Lacerda, Pimentel e Aécio são alvos de processo em BH


Ministério Público Eleitoral abriu ação contra eles, mais o vice do candidato do PSB por suposto abuso de poder

Por Andreia Sadi

O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves e o candidato apoiado por ambos na eleição 2008, Márcio Lacerda(PSB) e seu vice, Roberto Carvalho, são alvos de um processo aberto pelo Ministério Público Eleitoral na última segunda-feira. A assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de BH disse ao estadao.com.br que o juiz Roberto Messanas já acolheu a denúncia. A denúncia foi feita para investigar suposto "abuso de poder, de autoridade e de poder econômico". O juiz, entretanto, não aceitou a suspensão imediata da propaganda de Lacerda, pedida pelos promotores Lílian Marotta, Aléssio Guimarães, Sérgio Eduardo Barbosa de Campos e Magali Albanesi Amaral. Os quatro têm cinco dias para apresentar defesa à Justiça Eleitoral no Estado, o que não afeta a votação do próximo domingo. Na ação apresentada ao TRE-MG na sexta-feira, o MP pede que a Justiça determine a inelegibilidade dos quatro, bem como a cassação da candidatura ou do diploma de Lacerda e Carvalho, caso sejam eleitos. A assessoria do governador Aécio Neves, que participa de atos de campanha no Rio de Janeiro, confirmou o recebimento da notificação judicial, mas disse que o caso ainda não foi analisado para verificar se a questão ficará a cargo da assessoria jurídica da candidatura ou do próprio governo. Na prefeitura de Belo Horizonte, a assessoria informou que Pimentel ainda não foi notificado sobre a denúncia e que não se pronunciaria antes de saber o teor da ação. Márcio Lacerda não foi localizado, mas o seu vice Roberto Carvalho disse que apesar de não ter sido notificado sabe do teor da ação. "Respeito muito o Ministério Público, mas esta ação é equivocada. Em momento nenhum Aécio ou Pimentel usaram prerrogativas dos cargos na campanha", afirma. Texto atualizado às 16h50 (Com Marcelo Portela, da Reuters)

O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves e o candidato apoiado por ambos na eleição 2008, Márcio Lacerda(PSB) e seu vice, Roberto Carvalho, são alvos de um processo aberto pelo Ministério Público Eleitoral na última segunda-feira. A assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de BH disse ao estadao.com.br que o juiz Roberto Messanas já acolheu a denúncia. A denúncia foi feita para investigar suposto "abuso de poder, de autoridade e de poder econômico". O juiz, entretanto, não aceitou a suspensão imediata da propaganda de Lacerda, pedida pelos promotores Lílian Marotta, Aléssio Guimarães, Sérgio Eduardo Barbosa de Campos e Magali Albanesi Amaral. Os quatro têm cinco dias para apresentar defesa à Justiça Eleitoral no Estado, o que não afeta a votação do próximo domingo. Na ação apresentada ao TRE-MG na sexta-feira, o MP pede que a Justiça determine a inelegibilidade dos quatro, bem como a cassação da candidatura ou do diploma de Lacerda e Carvalho, caso sejam eleitos. A assessoria do governador Aécio Neves, que participa de atos de campanha no Rio de Janeiro, confirmou o recebimento da notificação judicial, mas disse que o caso ainda não foi analisado para verificar se a questão ficará a cargo da assessoria jurídica da candidatura ou do próprio governo. Na prefeitura de Belo Horizonte, a assessoria informou que Pimentel ainda não foi notificado sobre a denúncia e que não se pronunciaria antes de saber o teor da ação. Márcio Lacerda não foi localizado, mas o seu vice Roberto Carvalho disse que apesar de não ter sido notificado sabe do teor da ação. "Respeito muito o Ministério Público, mas esta ação é equivocada. Em momento nenhum Aécio ou Pimentel usaram prerrogativas dos cargos na campanha", afirma. Texto atualizado às 16h50 (Com Marcelo Portela, da Reuters)

O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves e o candidato apoiado por ambos na eleição 2008, Márcio Lacerda(PSB) e seu vice, Roberto Carvalho, são alvos de um processo aberto pelo Ministério Público Eleitoral na última segunda-feira. A assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de BH disse ao estadao.com.br que o juiz Roberto Messanas já acolheu a denúncia. A denúncia foi feita para investigar suposto "abuso de poder, de autoridade e de poder econômico". O juiz, entretanto, não aceitou a suspensão imediata da propaganda de Lacerda, pedida pelos promotores Lílian Marotta, Aléssio Guimarães, Sérgio Eduardo Barbosa de Campos e Magali Albanesi Amaral. Os quatro têm cinco dias para apresentar defesa à Justiça Eleitoral no Estado, o que não afeta a votação do próximo domingo. Na ação apresentada ao TRE-MG na sexta-feira, o MP pede que a Justiça determine a inelegibilidade dos quatro, bem como a cassação da candidatura ou do diploma de Lacerda e Carvalho, caso sejam eleitos. A assessoria do governador Aécio Neves, que participa de atos de campanha no Rio de Janeiro, confirmou o recebimento da notificação judicial, mas disse que o caso ainda não foi analisado para verificar se a questão ficará a cargo da assessoria jurídica da candidatura ou do próprio governo. Na prefeitura de Belo Horizonte, a assessoria informou que Pimentel ainda não foi notificado sobre a denúncia e que não se pronunciaria antes de saber o teor da ação. Márcio Lacerda não foi localizado, mas o seu vice Roberto Carvalho disse que apesar de não ter sido notificado sabe do teor da ação. "Respeito muito o Ministério Público, mas esta ação é equivocada. Em momento nenhum Aécio ou Pimentel usaram prerrogativas dos cargos na campanha", afirma. Texto atualizado às 16h50 (Com Marcelo Portela, da Reuters)

O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves e o candidato apoiado por ambos na eleição 2008, Márcio Lacerda(PSB) e seu vice, Roberto Carvalho, são alvos de um processo aberto pelo Ministério Público Eleitoral na última segunda-feira. A assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de BH disse ao estadao.com.br que o juiz Roberto Messanas já acolheu a denúncia. A denúncia foi feita para investigar suposto "abuso de poder, de autoridade e de poder econômico". O juiz, entretanto, não aceitou a suspensão imediata da propaganda de Lacerda, pedida pelos promotores Lílian Marotta, Aléssio Guimarães, Sérgio Eduardo Barbosa de Campos e Magali Albanesi Amaral. Os quatro têm cinco dias para apresentar defesa à Justiça Eleitoral no Estado, o que não afeta a votação do próximo domingo. Na ação apresentada ao TRE-MG na sexta-feira, o MP pede que a Justiça determine a inelegibilidade dos quatro, bem como a cassação da candidatura ou do diploma de Lacerda e Carvalho, caso sejam eleitos. A assessoria do governador Aécio Neves, que participa de atos de campanha no Rio de Janeiro, confirmou o recebimento da notificação judicial, mas disse que o caso ainda não foi analisado para verificar se a questão ficará a cargo da assessoria jurídica da candidatura ou do próprio governo. Na prefeitura de Belo Horizonte, a assessoria informou que Pimentel ainda não foi notificado sobre a denúncia e que não se pronunciaria antes de saber o teor da ação. Márcio Lacerda não foi localizado, mas o seu vice Roberto Carvalho disse que apesar de não ter sido notificado sabe do teor da ação. "Respeito muito o Ministério Público, mas esta ação é equivocada. Em momento nenhum Aécio ou Pimentel usaram prerrogativas dos cargos na campanha", afirma. Texto atualizado às 16h50 (Com Marcelo Portela, da Reuters)

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