Haddad afirma que não vai se licenciar do cargo para fazer campanha


Prefeito faz declaração após ser cobrado publicamente pelo ex-presidente Lula para se dedicar exclusivamente à disputa pela reeleição

Por Ricardo Galhardo

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, disse neste domingo, 11, que não pensa em pedir licença do cargo para se dedicar exclusivamente à campanha. “Não estou pensando nisso”, disse o prefeito durante ato pelo “Fora Temer” na Avenida Paulista,

Na sexta-feira, 9, em uma plenária na quadra do Sindicato dos Bancários, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou publicamente que Haddad e o candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT), secretário municipal de Educação, se licenciassem para mergulhar na reta final da campanha.

Depois da plenária, indagado por aliados próximos, Haddad disse pensaria no assunto. Até então o prefeito estava irredutível. Segundo auxiliares a decisão teve apoio de secretários que integram o núcleo político da prefeitura.

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Apesar da nova negativa de Haddad, dirigentes petistas e integrantes do comando da campanha mantêm a esperança de que o prefeito mude de ideia embora saibam que a decisão de pedir licença ou não cabe exclusivamente ao candidato. 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, disse neste domingo, 11, que não pensa em pedir licença do cargo para se dedicar exclusivamente à campanha. “Não estou pensando nisso”, disse o prefeito durante ato pelo “Fora Temer” na Avenida Paulista,

Na sexta-feira, 9, em uma plenária na quadra do Sindicato dos Bancários, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou publicamente que Haddad e o candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT), secretário municipal de Educação, se licenciassem para mergulhar na reta final da campanha.

Depois da plenária, indagado por aliados próximos, Haddad disse pensaria no assunto. Até então o prefeito estava irredutível. Segundo auxiliares a decisão teve apoio de secretários que integram o núcleo político da prefeitura.

Apesar da nova negativa de Haddad, dirigentes petistas e integrantes do comando da campanha mantêm a esperança de que o prefeito mude de ideia embora saibam que a decisão de pedir licença ou não cabe exclusivamente ao candidato. 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, disse neste domingo, 11, que não pensa em pedir licença do cargo para se dedicar exclusivamente à campanha. “Não estou pensando nisso”, disse o prefeito durante ato pelo “Fora Temer” na Avenida Paulista,

Na sexta-feira, 9, em uma plenária na quadra do Sindicato dos Bancários, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou publicamente que Haddad e o candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT), secretário municipal de Educação, se licenciassem para mergulhar na reta final da campanha.

Depois da plenária, indagado por aliados próximos, Haddad disse pensaria no assunto. Até então o prefeito estava irredutível. Segundo auxiliares a decisão teve apoio de secretários que integram o núcleo político da prefeitura.

Apesar da nova negativa de Haddad, dirigentes petistas e integrantes do comando da campanha mantêm a esperança de que o prefeito mude de ideia embora saibam que a decisão de pedir licença ou não cabe exclusivamente ao candidato. 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), candidato à reeleição, disse neste domingo, 11, que não pensa em pedir licença do cargo para se dedicar exclusivamente à campanha. “Não estou pensando nisso”, disse o prefeito durante ato pelo “Fora Temer” na Avenida Paulista,

Na sexta-feira, 9, em uma plenária na quadra do Sindicato dos Bancários, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou publicamente que Haddad e o candidato a vice, Gabriel Chalita (PDT), secretário municipal de Educação, se licenciassem para mergulhar na reta final da campanha.

Depois da plenária, indagado por aliados próximos, Haddad disse pensaria no assunto. Até então o prefeito estava irredutível. Segundo auxiliares a decisão teve apoio de secretários que integram o núcleo político da prefeitura.

Apesar da nova negativa de Haddad, dirigentes petistas e integrantes do comando da campanha mantêm a esperança de que o prefeito mude de ideia embora saibam que a decisão de pedir licença ou não cabe exclusivamente ao candidato. 

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