Grupo evangélico afirma que manterá campanha por saída


Por Redação

O grupo de evangélicos que se mobiliza pela saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Diretos Humanos da Câmara disse ontem que vai continuar a campanha para que ele deixe o cargo. Para o grupo, Feliciano não representa os fiéis. "O discurso de ódio na boca de quem se diz discípulo de Jesus é anacrônico", diz Caio Marçal, da Rede Fale, que reúne 14 organizações religiosas.Marçal foi umas das mais de 150 lideranças evangélicas que assinaram uma carta aberta divulgada anteontem pedindo a saída do deputado, acusado de homofobia e racismo. O grupo também criou um abaixo-assinado online.

O grupo de evangélicos que se mobiliza pela saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Diretos Humanos da Câmara disse ontem que vai continuar a campanha para que ele deixe o cargo. Para o grupo, Feliciano não representa os fiéis. "O discurso de ódio na boca de quem se diz discípulo de Jesus é anacrônico", diz Caio Marçal, da Rede Fale, que reúne 14 organizações religiosas.Marçal foi umas das mais de 150 lideranças evangélicas que assinaram uma carta aberta divulgada anteontem pedindo a saída do deputado, acusado de homofobia e racismo. O grupo também criou um abaixo-assinado online.

O grupo de evangélicos que se mobiliza pela saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Diretos Humanos da Câmara disse ontem que vai continuar a campanha para que ele deixe o cargo. Para o grupo, Feliciano não representa os fiéis. "O discurso de ódio na boca de quem se diz discípulo de Jesus é anacrônico", diz Caio Marçal, da Rede Fale, que reúne 14 organizações religiosas.Marçal foi umas das mais de 150 lideranças evangélicas que assinaram uma carta aberta divulgada anteontem pedindo a saída do deputado, acusado de homofobia e racismo. O grupo também criou um abaixo-assinado online.

O grupo de evangélicos que se mobiliza pela saída do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Diretos Humanos da Câmara disse ontem que vai continuar a campanha para que ele deixe o cargo. Para o grupo, Feliciano não representa os fiéis. "O discurso de ódio na boca de quem se diz discípulo de Jesus é anacrônico", diz Caio Marçal, da Rede Fale, que reúne 14 organizações religiosas.Marçal foi umas das mais de 150 lideranças evangélicas que assinaram uma carta aberta divulgada anteontem pedindo a saída do deputado, acusado de homofobia e racismo. O grupo também criou um abaixo-assinado online.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.