FHC, que já pediu Constituinte, critica ideia de plebiscito


Por João Luiz Sampaio e Fernando Gallo

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem ser preciso "que todos os partidos saibam que a reforma política é necessária", mas opinou que "do ponto de vista constitucional, o caminho do plebiscito não é o mais indicado" para realizá-la. "Sou entusiasta da consulta popular, mas acho que o governo tem força suficiente para colocar a reforma na pauta do Congresso. E ela pode então ser submetida a um referendo popular. Mas, agora, o plebiscito vai perguntar o que? Se as pessoas querem ou não a reforma? Todo mundo quer. Vamos então buscar uma proposta e depois submetê-la à população", sustentou FHC. O tucano, que ontem afirmou ser própria de "regimes autoritários" a proposta da presidente Dilma Rousseff de convocar de uma Assembleia Constituinte para a reforma política, defendeu, na campanha de 1998, a mesma ideia. Naquele ano, ele declarou que uma Constituinte deveria avançar nas reformas política, tributária e do poder judiciário. Na eleição de 1994, ele já defendera a convocação de uma Assembleia exclusiva para a revisão constitucional.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem ser preciso "que todos os partidos saibam que a reforma política é necessária", mas opinou que "do ponto de vista constitucional, o caminho do plebiscito não é o mais indicado" para realizá-la. "Sou entusiasta da consulta popular, mas acho que o governo tem força suficiente para colocar a reforma na pauta do Congresso. E ela pode então ser submetida a um referendo popular. Mas, agora, o plebiscito vai perguntar o que? Se as pessoas querem ou não a reforma? Todo mundo quer. Vamos então buscar uma proposta e depois submetê-la à população", sustentou FHC. O tucano, que ontem afirmou ser própria de "regimes autoritários" a proposta da presidente Dilma Rousseff de convocar de uma Assembleia Constituinte para a reforma política, defendeu, na campanha de 1998, a mesma ideia. Naquele ano, ele declarou que uma Constituinte deveria avançar nas reformas política, tributária e do poder judiciário. Na eleição de 1994, ele já defendera a convocação de uma Assembleia exclusiva para a revisão constitucional.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem ser preciso "que todos os partidos saibam que a reforma política é necessária", mas opinou que "do ponto de vista constitucional, o caminho do plebiscito não é o mais indicado" para realizá-la. "Sou entusiasta da consulta popular, mas acho que o governo tem força suficiente para colocar a reforma na pauta do Congresso. E ela pode então ser submetida a um referendo popular. Mas, agora, o plebiscito vai perguntar o que? Se as pessoas querem ou não a reforma? Todo mundo quer. Vamos então buscar uma proposta e depois submetê-la à população", sustentou FHC. O tucano, que ontem afirmou ser própria de "regimes autoritários" a proposta da presidente Dilma Rousseff de convocar de uma Assembleia Constituinte para a reforma política, defendeu, na campanha de 1998, a mesma ideia. Naquele ano, ele declarou que uma Constituinte deveria avançar nas reformas política, tributária e do poder judiciário. Na eleição de 1994, ele já defendera a convocação de uma Assembleia exclusiva para a revisão constitucional.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem ser preciso "que todos os partidos saibam que a reforma política é necessária", mas opinou que "do ponto de vista constitucional, o caminho do plebiscito não é o mais indicado" para realizá-la. "Sou entusiasta da consulta popular, mas acho que o governo tem força suficiente para colocar a reforma na pauta do Congresso. E ela pode então ser submetida a um referendo popular. Mas, agora, o plebiscito vai perguntar o que? Se as pessoas querem ou não a reforma? Todo mundo quer. Vamos então buscar uma proposta e depois submetê-la à população", sustentou FHC. O tucano, que ontem afirmou ser própria de "regimes autoritários" a proposta da presidente Dilma Rousseff de convocar de uma Assembleia Constituinte para a reforma política, defendeu, na campanha de 1998, a mesma ideia. Naquele ano, ele declarou que uma Constituinte deveria avançar nas reformas política, tributária e do poder judiciário. Na eleição de 1994, ele já defendera a convocação de uma Assembleia exclusiva para a revisão constitucional.

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