamos sobre este momento do País", afirmou ele, em evento do partido que preside.

Citado como possível candidato de seu partido às eleições presidenciais de 2014, o governador disse não ter falado sobre o tema e classificou como "conjuntural" a queda de popularidade - de 27 pontos - sofrida pela presidente Dilma Rousseff em recente levantamento do Instituto Datafolha.

Como contraponto, no entanto, ele fez críticas indiretas ao governo. "Temos que pensar menos em candidatura e mais no Brasil. Se tivéssemos discutido mais o conteúdo e menos a forma, teríamos avançado mais em 2013", ponderou o governador na conversa com jornalistas antes de entrar para o encontro com seus correligionários.

Campos afirmou que a sociedade brasileira vive um momento delicado, que exige bom senso e capacidade de aglutinação para a construção de um novo pacto político que reflita os anseios da população. E voltou a dizer, como em outras ocasiões, que a posição do PSB - definida antes das manifestações de rua pelo País - é que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014: "O mais importante neste momento é não perder o rumo estratégico do Brasil".

O governador destacou que o País registrou fraco crescimento econômico nos últimos três anos eque há uma perda de confiança dos investidores em relação aos rumos da economia - o que gera um ciclo negativo para o País. "Precisamos mostrar que o Brasil é uma democracia sólida e segura e passar a confiança aos investidores para garantir os investimentos".

União.

Nesse contexto, Campos afirmou que os partidos da situação e da oposição deveriam se unir para evitar uma piora da economia. Em outra crítica ao Planalto, argumentou que é fundamental o governo federal reforçar seu compromisso com o equilíbrio fiscal e retomar o diálogo antes de tomar decisões.

Campos disse ainda que o PSB é favor de plebiscitos, que "têm que ser mais utilizados na vida do País" - mas é preciso "saber sobre o que é que o povo quer ser indagado". Apesar dessa posição, ele se mostrou contrário à realização do plebiscito nos moldes propostos há duas semanas pelo governo federal , visando a fazer uma reforma política ainda em 2013. Enfatizou que isso violaria o princípio da anualidade das regras eleitorais, dada a proximidade com as eleições de 2014. "Fazer um plebiscito e ferir a Constituição no que diz respeito ao princípio da anualidade, não concordamos". Ele lembrou, a propósito, que o princípio da anualidade existe justamente para evitar que os governos no poder alterem as regras eleitorais em benefício próprio.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ontem, no Rio, que tem mantido conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Ao longo dos últimos dias, tivemos vários contatos por telefone. Conversamos sobre este momento do País", afirmou ele, em evento do partido que preside.

Citado como possível candidato de seu partido às eleições presidenciais de 2014, o governador disse não ter falado sobre o tema e classificou como "conjuntural" a queda de popularidade - de 27 pontos - sofrida pela presidente Dilma Rousseff em recente levantamento do Instituto Datafolha.

Como contraponto, no entanto, ele fez críticas indiretas ao governo. "Temos que pensar menos em candidatura e mais no Brasil. Se tivéssemos discutido mais o conteúdo e menos a forma, teríamos avançado mais em 2013", ponderou o governador na conversa com jornalistas antes de entrar para o encontro com seus correligionários.

Campos afirmou que a sociedade brasileira vive um momento delicado, que exige bom senso e capacidade de aglutinação para a construção de um novo pacto político que reflita os anseios da população. E voltou a dizer, como em outras ocasiões, que a posição do PSB - definida antes das manifestações de rua pelo País - é que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014: "O mais importante neste momento é não perder o rumo estratégico do Brasil".

O governador destacou que o País registrou fraco crescimento econômico nos últimos três anos eque há uma perda de confiança dos investidores em relação aos rumos da economia - o que gera um ciclo negativo para o País. "Precisamos mostrar que o Brasil é uma democracia sólida e segura e passar a confiança aos investidores para garantir os investimentos".

União.

Nesse contexto, Campos afirmou que os partidos da situação e da oposição deveriam se unir para evitar uma piora da economia. Em outra crítica ao Planalto, argumentou que é fundamental o governo federal reforçar seu compromisso com o equilíbrio fiscal e retomar o diálogo antes de tomar decisões.

Campos disse ainda que o PSB é favor de plebiscitos, que "têm que ser mais utilizados na vida do País" - mas é preciso "saber sobre o que é que o povo quer ser indagado". Apesar dessa posição, ele se mostrou contrário à realização do plebiscito nos moldes propostos há duas semanas pelo governo federal , visando a fazer uma reforma política ainda em 2013. Enfatizou que isso violaria o princípio da anualidade das regras eleitorais, dada a proximidade com as eleições de 2014. "Fazer um plebiscito e ferir a Constituição no que diz respeito ao princípio da anualidade, não concordamos". Ele lembrou, a propósito, que o princípio da anualidade existe justamente para evitar que os governos no poder alterem as regras eleitorais em benefício próprio.

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