Falta de papel ameaça 20 jornais na Venezuela


Por Redação

A decisão do governo da Venezuela de proibir a importação de papel por jornais independentes foi duramente atacada na reunião da Comissão de Liberdade de Expressão, que debateu a situação da mídia em todo o continente, durante todo o dia de ontem. Já no início do debate, o presidente da Comissão de Liberdade de Expressão da SIP, Claudio Paolillo, pediu que empresas de mídia de todo o continente ajudem seus colegas venezuelanos. "Vamos inundar a Venezuela de papel jornal", sugeriu, entre aplausos. A Colômbia já vem ajudando e o Panamá prometeu fazer o mesmo. Nas contas do grupo SOSVenezuela, cerca de 20 jornais deverão parar de circular se a proibição na Venezuela for mantida. Em depoimento entusiasmado, o prefeito oposicionista de Caracas, Antonio Ledezma, criticou países vizinhos pela "tibieza" com que veem o drama dos venezuelanos. México. A SIP e a Associação Mundial de Periódicos e o Fórum Mundial de Editores (Wan-Ifra) condenaram, em notas, o atentado contra o diretor do grupo editorial Noroeste, do México, Adrian Ortiz. Conhecido por combater o narcotráfico, Ortiz foi retirado de seu carro e alvejado nas pernas. Em mensagem ao presidente mexicano Peña Nieto, a Wan-Ifra denunciou "os terríveis níveis de ameaças" contra os jornalistas do país. / G. M.

A decisão do governo da Venezuela de proibir a importação de papel por jornais independentes foi duramente atacada na reunião da Comissão de Liberdade de Expressão, que debateu a situação da mídia em todo o continente, durante todo o dia de ontem. Já no início do debate, o presidente da Comissão de Liberdade de Expressão da SIP, Claudio Paolillo, pediu que empresas de mídia de todo o continente ajudem seus colegas venezuelanos. "Vamos inundar a Venezuela de papel jornal", sugeriu, entre aplausos. A Colômbia já vem ajudando e o Panamá prometeu fazer o mesmo. Nas contas do grupo SOSVenezuela, cerca de 20 jornais deverão parar de circular se a proibição na Venezuela for mantida. Em depoimento entusiasmado, o prefeito oposicionista de Caracas, Antonio Ledezma, criticou países vizinhos pela "tibieza" com que veem o drama dos venezuelanos. México. A SIP e a Associação Mundial de Periódicos e o Fórum Mundial de Editores (Wan-Ifra) condenaram, em notas, o atentado contra o diretor do grupo editorial Noroeste, do México, Adrian Ortiz. Conhecido por combater o narcotráfico, Ortiz foi retirado de seu carro e alvejado nas pernas. Em mensagem ao presidente mexicano Peña Nieto, a Wan-Ifra denunciou "os terríveis níveis de ameaças" contra os jornalistas do país. / G. M.

A decisão do governo da Venezuela de proibir a importação de papel por jornais independentes foi duramente atacada na reunião da Comissão de Liberdade de Expressão, que debateu a situação da mídia em todo o continente, durante todo o dia de ontem. Já no início do debate, o presidente da Comissão de Liberdade de Expressão da SIP, Claudio Paolillo, pediu que empresas de mídia de todo o continente ajudem seus colegas venezuelanos. "Vamos inundar a Venezuela de papel jornal", sugeriu, entre aplausos. A Colômbia já vem ajudando e o Panamá prometeu fazer o mesmo. Nas contas do grupo SOSVenezuela, cerca de 20 jornais deverão parar de circular se a proibição na Venezuela for mantida. Em depoimento entusiasmado, o prefeito oposicionista de Caracas, Antonio Ledezma, criticou países vizinhos pela "tibieza" com que veem o drama dos venezuelanos. México. A SIP e a Associação Mundial de Periódicos e o Fórum Mundial de Editores (Wan-Ifra) condenaram, em notas, o atentado contra o diretor do grupo editorial Noroeste, do México, Adrian Ortiz. Conhecido por combater o narcotráfico, Ortiz foi retirado de seu carro e alvejado nas pernas. Em mensagem ao presidente mexicano Peña Nieto, a Wan-Ifra denunciou "os terríveis níveis de ameaças" contra os jornalistas do país. / G. M.

A decisão do governo da Venezuela de proibir a importação de papel por jornais independentes foi duramente atacada na reunião da Comissão de Liberdade de Expressão, que debateu a situação da mídia em todo o continente, durante todo o dia de ontem. Já no início do debate, o presidente da Comissão de Liberdade de Expressão da SIP, Claudio Paolillo, pediu que empresas de mídia de todo o continente ajudem seus colegas venezuelanos. "Vamos inundar a Venezuela de papel jornal", sugeriu, entre aplausos. A Colômbia já vem ajudando e o Panamá prometeu fazer o mesmo. Nas contas do grupo SOSVenezuela, cerca de 20 jornais deverão parar de circular se a proibição na Venezuela for mantida. Em depoimento entusiasmado, o prefeito oposicionista de Caracas, Antonio Ledezma, criticou países vizinhos pela "tibieza" com que veem o drama dos venezuelanos. México. A SIP e a Associação Mundial de Periódicos e o Fórum Mundial de Editores (Wan-Ifra) condenaram, em notas, o atentado contra o diretor do grupo editorial Noroeste, do México, Adrian Ortiz. Conhecido por combater o narcotráfico, Ortiz foi retirado de seu carro e alvejado nas pernas. Em mensagem ao presidente mexicano Peña Nieto, a Wan-Ifra denunciou "os terríveis níveis de ameaças" contra os jornalistas do país. / G. M.

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