Ex-ministro de Dilma deve vencer em Araraquara


Edinho pode se tornar um dos poucos petistas a ganhar em metrópoles; sigla corre o risco de perder São José dos Campos

Por Gustavo Porto (Ribeirão Preto) e José Maria Tomazela (Sorocaba)

Último ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do governo Dilma Rousseff (PT) e tesoureiro da campanha dela à reeleição em 2014, Edinho Silva (PT) deve ser eleito para o terceiro mandato como prefeito de Araraquara (SP). Ele comandou o município entre 2001 e 2008 e liderava a última pesquisa de intenção de votos do Ibope/EPTV, com 46% da preferência.

Com pouco menos de 164 mil eleitores, Araraquara não tem segundo turno, já que o mínimo exigido é de 200 mil eleitores. Na segunda colocação estava Edna Martins (PSDB), ex-mulher de Edinho, com 12%, e vereadora afastada por ter trocado o PV pelo PSDB. Ela era seguida de Aluísio Boi (PMDB), com 10%; João Farias (PRB), com 5%; Nino Menegatti, com 4% e Celio Pelicari (PSOL), com 2%.

Edinho Silva foi ministro da Secretária de Comunicação Social da Presidência, e tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição em 2014 Foto: Wilson Dias|Agência Brasil
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Apesar da folga nas pesquisas, Edinho foi alvo de ataques de adversários em razão das suspeitas de irregularidades na campanha de Dilma – o ex-ministro nega as acusações. Ele é um dos poucos petistas que devem ganhar hoje em cidades grandes do interior.

Em Campinas, a maior cidade do interior, o prefeito e candidato à reeleição, Jonas Donizete (PSB), de 51 anos, lidera as pesquisas e pode ser reeleito. Ali, o economista Márcio Pochmann (PT), de 54 anos, derrotado em 2012 no segundo turno, tenta se manter na disputa com apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pochmann aparecia no dia 16 de setembro com 10% das intenções de voto, ante 49% de Jonas Donizete.

Carlinhos. Já em São José dos Campos, onde o partido comanda a prefeitura, o candidato à reeleição, Carlinhos Almeida, deve chegar em segundo lugar para a disputa. Pesquisa Ibope divulgada no dia 15 mostrou que ele foi ultrapassado pelo candidato do PSDB, o administrador de empresas Felício Ramuth, que aparece 12 pontos à frente do petista.

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Carlinhos, que já foi vereador, deputado estadual e deputado federal, terá de brigar pela vaga no turno final com o vereador Shakespeare Viana (PRB), com quem empata nas intenções de voto. Também disputam a prefeitura Claude Moura (PV), o advogado Toninho Ferreira (PSTU) e o vereador Luiz Carlos (PEN).

Em Ribeirão Preto, cidade que foi administrada pelo ex-ministro Antonio Palocci, o partido está sem candidato próprio – monopolizam a corrida eleitoral o vereador Ricardo Silva (PDT) e o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB).

Em Sorocaba, o candidato do partido, o sociólogo Glauber Silva, tem poucas chances de ir para o segundo turno na cidade em que o PSDB defende uma hegemonia de 20 anos com a candidatura do advogado João Leandro. O atual prefeito, o tucano Antonio Carlos Pannunzio, não concorre à reeleição. A principal ameaça aos tucanos vem do DEM, com o candidato José Crespo, atual vereador, apoiado pelo ex-prefeito Renato Amary, do PMDB. Ali, a principal candidatura da esquerda é a do advogado e deputado estadual Raul Marcelo (PSOL), que tem chance de ir para o segundo turno. / Colaborou Ronaldo Faria

Último ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do governo Dilma Rousseff (PT) e tesoureiro da campanha dela à reeleição em 2014, Edinho Silva (PT) deve ser eleito para o terceiro mandato como prefeito de Araraquara (SP). Ele comandou o município entre 2001 e 2008 e liderava a última pesquisa de intenção de votos do Ibope/EPTV, com 46% da preferência.

Com pouco menos de 164 mil eleitores, Araraquara não tem segundo turno, já que o mínimo exigido é de 200 mil eleitores. Na segunda colocação estava Edna Martins (PSDB), ex-mulher de Edinho, com 12%, e vereadora afastada por ter trocado o PV pelo PSDB. Ela era seguida de Aluísio Boi (PMDB), com 10%; João Farias (PRB), com 5%; Nino Menegatti, com 4% e Celio Pelicari (PSOL), com 2%.

Edinho Silva foi ministro da Secretária de Comunicação Social da Presidência, e tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição em 2014 Foto: Wilson Dias|Agência Brasil

Apesar da folga nas pesquisas, Edinho foi alvo de ataques de adversários em razão das suspeitas de irregularidades na campanha de Dilma – o ex-ministro nega as acusações. Ele é um dos poucos petistas que devem ganhar hoje em cidades grandes do interior.

Em Campinas, a maior cidade do interior, o prefeito e candidato à reeleição, Jonas Donizete (PSB), de 51 anos, lidera as pesquisas e pode ser reeleito. Ali, o economista Márcio Pochmann (PT), de 54 anos, derrotado em 2012 no segundo turno, tenta se manter na disputa com apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pochmann aparecia no dia 16 de setembro com 10% das intenções de voto, ante 49% de Jonas Donizete.

Carlinhos. Já em São José dos Campos, onde o partido comanda a prefeitura, o candidato à reeleição, Carlinhos Almeida, deve chegar em segundo lugar para a disputa. Pesquisa Ibope divulgada no dia 15 mostrou que ele foi ultrapassado pelo candidato do PSDB, o administrador de empresas Felício Ramuth, que aparece 12 pontos à frente do petista.

Carlinhos, que já foi vereador, deputado estadual e deputado federal, terá de brigar pela vaga no turno final com o vereador Shakespeare Viana (PRB), com quem empata nas intenções de voto. Também disputam a prefeitura Claude Moura (PV), o advogado Toninho Ferreira (PSTU) e o vereador Luiz Carlos (PEN).

Em Ribeirão Preto, cidade que foi administrada pelo ex-ministro Antonio Palocci, o partido está sem candidato próprio – monopolizam a corrida eleitoral o vereador Ricardo Silva (PDT) e o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB).

Em Sorocaba, o candidato do partido, o sociólogo Glauber Silva, tem poucas chances de ir para o segundo turno na cidade em que o PSDB defende uma hegemonia de 20 anos com a candidatura do advogado João Leandro. O atual prefeito, o tucano Antonio Carlos Pannunzio, não concorre à reeleição. A principal ameaça aos tucanos vem do DEM, com o candidato José Crespo, atual vereador, apoiado pelo ex-prefeito Renato Amary, do PMDB. Ali, a principal candidatura da esquerda é a do advogado e deputado estadual Raul Marcelo (PSOL), que tem chance de ir para o segundo turno. / Colaborou Ronaldo Faria

Último ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do governo Dilma Rousseff (PT) e tesoureiro da campanha dela à reeleição em 2014, Edinho Silva (PT) deve ser eleito para o terceiro mandato como prefeito de Araraquara (SP). Ele comandou o município entre 2001 e 2008 e liderava a última pesquisa de intenção de votos do Ibope/EPTV, com 46% da preferência.

Com pouco menos de 164 mil eleitores, Araraquara não tem segundo turno, já que o mínimo exigido é de 200 mil eleitores. Na segunda colocação estava Edna Martins (PSDB), ex-mulher de Edinho, com 12%, e vereadora afastada por ter trocado o PV pelo PSDB. Ela era seguida de Aluísio Boi (PMDB), com 10%; João Farias (PRB), com 5%; Nino Menegatti, com 4% e Celio Pelicari (PSOL), com 2%.

Edinho Silva foi ministro da Secretária de Comunicação Social da Presidência, e tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição em 2014 Foto: Wilson Dias|Agência Brasil

Apesar da folga nas pesquisas, Edinho foi alvo de ataques de adversários em razão das suspeitas de irregularidades na campanha de Dilma – o ex-ministro nega as acusações. Ele é um dos poucos petistas que devem ganhar hoje em cidades grandes do interior.

Em Campinas, a maior cidade do interior, o prefeito e candidato à reeleição, Jonas Donizete (PSB), de 51 anos, lidera as pesquisas e pode ser reeleito. Ali, o economista Márcio Pochmann (PT), de 54 anos, derrotado em 2012 no segundo turno, tenta se manter na disputa com apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pochmann aparecia no dia 16 de setembro com 10% das intenções de voto, ante 49% de Jonas Donizete.

Carlinhos. Já em São José dos Campos, onde o partido comanda a prefeitura, o candidato à reeleição, Carlinhos Almeida, deve chegar em segundo lugar para a disputa. Pesquisa Ibope divulgada no dia 15 mostrou que ele foi ultrapassado pelo candidato do PSDB, o administrador de empresas Felício Ramuth, que aparece 12 pontos à frente do petista.

Carlinhos, que já foi vereador, deputado estadual e deputado federal, terá de brigar pela vaga no turno final com o vereador Shakespeare Viana (PRB), com quem empata nas intenções de voto. Também disputam a prefeitura Claude Moura (PV), o advogado Toninho Ferreira (PSTU) e o vereador Luiz Carlos (PEN).

Em Ribeirão Preto, cidade que foi administrada pelo ex-ministro Antonio Palocci, o partido está sem candidato próprio – monopolizam a corrida eleitoral o vereador Ricardo Silva (PDT) e o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB).

Em Sorocaba, o candidato do partido, o sociólogo Glauber Silva, tem poucas chances de ir para o segundo turno na cidade em que o PSDB defende uma hegemonia de 20 anos com a candidatura do advogado João Leandro. O atual prefeito, o tucano Antonio Carlos Pannunzio, não concorre à reeleição. A principal ameaça aos tucanos vem do DEM, com o candidato José Crespo, atual vereador, apoiado pelo ex-prefeito Renato Amary, do PMDB. Ali, a principal candidatura da esquerda é a do advogado e deputado estadual Raul Marcelo (PSOL), que tem chance de ir para o segundo turno. / Colaborou Ronaldo Faria

Último ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do governo Dilma Rousseff (PT) e tesoureiro da campanha dela à reeleição em 2014, Edinho Silva (PT) deve ser eleito para o terceiro mandato como prefeito de Araraquara (SP). Ele comandou o município entre 2001 e 2008 e liderava a última pesquisa de intenção de votos do Ibope/EPTV, com 46% da preferência.

Com pouco menos de 164 mil eleitores, Araraquara não tem segundo turno, já que o mínimo exigido é de 200 mil eleitores. Na segunda colocação estava Edna Martins (PSDB), ex-mulher de Edinho, com 12%, e vereadora afastada por ter trocado o PV pelo PSDB. Ela era seguida de Aluísio Boi (PMDB), com 10%; João Farias (PRB), com 5%; Nino Menegatti, com 4% e Celio Pelicari (PSOL), com 2%.

Edinho Silva foi ministro da Secretária de Comunicação Social da Presidência, e tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição em 2014 Foto: Wilson Dias|Agência Brasil

Apesar da folga nas pesquisas, Edinho foi alvo de ataques de adversários em razão das suspeitas de irregularidades na campanha de Dilma – o ex-ministro nega as acusações. Ele é um dos poucos petistas que devem ganhar hoje em cidades grandes do interior.

Em Campinas, a maior cidade do interior, o prefeito e candidato à reeleição, Jonas Donizete (PSB), de 51 anos, lidera as pesquisas e pode ser reeleito. Ali, o economista Márcio Pochmann (PT), de 54 anos, derrotado em 2012 no segundo turno, tenta se manter na disputa com apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pochmann aparecia no dia 16 de setembro com 10% das intenções de voto, ante 49% de Jonas Donizete.

Carlinhos. Já em São José dos Campos, onde o partido comanda a prefeitura, o candidato à reeleição, Carlinhos Almeida, deve chegar em segundo lugar para a disputa. Pesquisa Ibope divulgada no dia 15 mostrou que ele foi ultrapassado pelo candidato do PSDB, o administrador de empresas Felício Ramuth, que aparece 12 pontos à frente do petista.

Carlinhos, que já foi vereador, deputado estadual e deputado federal, terá de brigar pela vaga no turno final com o vereador Shakespeare Viana (PRB), com quem empata nas intenções de voto. Também disputam a prefeitura Claude Moura (PV), o advogado Toninho Ferreira (PSTU) e o vereador Luiz Carlos (PEN).

Em Ribeirão Preto, cidade que foi administrada pelo ex-ministro Antonio Palocci, o partido está sem candidato próprio – monopolizam a corrida eleitoral o vereador Ricardo Silva (PDT) e o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB).

Em Sorocaba, o candidato do partido, o sociólogo Glauber Silva, tem poucas chances de ir para o segundo turno na cidade em que o PSDB defende uma hegemonia de 20 anos com a candidatura do advogado João Leandro. O atual prefeito, o tucano Antonio Carlos Pannunzio, não concorre à reeleição. A principal ameaça aos tucanos vem do DEM, com o candidato José Crespo, atual vereador, apoiado pelo ex-prefeito Renato Amary, do PMDB. Ali, a principal candidatura da esquerda é a do advogado e deputado estadual Raul Marcelo (PSOL), que tem chance de ir para o segundo turno. / Colaborou Ronaldo Faria

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