Lula faz almoço para pacificar petistas e PSB


Por Vera Rosa

Disposto a curar as feridas abertas na relação com o PSB, mostrar unidade e atrair votos para Fernando Haddad (PT) em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva selará amanhã a trégua com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Lula reunirá Campos, Haddad e outros três governadores do Nordeste, do PT e do PSB, para um almoço no Centro de Tradições Nordestinas, na capital paulista.O encontro foi planejado para desfazer o mal-estar na relação depois que o PSB e o PT romperam a aliança em capitais importantes, como Recife, Belo Horizonte Fortaleza. Além de Campos, que também comanda o PSB, os governadores Jaques Wagner (PT), da Bahia, Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Cid Gomes (PSB), do Ceará, participarão da conversa com Lula e gravarão mensagem de apoio para Haddad usar no programa eleitoral de rádio e TV.A cúpula da campanha está preocupada com o crescimento do candidato do PRB, Celso Russomanno, em antigos redutos do PT e quer a ajuda dos governadores para conquistar os eleitores nordestinos.Pernambucano, Lula tem papel decisivo nessa estratégia e ainda hoje participará de dois comícios de Haddad, um em Capão Redondo e outro em Cidade Dutra, na zona sul. A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, também subirá hoje no palanque de Haddad. Antes, o petista fará uma carreata em São Miguel Paulista, bairro da zona leste que reúne muitos moradores vindos do Nordeste.O relacionamento entre o PSB e o PT azedou de vez depois que Campos decidiu lançar seu então secretário de Planejamento, Geraldo Júlio (PSB), à prefeitura do Recife, hoje comandada pelo PT. Lula ficou furioso e não escondeu que sempre ajudou Campos, quando era presidente.No Recife, carros de som da campanha de Humberto Costa (PT) tocam "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", sucesso na voz de Beth Carvalho. Em recente entrevista ao Estado, o presidente do PT, Rui Falcão, admitiu problemas com o PSB. "Acho que há uma disposição do PSB de se fortalecer, colocando na ordem do dia a possibilidade de disputar 2014 fora do nosso bloco", afirmou Falcão, numa referência à eleição presidencial.Campos diz estar empenhado em pacificar a relação, mas não quer nem Lula nem a presidente Dilma Rousseff no palanque de Costa, no Recife. Essa é, na prática, a condição que o governador impõe para ajudar Haddad. Ao que tudo indica, ele terá sucesso na empreitada.Em Belo Horizonte, o PT e o PSB também vivem às turras. A coligação de Patrus Ananias, candidato do PT, entrou com ação por abuso do poder político e econômico contra o prefeito Márcio Lacerda (PSB), que concorre ao segundo mandato. A campanha de Patrus alega que Lacerda contratou servidores públicos menos de três meses antes das eleições, prática vedada pela Lei Eleitoral.

Disposto a curar as feridas abertas na relação com o PSB, mostrar unidade e atrair votos para Fernando Haddad (PT) em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva selará amanhã a trégua com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Lula reunirá Campos, Haddad e outros três governadores do Nordeste, do PT e do PSB, para um almoço no Centro de Tradições Nordestinas, na capital paulista.O encontro foi planejado para desfazer o mal-estar na relação depois que o PSB e o PT romperam a aliança em capitais importantes, como Recife, Belo Horizonte Fortaleza. Além de Campos, que também comanda o PSB, os governadores Jaques Wagner (PT), da Bahia, Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Cid Gomes (PSB), do Ceará, participarão da conversa com Lula e gravarão mensagem de apoio para Haddad usar no programa eleitoral de rádio e TV.A cúpula da campanha está preocupada com o crescimento do candidato do PRB, Celso Russomanno, em antigos redutos do PT e quer a ajuda dos governadores para conquistar os eleitores nordestinos.Pernambucano, Lula tem papel decisivo nessa estratégia e ainda hoje participará de dois comícios de Haddad, um em Capão Redondo e outro em Cidade Dutra, na zona sul. A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, também subirá hoje no palanque de Haddad. Antes, o petista fará uma carreata em São Miguel Paulista, bairro da zona leste que reúne muitos moradores vindos do Nordeste.O relacionamento entre o PSB e o PT azedou de vez depois que Campos decidiu lançar seu então secretário de Planejamento, Geraldo Júlio (PSB), à prefeitura do Recife, hoje comandada pelo PT. Lula ficou furioso e não escondeu que sempre ajudou Campos, quando era presidente.No Recife, carros de som da campanha de Humberto Costa (PT) tocam "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", sucesso na voz de Beth Carvalho. Em recente entrevista ao Estado, o presidente do PT, Rui Falcão, admitiu problemas com o PSB. "Acho que há uma disposição do PSB de se fortalecer, colocando na ordem do dia a possibilidade de disputar 2014 fora do nosso bloco", afirmou Falcão, numa referência à eleição presidencial.Campos diz estar empenhado em pacificar a relação, mas não quer nem Lula nem a presidente Dilma Rousseff no palanque de Costa, no Recife. Essa é, na prática, a condição que o governador impõe para ajudar Haddad. Ao que tudo indica, ele terá sucesso na empreitada.Em Belo Horizonte, o PT e o PSB também vivem às turras. A coligação de Patrus Ananias, candidato do PT, entrou com ação por abuso do poder político e econômico contra o prefeito Márcio Lacerda (PSB), que concorre ao segundo mandato. A campanha de Patrus alega que Lacerda contratou servidores públicos menos de três meses antes das eleições, prática vedada pela Lei Eleitoral.

Disposto a curar as feridas abertas na relação com o PSB, mostrar unidade e atrair votos para Fernando Haddad (PT) em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva selará amanhã a trégua com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Lula reunirá Campos, Haddad e outros três governadores do Nordeste, do PT e do PSB, para um almoço no Centro de Tradições Nordestinas, na capital paulista.O encontro foi planejado para desfazer o mal-estar na relação depois que o PSB e o PT romperam a aliança em capitais importantes, como Recife, Belo Horizonte Fortaleza. Além de Campos, que também comanda o PSB, os governadores Jaques Wagner (PT), da Bahia, Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Cid Gomes (PSB), do Ceará, participarão da conversa com Lula e gravarão mensagem de apoio para Haddad usar no programa eleitoral de rádio e TV.A cúpula da campanha está preocupada com o crescimento do candidato do PRB, Celso Russomanno, em antigos redutos do PT e quer a ajuda dos governadores para conquistar os eleitores nordestinos.Pernambucano, Lula tem papel decisivo nessa estratégia e ainda hoje participará de dois comícios de Haddad, um em Capão Redondo e outro em Cidade Dutra, na zona sul. A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, também subirá hoje no palanque de Haddad. Antes, o petista fará uma carreata em São Miguel Paulista, bairro da zona leste que reúne muitos moradores vindos do Nordeste.O relacionamento entre o PSB e o PT azedou de vez depois que Campos decidiu lançar seu então secretário de Planejamento, Geraldo Júlio (PSB), à prefeitura do Recife, hoje comandada pelo PT. Lula ficou furioso e não escondeu que sempre ajudou Campos, quando era presidente.No Recife, carros de som da campanha de Humberto Costa (PT) tocam "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", sucesso na voz de Beth Carvalho. Em recente entrevista ao Estado, o presidente do PT, Rui Falcão, admitiu problemas com o PSB. "Acho que há uma disposição do PSB de se fortalecer, colocando na ordem do dia a possibilidade de disputar 2014 fora do nosso bloco", afirmou Falcão, numa referência à eleição presidencial.Campos diz estar empenhado em pacificar a relação, mas não quer nem Lula nem a presidente Dilma Rousseff no palanque de Costa, no Recife. Essa é, na prática, a condição que o governador impõe para ajudar Haddad. Ao que tudo indica, ele terá sucesso na empreitada.Em Belo Horizonte, o PT e o PSB também vivem às turras. A coligação de Patrus Ananias, candidato do PT, entrou com ação por abuso do poder político e econômico contra o prefeito Márcio Lacerda (PSB), que concorre ao segundo mandato. A campanha de Patrus alega que Lacerda contratou servidores públicos menos de três meses antes das eleições, prática vedada pela Lei Eleitoral.

Disposto a curar as feridas abertas na relação com o PSB, mostrar unidade e atrair votos para Fernando Haddad (PT) em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva selará amanhã a trégua com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Lula reunirá Campos, Haddad e outros três governadores do Nordeste, do PT e do PSB, para um almoço no Centro de Tradições Nordestinas, na capital paulista.O encontro foi planejado para desfazer o mal-estar na relação depois que o PSB e o PT romperam a aliança em capitais importantes, como Recife, Belo Horizonte Fortaleza. Além de Campos, que também comanda o PSB, os governadores Jaques Wagner (PT), da Bahia, Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Cid Gomes (PSB), do Ceará, participarão da conversa com Lula e gravarão mensagem de apoio para Haddad usar no programa eleitoral de rádio e TV.A cúpula da campanha está preocupada com o crescimento do candidato do PRB, Celso Russomanno, em antigos redutos do PT e quer a ajuda dos governadores para conquistar os eleitores nordestinos.Pernambucano, Lula tem papel decisivo nessa estratégia e ainda hoje participará de dois comícios de Haddad, um em Capão Redondo e outro em Cidade Dutra, na zona sul. A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, também subirá hoje no palanque de Haddad. Antes, o petista fará uma carreata em São Miguel Paulista, bairro da zona leste que reúne muitos moradores vindos do Nordeste.O relacionamento entre o PSB e o PT azedou de vez depois que Campos decidiu lançar seu então secretário de Planejamento, Geraldo Júlio (PSB), à prefeitura do Recife, hoje comandada pelo PT. Lula ficou furioso e não escondeu que sempre ajudou Campos, quando era presidente.No Recife, carros de som da campanha de Humberto Costa (PT) tocam "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", sucesso na voz de Beth Carvalho. Em recente entrevista ao Estado, o presidente do PT, Rui Falcão, admitiu problemas com o PSB. "Acho que há uma disposição do PSB de se fortalecer, colocando na ordem do dia a possibilidade de disputar 2014 fora do nosso bloco", afirmou Falcão, numa referência à eleição presidencial.Campos diz estar empenhado em pacificar a relação, mas não quer nem Lula nem a presidente Dilma Rousseff no palanque de Costa, no Recife. Essa é, na prática, a condição que o governador impõe para ajudar Haddad. Ao que tudo indica, ele terá sucesso na empreitada.Em Belo Horizonte, o PT e o PSB também vivem às turras. A coligação de Patrus Ananias, candidato do PT, entrou com ação por abuso do poder político e econômico contra o prefeito Márcio Lacerda (PSB), que concorre ao segundo mandato. A campanha de Patrus alega que Lacerda contratou servidores públicos menos de três meses antes das eleições, prática vedada pela Lei Eleitoral.

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