Marco Aurélio chama Barbosa de 'voz única'


Por Redação

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse ontem que está apreensivo com o estilo do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, a quem chamou de "voz única" e comparou ao regime totalitário. "Eu continuo preocupado com a ótica exteriorizada, que seria uma ótica de voz única. No colegiado a divergência só enriquece. A dissidência é própria ao regime democrático. A voz única descamba para o totalitarismo."Marco Aurélio recomendou ao relator que entenda que divergências são próprias de colegiados. Os dois têm se desentendido durante as sessões de julgamento da ação do mensalão. Barbosa irrita-se quando outros ministros dão opiniões contrárias às suas teses.Sobre o fato de Barbosa assumir a presidência da Corte, em alguns dias, Marco Aurélio declarou: "Deus queira que ele (Barbosa) entenda que o presidente do Supremo coordena e não enfia nada goela abaixo. Ele deve entender que os outros ministros não são vaquinhas de presépio, amém, amém, amém"."A expectativa é que ele (Barbosa) perceba a importância da cadeira ocupada pelo presidente, que o presidente é chefe de um Poder, é um coordenador de trabalho desenvolvido por iguais."Marco Aurélio também revela seu ceticismo com relação ao fato de que Barbosa vai acumular a função de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Que ele se preocupe com o diálogo, já que o CNJ é um colegiado que tem a participação de pessoas de diversos segmentos, não é um colegiado de iguais como o Supremo."Sobre a medida do relator, que mandou apreender os passaportes dos réus do mensalão, Marco Aurélio observou: "Cada cabeça, uma sentença". / F.M.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse ontem que está apreensivo com o estilo do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, a quem chamou de "voz única" e comparou ao regime totalitário. "Eu continuo preocupado com a ótica exteriorizada, que seria uma ótica de voz única. No colegiado a divergência só enriquece. A dissidência é própria ao regime democrático. A voz única descamba para o totalitarismo."Marco Aurélio recomendou ao relator que entenda que divergências são próprias de colegiados. Os dois têm se desentendido durante as sessões de julgamento da ação do mensalão. Barbosa irrita-se quando outros ministros dão opiniões contrárias às suas teses.Sobre o fato de Barbosa assumir a presidência da Corte, em alguns dias, Marco Aurélio declarou: "Deus queira que ele (Barbosa) entenda que o presidente do Supremo coordena e não enfia nada goela abaixo. Ele deve entender que os outros ministros não são vaquinhas de presépio, amém, amém, amém"."A expectativa é que ele (Barbosa) perceba a importância da cadeira ocupada pelo presidente, que o presidente é chefe de um Poder, é um coordenador de trabalho desenvolvido por iguais."Marco Aurélio também revela seu ceticismo com relação ao fato de que Barbosa vai acumular a função de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Que ele se preocupe com o diálogo, já que o CNJ é um colegiado que tem a participação de pessoas de diversos segmentos, não é um colegiado de iguais como o Supremo."Sobre a medida do relator, que mandou apreender os passaportes dos réus do mensalão, Marco Aurélio observou: "Cada cabeça, uma sentença". / F.M.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse ontem que está apreensivo com o estilo do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, a quem chamou de "voz única" e comparou ao regime totalitário. "Eu continuo preocupado com a ótica exteriorizada, que seria uma ótica de voz única. No colegiado a divergência só enriquece. A dissidência é própria ao regime democrático. A voz única descamba para o totalitarismo."Marco Aurélio recomendou ao relator que entenda que divergências são próprias de colegiados. Os dois têm se desentendido durante as sessões de julgamento da ação do mensalão. Barbosa irrita-se quando outros ministros dão opiniões contrárias às suas teses.Sobre o fato de Barbosa assumir a presidência da Corte, em alguns dias, Marco Aurélio declarou: "Deus queira que ele (Barbosa) entenda que o presidente do Supremo coordena e não enfia nada goela abaixo. Ele deve entender que os outros ministros não são vaquinhas de presépio, amém, amém, amém"."A expectativa é que ele (Barbosa) perceba a importância da cadeira ocupada pelo presidente, que o presidente é chefe de um Poder, é um coordenador de trabalho desenvolvido por iguais."Marco Aurélio também revela seu ceticismo com relação ao fato de que Barbosa vai acumular a função de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Que ele se preocupe com o diálogo, já que o CNJ é um colegiado que tem a participação de pessoas de diversos segmentos, não é um colegiado de iguais como o Supremo."Sobre a medida do relator, que mandou apreender os passaportes dos réus do mensalão, Marco Aurélio observou: "Cada cabeça, uma sentença". / F.M.

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse ontem que está apreensivo com o estilo do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, a quem chamou de "voz única" e comparou ao regime totalitário. "Eu continuo preocupado com a ótica exteriorizada, que seria uma ótica de voz única. No colegiado a divergência só enriquece. A dissidência é própria ao regime democrático. A voz única descamba para o totalitarismo."Marco Aurélio recomendou ao relator que entenda que divergências são próprias de colegiados. Os dois têm se desentendido durante as sessões de julgamento da ação do mensalão. Barbosa irrita-se quando outros ministros dão opiniões contrárias às suas teses.Sobre o fato de Barbosa assumir a presidência da Corte, em alguns dias, Marco Aurélio declarou: "Deus queira que ele (Barbosa) entenda que o presidente do Supremo coordena e não enfia nada goela abaixo. Ele deve entender que os outros ministros não são vaquinhas de presépio, amém, amém, amém"."A expectativa é que ele (Barbosa) perceba a importância da cadeira ocupada pelo presidente, que o presidente é chefe de um Poder, é um coordenador de trabalho desenvolvido por iguais."Marco Aurélio também revela seu ceticismo com relação ao fato de que Barbosa vai acumular a função de presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Que ele se preocupe com o diálogo, já que o CNJ é um colegiado que tem a participação de pessoas de diversos segmentos, não é um colegiado de iguais como o Supremo."Sobre a medida do relator, que mandou apreender os passaportes dos réus do mensalão, Marco Aurélio observou: "Cada cabeça, uma sentença". / F.M.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.