Jaques Wagner defende esperar investigações sobre campanha contra PT no WhatsApp


Para articulador da campanha de Haddad, onda de mensagens na rede social, supostamente financiada por empresas que apoiam Bolsonaro, representa crime eleitoral e precisa ser investigada pela Polícia Federal.

Por Daniel Weterman

O articulador político da campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência, Jaques Wagner, defendeu nesta quinta-feira, 18, esperar eventuais investigações sobre o suposto pagamento de empresas privadas que apoiam Jair Bolsonaro (PSL) para uma campanha contra o petista no WhatsApp .

"É melhor aguardar uma investigação para falar em anular a eleição", disse o senador eleito pela Bahia. Para Wagner, a onda de mensagens na rede social representa crime eleitoral e precisa ser investigada pela Polícia Federal.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, participa de entrevista coletiva em hotel em São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
continua após a publicidade

Mais cedo, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta quinta-feira que o partido está preparando uma peça jurídica com a qual irá pedir o cancelamento ou a nulidade das eleições presidenciais de 2018. O PSOL também pediu que o Ministério Público investigue o caso. 

Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Bolsonaro e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.

Sem citar nomes, o petista disse que "em qualquer lugar do mundo, isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com o chamada do terceiro colocada para disputar o segundo turno".

O articulador político da campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência, Jaques Wagner, defendeu nesta quinta-feira, 18, esperar eventuais investigações sobre o suposto pagamento de empresas privadas que apoiam Jair Bolsonaro (PSL) para uma campanha contra o petista no WhatsApp .

"É melhor aguardar uma investigação para falar em anular a eleição", disse o senador eleito pela Bahia. Para Wagner, a onda de mensagens na rede social representa crime eleitoral e precisa ser investigada pela Polícia Federal.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, participa de entrevista coletiva em hotel em São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Mais cedo, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta quinta-feira que o partido está preparando uma peça jurídica com a qual irá pedir o cancelamento ou a nulidade das eleições presidenciais de 2018. O PSOL também pediu que o Ministério Público investigue o caso. 

Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Bolsonaro e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.

Sem citar nomes, o petista disse que "em qualquer lugar do mundo, isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com o chamada do terceiro colocada para disputar o segundo turno".

O articulador político da campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência, Jaques Wagner, defendeu nesta quinta-feira, 18, esperar eventuais investigações sobre o suposto pagamento de empresas privadas que apoiam Jair Bolsonaro (PSL) para uma campanha contra o petista no WhatsApp .

"É melhor aguardar uma investigação para falar em anular a eleição", disse o senador eleito pela Bahia. Para Wagner, a onda de mensagens na rede social representa crime eleitoral e precisa ser investigada pela Polícia Federal.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, participa de entrevista coletiva em hotel em São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Mais cedo, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta quinta-feira que o partido está preparando uma peça jurídica com a qual irá pedir o cancelamento ou a nulidade das eleições presidenciais de 2018. O PSOL também pediu que o Ministério Público investigue o caso. 

Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Bolsonaro e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.

Sem citar nomes, o petista disse que "em qualquer lugar do mundo, isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com o chamada do terceiro colocada para disputar o segundo turno".

O articulador político da campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência, Jaques Wagner, defendeu nesta quinta-feira, 18, esperar eventuais investigações sobre o suposto pagamento de empresas privadas que apoiam Jair Bolsonaro (PSL) para uma campanha contra o petista no WhatsApp .

"É melhor aguardar uma investigação para falar em anular a eleição", disse o senador eleito pela Bahia. Para Wagner, a onda de mensagens na rede social representa crime eleitoral e precisa ser investigada pela Polícia Federal.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, participa de entrevista coletiva em hotel em São Paulo Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Mais cedo, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse nesta quinta-feira que o partido está preparando uma peça jurídica com a qual irá pedir o cancelamento ou a nulidade das eleições presidenciais de 2018. O PSOL também pediu que o Ministério Público investigue o caso. 

Haddad afirmou, em coletiva de imprensa, que vai acionar todos os mecanismos judiciais para que a campanha de Bolsonaro e os empresários supostamente envolvidos sejam punidos.

Sem citar nomes, o petista disse que "em qualquer lugar do mundo, isso seria um escândalo de proporções avassaladoras, poderia encerrar até com a impugnação da candidatura com o chamada do terceiro colocada para disputar o segundo turno".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.