Grupo de Serra tenta deter avanço de Aécio sobre cúpula do PSDB


Aliados do ex-candidato a prefeito buscam um nome 'neutro' para emplacar na disputa presidencial em 2014

Por Redação

Aliados de José Serra (SP) iniciaram uma campanha para tentar emplacar na presidência do PSDB, no ano que vem, um nome "neutro", que evitaria o avanço do senador Aécio Neves (MG) sobre a cúpula do partido. Cientes do enfraquecimento de Serra depois da derrota na disputa pela Prefeitura de São Paulo, esses aliados já admitem negociar a indicação de um tucano "independente". Por enquanto, o favorito é o senador Álvaro Dias (PR), que deveria abandonar suas pretensões de se candidatar à Presidência da República para assumir o comando do PSDB. Uma alternativa é o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, que está em seu segundo mandato e não precisaria disputar uma reeleição em 2014.Em maio de 2013, a presidência do PSDB terá de ser renovada. O atual presidente, Sérgio Guerra (PE), não pode mais ser reeleito. O novo ocupante do cargo terá como função preparar o partido para a eleição de 2014. Alguns serristas chegaram a defender o nome do próprio ex-governador paulista ou de um aliado seu, como Aloysio Nunes Ferreira (SP). Sabem, porém, que é grande a resistência do grupo de Aécio, que defende um nome ligado ao mineiro para trabalhar alinhado a ele na corrida pela Presidência. Aloysio conversou esta semana com líderes tucanos das regiões Norte e Nordeste para convencê-los a aderir ao projeto. Nos próximos meses, deve procurar também aliados de Aécio e o governador Geraldo Alckmin.Caso o projeto dos serristas para a cúpula do PSDB seja derrotado, o grupo estuda emplacar Serra na presidência do Instituto Teotônio Vilela, núcleo de estudos do partido, que tem orçamento de cerca de R$ 10 milhões por ano. / BRUNO BOGHOSSIAN e J.D.

Aliados de José Serra (SP) iniciaram uma campanha para tentar emplacar na presidência do PSDB, no ano que vem, um nome "neutro", que evitaria o avanço do senador Aécio Neves (MG) sobre a cúpula do partido. Cientes do enfraquecimento de Serra depois da derrota na disputa pela Prefeitura de São Paulo, esses aliados já admitem negociar a indicação de um tucano "independente". Por enquanto, o favorito é o senador Álvaro Dias (PR), que deveria abandonar suas pretensões de se candidatar à Presidência da República para assumir o comando do PSDB. Uma alternativa é o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, que está em seu segundo mandato e não precisaria disputar uma reeleição em 2014.Em maio de 2013, a presidência do PSDB terá de ser renovada. O atual presidente, Sérgio Guerra (PE), não pode mais ser reeleito. O novo ocupante do cargo terá como função preparar o partido para a eleição de 2014. Alguns serristas chegaram a defender o nome do próprio ex-governador paulista ou de um aliado seu, como Aloysio Nunes Ferreira (SP). Sabem, porém, que é grande a resistência do grupo de Aécio, que defende um nome ligado ao mineiro para trabalhar alinhado a ele na corrida pela Presidência. Aloysio conversou esta semana com líderes tucanos das regiões Norte e Nordeste para convencê-los a aderir ao projeto. Nos próximos meses, deve procurar também aliados de Aécio e o governador Geraldo Alckmin.Caso o projeto dos serristas para a cúpula do PSDB seja derrotado, o grupo estuda emplacar Serra na presidência do Instituto Teotônio Vilela, núcleo de estudos do partido, que tem orçamento de cerca de R$ 10 milhões por ano. / BRUNO BOGHOSSIAN e J.D.

Aliados de José Serra (SP) iniciaram uma campanha para tentar emplacar na presidência do PSDB, no ano que vem, um nome "neutro", que evitaria o avanço do senador Aécio Neves (MG) sobre a cúpula do partido. Cientes do enfraquecimento de Serra depois da derrota na disputa pela Prefeitura de São Paulo, esses aliados já admitem negociar a indicação de um tucano "independente". Por enquanto, o favorito é o senador Álvaro Dias (PR), que deveria abandonar suas pretensões de se candidatar à Presidência da República para assumir o comando do PSDB. Uma alternativa é o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, que está em seu segundo mandato e não precisaria disputar uma reeleição em 2014.Em maio de 2013, a presidência do PSDB terá de ser renovada. O atual presidente, Sérgio Guerra (PE), não pode mais ser reeleito. O novo ocupante do cargo terá como função preparar o partido para a eleição de 2014. Alguns serristas chegaram a defender o nome do próprio ex-governador paulista ou de um aliado seu, como Aloysio Nunes Ferreira (SP). Sabem, porém, que é grande a resistência do grupo de Aécio, que defende um nome ligado ao mineiro para trabalhar alinhado a ele na corrida pela Presidência. Aloysio conversou esta semana com líderes tucanos das regiões Norte e Nordeste para convencê-los a aderir ao projeto. Nos próximos meses, deve procurar também aliados de Aécio e o governador Geraldo Alckmin.Caso o projeto dos serristas para a cúpula do PSDB seja derrotado, o grupo estuda emplacar Serra na presidência do Instituto Teotônio Vilela, núcleo de estudos do partido, que tem orçamento de cerca de R$ 10 milhões por ano. / BRUNO BOGHOSSIAN e J.D.

Aliados de José Serra (SP) iniciaram uma campanha para tentar emplacar na presidência do PSDB, no ano que vem, um nome "neutro", que evitaria o avanço do senador Aécio Neves (MG) sobre a cúpula do partido. Cientes do enfraquecimento de Serra depois da derrota na disputa pela Prefeitura de São Paulo, esses aliados já admitem negociar a indicação de um tucano "independente". Por enquanto, o favorito é o senador Álvaro Dias (PR), que deveria abandonar suas pretensões de se candidatar à Presidência da República para assumir o comando do PSDB. Uma alternativa é o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, que está em seu segundo mandato e não precisaria disputar uma reeleição em 2014.Em maio de 2013, a presidência do PSDB terá de ser renovada. O atual presidente, Sérgio Guerra (PE), não pode mais ser reeleito. O novo ocupante do cargo terá como função preparar o partido para a eleição de 2014. Alguns serristas chegaram a defender o nome do próprio ex-governador paulista ou de um aliado seu, como Aloysio Nunes Ferreira (SP). Sabem, porém, que é grande a resistência do grupo de Aécio, que defende um nome ligado ao mineiro para trabalhar alinhado a ele na corrida pela Presidência. Aloysio conversou esta semana com líderes tucanos das regiões Norte e Nordeste para convencê-los a aderir ao projeto. Nos próximos meses, deve procurar também aliados de Aécio e o governador Geraldo Alckmin.Caso o projeto dos serristas para a cúpula do PSDB seja derrotado, o grupo estuda emplacar Serra na presidência do Instituto Teotônio Vilela, núcleo de estudos do partido, que tem orçamento de cerca de R$ 10 milhões por ano. / BRUNO BOGHOSSIAN e J.D.

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