Gurgel deixa cargo dia 15; seu sucessor ainda é incógnita


Por Redação

Após quatro anos de mandato, o chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos réus no julgamento do mensalão, deixará o cargo no dia 15 sem ter um "herdeiro" para cuidar da apreciação dos recursos do caso. Gurgel cumpriu no dia 10 de maio seu último momento importante no processo. Enviou parecer ao Supremo em que pediu a rejeição de todos os recursos dos advogados. A presidente Dilma Rousseff não deve indicar o sucessor do atual procurador-geral antes do dia 15, o que deixará o cargo vago. Dilma recebeu em meados de abril uma lista tríplice de nomes escolhidos pela categoria.

Após quatro anos de mandato, o chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos réus no julgamento do mensalão, deixará o cargo no dia 15 sem ter um "herdeiro" para cuidar da apreciação dos recursos do caso. Gurgel cumpriu no dia 10 de maio seu último momento importante no processo. Enviou parecer ao Supremo em que pediu a rejeição de todos os recursos dos advogados. A presidente Dilma Rousseff não deve indicar o sucessor do atual procurador-geral antes do dia 15, o que deixará o cargo vago. Dilma recebeu em meados de abril uma lista tríplice de nomes escolhidos pela categoria.

Após quatro anos de mandato, o chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos réus no julgamento do mensalão, deixará o cargo no dia 15 sem ter um "herdeiro" para cuidar da apreciação dos recursos do caso. Gurgel cumpriu no dia 10 de maio seu último momento importante no processo. Enviou parecer ao Supremo em que pediu a rejeição de todos os recursos dos advogados. A presidente Dilma Rousseff não deve indicar o sucessor do atual procurador-geral antes do dia 15, o que deixará o cargo vago. Dilma recebeu em meados de abril uma lista tríplice de nomes escolhidos pela categoria.

Após quatro anos de mandato, o chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, responsável pela acusação dos réus no julgamento do mensalão, deixará o cargo no dia 15 sem ter um "herdeiro" para cuidar da apreciação dos recursos do caso. Gurgel cumpriu no dia 10 de maio seu último momento importante no processo. Enviou parecer ao Supremo em que pediu a rejeição de todos os recursos dos advogados. A presidente Dilma Rousseff não deve indicar o sucessor do atual procurador-geral antes do dia 15, o que deixará o cargo vago. Dilma recebeu em meados de abril uma lista tríplice de nomes escolhidos pela categoria.

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