Haddad fará pedido público de apoio a Marta; cúpula do PT já descarta prévia


Por Vera Rosa e BRASÍLIA

A desistência da senadora Marta Suplicy (PT-SP) de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo será a senha para emissários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrarem dos outros postulantes do PT que sigam o mesmo caminho e não disputem a prévia com o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro pedirá publicamente o apoio da senadora, com quem trabalhou na Prefeitura, de 2001 a 2004. Será um gesto de humildade para não começar a campanha em atrito com a ex-prefeita, que tem forte aceitação, sobretudo na periferia paulistana. "Marta deu o tom com maturidade, saindo da disputa para unificar o PT. Então, o pior já passou", afirmou o chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Pressionada por Lula e pela presidente Dilma Rousseff, a senadora anuncia hoje que sairá do páreo para apoiar Haddad, em 2012. O governo está confiante na retirada das pré-candidaturas dos deputados federais Jilmar Tatto e Carlos Zarattini - ainda que publicamente eles neguem a intenção de desistir - e avalia que o senador Eduardo Suplicy não conseguirá as 3.181 assinaturas necessárias para a prévia, marcada para o próximo dia 27. O prazo para a inscrição dos desafiantes de Haddad termina na segunda-feira. Carvalho fez afagos a Marta e disse que as conversas políticas vão continuar "em nome da unidade" no PT. Em setembro, na véspera do 4.º Congresso do PT, o ministro disse ao Estado que uma prévia em São Paulo seria um "desastre" porque deixaria sequelas na campanha eleitoral. Agora, na tentativa de evitar o confronto direto, Carvalho preferiu a cautela. "Tenho o sentimento de que caminhamos para o processo de unidade, mas, se houver prévia, não será nenhuma desgraça. Se fosse uma batalha encarniçada, com metade do PT de um lado e a outra metade de outro, teríamos muitos problemas. É por isso que louvamos a atitude da Marta", insistiu o ministro, que tem atuado como articulador político do Planalto. Vice-presidente do Senado, Marta será chamada para ajudar nas principais campanhas do PT às prefeituras, em 2012. Não houve, até agora, qualquer negociação sobre a ida dela para a equipe de Dilma, na reforma ministerial prevista para o início do ano.Seus apoiadores, porém, não escondem o desejo de que Marta volte a ocupar uma cadeira na Esplanada, já que foi ministra do Turismo entre 2007 e 2008, no segundo mandato de Lula. Em conversas reservadas, Marta disse que jamais aceitaria esse tipo de barganha. Tatto prometeu registrar sua pré-candidatura na segunda-feira. "Quem resolve a disputa política no PT são os filiados, e não o desejo de integrantes do governo ou de dirigentes partidários", comentou ele. Único nome inscrito até agora, Zarattini disse que a saída de Marta zera o jogo. "Agora, trata-se de uma disputa entre três candidatos novos, como quer Lula", emendou o deputado, ignorando Suplicy. Com dificuldades em obter apoio, o senador deu a entender que pedirá a Haddad a defesa veemente do projeto de renda básica de cidadania na capital paulista. Assim, Suplicy estará pronto para sair de cena.

A desistência da senadora Marta Suplicy (PT-SP) de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo será a senha para emissários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrarem dos outros postulantes do PT que sigam o mesmo caminho e não disputem a prévia com o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro pedirá publicamente o apoio da senadora, com quem trabalhou na Prefeitura, de 2001 a 2004. Será um gesto de humildade para não começar a campanha em atrito com a ex-prefeita, que tem forte aceitação, sobretudo na periferia paulistana. "Marta deu o tom com maturidade, saindo da disputa para unificar o PT. Então, o pior já passou", afirmou o chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Pressionada por Lula e pela presidente Dilma Rousseff, a senadora anuncia hoje que sairá do páreo para apoiar Haddad, em 2012. O governo está confiante na retirada das pré-candidaturas dos deputados federais Jilmar Tatto e Carlos Zarattini - ainda que publicamente eles neguem a intenção de desistir - e avalia que o senador Eduardo Suplicy não conseguirá as 3.181 assinaturas necessárias para a prévia, marcada para o próximo dia 27. O prazo para a inscrição dos desafiantes de Haddad termina na segunda-feira. Carvalho fez afagos a Marta e disse que as conversas políticas vão continuar "em nome da unidade" no PT. Em setembro, na véspera do 4.º Congresso do PT, o ministro disse ao Estado que uma prévia em São Paulo seria um "desastre" porque deixaria sequelas na campanha eleitoral. Agora, na tentativa de evitar o confronto direto, Carvalho preferiu a cautela. "Tenho o sentimento de que caminhamos para o processo de unidade, mas, se houver prévia, não será nenhuma desgraça. Se fosse uma batalha encarniçada, com metade do PT de um lado e a outra metade de outro, teríamos muitos problemas. É por isso que louvamos a atitude da Marta", insistiu o ministro, que tem atuado como articulador político do Planalto. Vice-presidente do Senado, Marta será chamada para ajudar nas principais campanhas do PT às prefeituras, em 2012. Não houve, até agora, qualquer negociação sobre a ida dela para a equipe de Dilma, na reforma ministerial prevista para o início do ano.Seus apoiadores, porém, não escondem o desejo de que Marta volte a ocupar uma cadeira na Esplanada, já que foi ministra do Turismo entre 2007 e 2008, no segundo mandato de Lula. Em conversas reservadas, Marta disse que jamais aceitaria esse tipo de barganha. Tatto prometeu registrar sua pré-candidatura na segunda-feira. "Quem resolve a disputa política no PT são os filiados, e não o desejo de integrantes do governo ou de dirigentes partidários", comentou ele. Único nome inscrito até agora, Zarattini disse que a saída de Marta zera o jogo. "Agora, trata-se de uma disputa entre três candidatos novos, como quer Lula", emendou o deputado, ignorando Suplicy. Com dificuldades em obter apoio, o senador deu a entender que pedirá a Haddad a defesa veemente do projeto de renda básica de cidadania na capital paulista. Assim, Suplicy estará pronto para sair de cena.

A desistência da senadora Marta Suplicy (PT-SP) de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo será a senha para emissários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrarem dos outros postulantes do PT que sigam o mesmo caminho e não disputem a prévia com o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro pedirá publicamente o apoio da senadora, com quem trabalhou na Prefeitura, de 2001 a 2004. Será um gesto de humildade para não começar a campanha em atrito com a ex-prefeita, que tem forte aceitação, sobretudo na periferia paulistana. "Marta deu o tom com maturidade, saindo da disputa para unificar o PT. Então, o pior já passou", afirmou o chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Pressionada por Lula e pela presidente Dilma Rousseff, a senadora anuncia hoje que sairá do páreo para apoiar Haddad, em 2012. O governo está confiante na retirada das pré-candidaturas dos deputados federais Jilmar Tatto e Carlos Zarattini - ainda que publicamente eles neguem a intenção de desistir - e avalia que o senador Eduardo Suplicy não conseguirá as 3.181 assinaturas necessárias para a prévia, marcada para o próximo dia 27. O prazo para a inscrição dos desafiantes de Haddad termina na segunda-feira. Carvalho fez afagos a Marta e disse que as conversas políticas vão continuar "em nome da unidade" no PT. Em setembro, na véspera do 4.º Congresso do PT, o ministro disse ao Estado que uma prévia em São Paulo seria um "desastre" porque deixaria sequelas na campanha eleitoral. Agora, na tentativa de evitar o confronto direto, Carvalho preferiu a cautela. "Tenho o sentimento de que caminhamos para o processo de unidade, mas, se houver prévia, não será nenhuma desgraça. Se fosse uma batalha encarniçada, com metade do PT de um lado e a outra metade de outro, teríamos muitos problemas. É por isso que louvamos a atitude da Marta", insistiu o ministro, que tem atuado como articulador político do Planalto. Vice-presidente do Senado, Marta será chamada para ajudar nas principais campanhas do PT às prefeituras, em 2012. Não houve, até agora, qualquer negociação sobre a ida dela para a equipe de Dilma, na reforma ministerial prevista para o início do ano.Seus apoiadores, porém, não escondem o desejo de que Marta volte a ocupar uma cadeira na Esplanada, já que foi ministra do Turismo entre 2007 e 2008, no segundo mandato de Lula. Em conversas reservadas, Marta disse que jamais aceitaria esse tipo de barganha. Tatto prometeu registrar sua pré-candidatura na segunda-feira. "Quem resolve a disputa política no PT são os filiados, e não o desejo de integrantes do governo ou de dirigentes partidários", comentou ele. Único nome inscrito até agora, Zarattini disse que a saída de Marta zera o jogo. "Agora, trata-se de uma disputa entre três candidatos novos, como quer Lula", emendou o deputado, ignorando Suplicy. Com dificuldades em obter apoio, o senador deu a entender que pedirá a Haddad a defesa veemente do projeto de renda básica de cidadania na capital paulista. Assim, Suplicy estará pronto para sair de cena.

A desistência da senadora Marta Suplicy (PT-SP) de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo será a senha para emissários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrarem dos outros postulantes do PT que sigam o mesmo caminho e não disputem a prévia com o ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro pedirá publicamente o apoio da senadora, com quem trabalhou na Prefeitura, de 2001 a 2004. Será um gesto de humildade para não começar a campanha em atrito com a ex-prefeita, que tem forte aceitação, sobretudo na periferia paulistana. "Marta deu o tom com maturidade, saindo da disputa para unificar o PT. Então, o pior já passou", afirmou o chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Pressionada por Lula e pela presidente Dilma Rousseff, a senadora anuncia hoje que sairá do páreo para apoiar Haddad, em 2012. O governo está confiante na retirada das pré-candidaturas dos deputados federais Jilmar Tatto e Carlos Zarattini - ainda que publicamente eles neguem a intenção de desistir - e avalia que o senador Eduardo Suplicy não conseguirá as 3.181 assinaturas necessárias para a prévia, marcada para o próximo dia 27. O prazo para a inscrição dos desafiantes de Haddad termina na segunda-feira. Carvalho fez afagos a Marta e disse que as conversas políticas vão continuar "em nome da unidade" no PT. Em setembro, na véspera do 4.º Congresso do PT, o ministro disse ao Estado que uma prévia em São Paulo seria um "desastre" porque deixaria sequelas na campanha eleitoral. Agora, na tentativa de evitar o confronto direto, Carvalho preferiu a cautela. "Tenho o sentimento de que caminhamos para o processo de unidade, mas, se houver prévia, não será nenhuma desgraça. Se fosse uma batalha encarniçada, com metade do PT de um lado e a outra metade de outro, teríamos muitos problemas. É por isso que louvamos a atitude da Marta", insistiu o ministro, que tem atuado como articulador político do Planalto. Vice-presidente do Senado, Marta será chamada para ajudar nas principais campanhas do PT às prefeituras, em 2012. Não houve, até agora, qualquer negociação sobre a ida dela para a equipe de Dilma, na reforma ministerial prevista para o início do ano.Seus apoiadores, porém, não escondem o desejo de que Marta volte a ocupar uma cadeira na Esplanada, já que foi ministra do Turismo entre 2007 e 2008, no segundo mandato de Lula. Em conversas reservadas, Marta disse que jamais aceitaria esse tipo de barganha. Tatto prometeu registrar sua pré-candidatura na segunda-feira. "Quem resolve a disputa política no PT são os filiados, e não o desejo de integrantes do governo ou de dirigentes partidários", comentou ele. Único nome inscrito até agora, Zarattini disse que a saída de Marta zera o jogo. "Agora, trata-se de uma disputa entre três candidatos novos, como quer Lula", emendou o deputado, ignorando Suplicy. Com dificuldades em obter apoio, o senador deu a entender que pedirá a Haddad a defesa veemente do projeto de renda básica de cidadania na capital paulista. Assim, Suplicy estará pronto para sair de cena.

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