Indefinição de apoio suspende ação do PCdoB em BH


Por Eduardo Kattah

O PCdoB decidiu suspender o ajuizamento de uma ação eleitoral contra o candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte pela "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP), Márcio Lacerda, seu vice, Roberto Carvalho (PT), o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As discussões envolvendo o apoio da legenda na disputa no segundo turno envolvendo o socialista e Leonardo Quintão (PMDB), fizeram com que a medida fosse abortada. O partido da candidata derrotada Jô Moraes empreendeu no primeiro turno uma cruzada jurídica contra a participação de Aécio na campanha de Lacerda e havia anunciado a medida como forma de reforçar uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE). "O material tem, a ação está pronta praticamente, mas não foi dado o sinal verde", disse hoje o advogado Luiz Gustavo Scarpelli, que representou a coligação "BH é Você" (PCdoB-PRB), encabeçada pela candidata comunista. No dia 25, o MPE ajuizou ação por abuso de poder econômico, político e de autoridade contra Lacerda, seu vice, Aécio e Pimentel. Na ação, os promotores eleitorais requerem a decretação da inelegibilidade dos denunciados e a cassação do registro de candidatura ou diploma de Lacerda e Carvalho caso eles sejam eleitos. "Juntar mais provas, mais indícios para reforçar a ação do MP. Esse era o encaminhamento para ser dado. Não foi feito", disse o advogado. "Eu não tive carta branca para ajuizar nenhuma ação, tomar nenhuma medida." O apoio de Jô Moraes - que ficou em terceiro lugar, com 8,82% dos votos válidos - é considerado o fiel da balança na disputa pelo segundo turno em Belo Horizonte. Durante campanha no primeiro turno, sua coligação fez 37 representações contra a participação do governador no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apoio Lacerda chegou a acusar a candidata comunista de tentar ganhar a eleição "no tapetão", mas ontem disse que confia no seu apoio. "A gente não faz política com o fígado", afirmou. Jô Moraes já informou que acatará a "posição coletiva" da direção nacional do partido, que se reúne na quinta-feira. Mas adiantou que "dificilmente" a legenda decidirá pelo apoio a Lacerda. Quintão, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), mantém um discurso cauteloso. "Eu encontrava com a Jô nessa campanha até mais do que com a minha esposa. Espero que nós estejamos juntos, mas ela vai tomar uma posição coerente com a história dela, com a vida dela", disse.

O PCdoB decidiu suspender o ajuizamento de uma ação eleitoral contra o candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte pela "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP), Márcio Lacerda, seu vice, Roberto Carvalho (PT), o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As discussões envolvendo o apoio da legenda na disputa no segundo turno envolvendo o socialista e Leonardo Quintão (PMDB), fizeram com que a medida fosse abortada. O partido da candidata derrotada Jô Moraes empreendeu no primeiro turno uma cruzada jurídica contra a participação de Aécio na campanha de Lacerda e havia anunciado a medida como forma de reforçar uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE). "O material tem, a ação está pronta praticamente, mas não foi dado o sinal verde", disse hoje o advogado Luiz Gustavo Scarpelli, que representou a coligação "BH é Você" (PCdoB-PRB), encabeçada pela candidata comunista. No dia 25, o MPE ajuizou ação por abuso de poder econômico, político e de autoridade contra Lacerda, seu vice, Aécio e Pimentel. Na ação, os promotores eleitorais requerem a decretação da inelegibilidade dos denunciados e a cassação do registro de candidatura ou diploma de Lacerda e Carvalho caso eles sejam eleitos. "Juntar mais provas, mais indícios para reforçar a ação do MP. Esse era o encaminhamento para ser dado. Não foi feito", disse o advogado. "Eu não tive carta branca para ajuizar nenhuma ação, tomar nenhuma medida." O apoio de Jô Moraes - que ficou em terceiro lugar, com 8,82% dos votos válidos - é considerado o fiel da balança na disputa pelo segundo turno em Belo Horizonte. Durante campanha no primeiro turno, sua coligação fez 37 representações contra a participação do governador no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apoio Lacerda chegou a acusar a candidata comunista de tentar ganhar a eleição "no tapetão", mas ontem disse que confia no seu apoio. "A gente não faz política com o fígado", afirmou. Jô Moraes já informou que acatará a "posição coletiva" da direção nacional do partido, que se reúne na quinta-feira. Mas adiantou que "dificilmente" a legenda decidirá pelo apoio a Lacerda. Quintão, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), mantém um discurso cauteloso. "Eu encontrava com a Jô nessa campanha até mais do que com a minha esposa. Espero que nós estejamos juntos, mas ela vai tomar uma posição coerente com a história dela, com a vida dela", disse.

O PCdoB decidiu suspender o ajuizamento de uma ação eleitoral contra o candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte pela "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP), Márcio Lacerda, seu vice, Roberto Carvalho (PT), o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As discussões envolvendo o apoio da legenda na disputa no segundo turno envolvendo o socialista e Leonardo Quintão (PMDB), fizeram com que a medida fosse abortada. O partido da candidata derrotada Jô Moraes empreendeu no primeiro turno uma cruzada jurídica contra a participação de Aécio na campanha de Lacerda e havia anunciado a medida como forma de reforçar uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE). "O material tem, a ação está pronta praticamente, mas não foi dado o sinal verde", disse hoje o advogado Luiz Gustavo Scarpelli, que representou a coligação "BH é Você" (PCdoB-PRB), encabeçada pela candidata comunista. No dia 25, o MPE ajuizou ação por abuso de poder econômico, político e de autoridade contra Lacerda, seu vice, Aécio e Pimentel. Na ação, os promotores eleitorais requerem a decretação da inelegibilidade dos denunciados e a cassação do registro de candidatura ou diploma de Lacerda e Carvalho caso eles sejam eleitos. "Juntar mais provas, mais indícios para reforçar a ação do MP. Esse era o encaminhamento para ser dado. Não foi feito", disse o advogado. "Eu não tive carta branca para ajuizar nenhuma ação, tomar nenhuma medida." O apoio de Jô Moraes - que ficou em terceiro lugar, com 8,82% dos votos válidos - é considerado o fiel da balança na disputa pelo segundo turno em Belo Horizonte. Durante campanha no primeiro turno, sua coligação fez 37 representações contra a participação do governador no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apoio Lacerda chegou a acusar a candidata comunista de tentar ganhar a eleição "no tapetão", mas ontem disse que confia no seu apoio. "A gente não faz política com o fígado", afirmou. Jô Moraes já informou que acatará a "posição coletiva" da direção nacional do partido, que se reúne na quinta-feira. Mas adiantou que "dificilmente" a legenda decidirá pelo apoio a Lacerda. Quintão, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), mantém um discurso cauteloso. "Eu encontrava com a Jô nessa campanha até mais do que com a minha esposa. Espero que nós estejamos juntos, mas ela vai tomar uma posição coerente com a história dela, com a vida dela", disse.

O PCdoB decidiu suspender o ajuizamento de uma ação eleitoral contra o candidato do PSB a prefeito de Belo Horizonte pela "Aliança por BH" (PT-PSB-PTB-PP-PR-PV-PMN-PSC-PSL-PTN-PTC-PRP), Márcio Lacerda, seu vice, Roberto Carvalho (PT), o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito da cidade, Fernando Pimentel (PT). As discussões envolvendo o apoio da legenda na disputa no segundo turno envolvendo o socialista e Leonardo Quintão (PMDB), fizeram com que a medida fosse abortada. O partido da candidata derrotada Jô Moraes empreendeu no primeiro turno uma cruzada jurídica contra a participação de Aécio na campanha de Lacerda e havia anunciado a medida como forma de reforçar uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE). "O material tem, a ação está pronta praticamente, mas não foi dado o sinal verde", disse hoje o advogado Luiz Gustavo Scarpelli, que representou a coligação "BH é Você" (PCdoB-PRB), encabeçada pela candidata comunista. No dia 25, o MPE ajuizou ação por abuso de poder econômico, político e de autoridade contra Lacerda, seu vice, Aécio e Pimentel. Na ação, os promotores eleitorais requerem a decretação da inelegibilidade dos denunciados e a cassação do registro de candidatura ou diploma de Lacerda e Carvalho caso eles sejam eleitos. "Juntar mais provas, mais indícios para reforçar a ação do MP. Esse era o encaminhamento para ser dado. Não foi feito", disse o advogado. "Eu não tive carta branca para ajuizar nenhuma ação, tomar nenhuma medida." O apoio de Jô Moraes - que ficou em terceiro lugar, com 8,82% dos votos válidos - é considerado o fiel da balança na disputa pelo segundo turno em Belo Horizonte. Durante campanha no primeiro turno, sua coligação fez 37 representações contra a participação do governador no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Apoio Lacerda chegou a acusar a candidata comunista de tentar ganhar a eleição "no tapetão", mas ontem disse que confia no seu apoio. "A gente não faz política com o fígado", afirmou. Jô Moraes já informou que acatará a "posição coletiva" da direção nacional do partido, que se reúne na quinta-feira. Mas adiantou que "dificilmente" a legenda decidirá pelo apoio a Lacerda. Quintão, da coligação "Belo Horizonte para Você" (PHS-PMDB), mantém um discurso cauteloso. "Eu encontrava com a Jô nessa campanha até mais do que com a minha esposa. Espero que nós estejamos juntos, mas ela vai tomar uma posição coerente com a história dela, com a vida dela", disse.

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