Haddad defende solução democrática para Venezuela e critica EUA


'Você não tem dúvida que nossa preocupação com nossos vizinhos tem de ser permanente. Não podemos correr o risco de declarar guerra à Venezuela ou permitir a instalação de uma Base dos Estados Unidos no Brasil', diz candidato do PT

Por Cristian Favaro

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, atacou o que ele chamou de tentativa dos Estados Unidos de influenciar a América do Sul. A fala de Haddad veio após questionamento, em entrevista à Rádio Capital, nesta segunda-feira, sobre os desafios de governos vizinhos, como a Venezuela.

"Você não tem dúvida que nossa preocupação com nossos vizinhos tem de ser permanente. Não podemos correr o risco de declarar guerra à Venezuela ou permitir a instalação de uma Base dos Estados Unidos no Brasil", afirmou Haddad, em referência a uma negociação entre os governos brasileiro e dos EUA para utilizar a Base de Lançamento de Alcântara, da Força Aérea Brasileira, no Maranhão.

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Entrevista coletiva do candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, no Hotel Matsubara, no bairro do Paraíso. Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Na sua resposta, o candidato do PT fez referência aos conflitos permanentes no Oriente Médio, que decorreriam das brigas pelo petróleo. "Não podemos permitir que os americanos se metam na América do Sul. Se a Venezuela está com problemas, não é a guerra a solução. Temos de chamar a ONU. Chegar na Venezuela com uma solução democrática. Sou contra o militarismo", disse Haddad.

Haddad reforça críticas à reforma trabalhista

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O candidato do PT reforçou suas críticas à reforma trabalhista, aprovada pelo governo de Michel Temer, que seria responsável por "prejuízos enormes". "Bolsonaro votou a favor dela", alfinetou Haddad. "Nós não vamos ser País forte com trabalhador fraco. País forte tem de contar com trabalhador com renda", disse o petista. A pauta da Previdência, entretanto, ganhou o apoio de Haddad. "Os chamados regimes públicos precisam ser reestruturados", disse, apontando o desafio de Estados como Minas e Rio em arcar com sua folha de pagamento. "Agora nossa meta final é ter regime único de previdência. Porque é o justo".

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"Você não tem dúvida que nossa preocupação com nossos vizinhos tem de ser permanente. Não podemos correr o risco de declarar guerra à Venezuela ou permitir a instalação de uma Base dos Estados Unidos no Brasil", afirmou Haddad, em referência a uma negociação entre os governos brasileiro e dos EUA para utilizar a Base de Lançamento de Alcântara, da Força Aérea Brasileira, no Maranhão.

Entrevista coletiva do candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, no Hotel Matsubara, no bairro do Paraíso. Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Na sua resposta, o candidato do PT fez referência aos conflitos permanentes no Oriente Médio, que decorreriam das brigas pelo petróleo. "Não podemos permitir que os americanos se metam na América do Sul. Se a Venezuela está com problemas, não é a guerra a solução. Temos de chamar a ONU. Chegar na Venezuela com uma solução democrática. Sou contra o militarismo", disse Haddad.

Haddad reforça críticas à reforma trabalhista

O candidato do PT reforçou suas críticas à reforma trabalhista, aprovada pelo governo de Michel Temer, que seria responsável por "prejuízos enormes". "Bolsonaro votou a favor dela", alfinetou Haddad. "Nós não vamos ser País forte com trabalhador fraco. País forte tem de contar com trabalhador com renda", disse o petista. A pauta da Previdência, entretanto, ganhou o apoio de Haddad. "Os chamados regimes públicos precisam ser reestruturados", disse, apontando o desafio de Estados como Minas e Rio em arcar com sua folha de pagamento. "Agora nossa meta final é ter regime único de previdência. Porque é o justo".

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"Você não tem dúvida que nossa preocupação com nossos vizinhos tem de ser permanente. Não podemos correr o risco de declarar guerra à Venezuela ou permitir a instalação de uma Base dos Estados Unidos no Brasil", afirmou Haddad, em referência a uma negociação entre os governos brasileiro e dos EUA para utilizar a Base de Lançamento de Alcântara, da Força Aérea Brasileira, no Maranhão.

Entrevista coletiva do candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, no Hotel Matsubara, no bairro do Paraíso. Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Na sua resposta, o candidato do PT fez referência aos conflitos permanentes no Oriente Médio, que decorreriam das brigas pelo petróleo. "Não podemos permitir que os americanos se metam na América do Sul. Se a Venezuela está com problemas, não é a guerra a solução. Temos de chamar a ONU. Chegar na Venezuela com uma solução democrática. Sou contra o militarismo", disse Haddad.

Haddad reforça críticas à reforma trabalhista

O candidato do PT reforçou suas críticas à reforma trabalhista, aprovada pelo governo de Michel Temer, que seria responsável por "prejuízos enormes". "Bolsonaro votou a favor dela", alfinetou Haddad. "Nós não vamos ser País forte com trabalhador fraco. País forte tem de contar com trabalhador com renda", disse o petista. A pauta da Previdência, entretanto, ganhou o apoio de Haddad. "Os chamados regimes públicos precisam ser reestruturados", disse, apontando o desafio de Estados como Minas e Rio em arcar com sua folha de pagamento. "Agora nossa meta final é ter regime único de previdência. Porque é o justo".

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"Você não tem dúvida que nossa preocupação com nossos vizinhos tem de ser permanente. Não podemos correr o risco de declarar guerra à Venezuela ou permitir a instalação de uma Base dos Estados Unidos no Brasil", afirmou Haddad, em referência a uma negociação entre os governos brasileiro e dos EUA para utilizar a Base de Lançamento de Alcântara, da Força Aérea Brasileira, no Maranhão.

Entrevista coletiva do candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, no Hotel Matsubara, no bairro do Paraíso. Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Na sua resposta, o candidato do PT fez referência aos conflitos permanentes no Oriente Médio, que decorreriam das brigas pelo petróleo. "Não podemos permitir que os americanos se metam na América do Sul. Se a Venezuela está com problemas, não é a guerra a solução. Temos de chamar a ONU. Chegar na Venezuela com uma solução democrática. Sou contra o militarismo", disse Haddad.

Haddad reforça críticas à reforma trabalhista

O candidato do PT reforçou suas críticas à reforma trabalhista, aprovada pelo governo de Michel Temer, que seria responsável por "prejuízos enormes". "Bolsonaro votou a favor dela", alfinetou Haddad. "Nós não vamos ser País forte com trabalhador fraco. País forte tem de contar com trabalhador com renda", disse o petista. A pauta da Previdência, entretanto, ganhou o apoio de Haddad. "Os chamados regimes públicos precisam ser reestruturados", disse, apontando o desafio de Estados como Minas e Rio em arcar com sua folha de pagamento. "Agora nossa meta final é ter regime único de previdência. Porque é o justo".

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