Ministro afirma que desconhe procedimento


Por Alana Rizzo e Brasília

Em nota, o ministro Alexandre Padilha afirma desconhecer a existência da investigação sobre suspeita favorecimento pela prorrogação de convênios entre a Funasa e a Universidade de Brasília (UnB). Segundo o ministro, o tema jamais foi tratado com a ex-ministra Erenice Guerra. Padilha afirma ainda que jamais foi intimado pela polícia ou pelo Ministério Público para tratar da investigação. Ele confirma apenas que foi ouvido no âmbito administrativo do governo para tratar de suspeitas de ilegalidades nos convênios. "Cabe esclarecer que competia ao diretor de Saúde Indígena - cargo ocupado pelo ministro Alexandre Padilha entre junho de 2004 e julho de 2005 - apenas a avaliação técnica do cumprimento do plano de trabalho apresentado, sem participação na aprovação das prestações de contas apresentadas", diz nota divulgada pelo ministro. Os convênios sob sua responsabilidade foram analisados pela Controladoria-Geral da União, que, segundo Padilha, o isentaram de responsabilidade. "Em relação aos convênios FUB/UNB, é importante esclarecer que quando o ministro Alexandre Padilha tomou posse como diretor da Funasa, a Universidade de Brasília já havia sido escolhida como executora das ações de saúde indígena e o plano de trabalho do convênio já havia sido definido", diz a nota.

Em nota, o ministro Alexandre Padilha afirma desconhecer a existência da investigação sobre suspeita favorecimento pela prorrogação de convênios entre a Funasa e a Universidade de Brasília (UnB). Segundo o ministro, o tema jamais foi tratado com a ex-ministra Erenice Guerra. Padilha afirma ainda que jamais foi intimado pela polícia ou pelo Ministério Público para tratar da investigação. Ele confirma apenas que foi ouvido no âmbito administrativo do governo para tratar de suspeitas de ilegalidades nos convênios. "Cabe esclarecer que competia ao diretor de Saúde Indígena - cargo ocupado pelo ministro Alexandre Padilha entre junho de 2004 e julho de 2005 - apenas a avaliação técnica do cumprimento do plano de trabalho apresentado, sem participação na aprovação das prestações de contas apresentadas", diz nota divulgada pelo ministro. Os convênios sob sua responsabilidade foram analisados pela Controladoria-Geral da União, que, segundo Padilha, o isentaram de responsabilidade. "Em relação aos convênios FUB/UNB, é importante esclarecer que quando o ministro Alexandre Padilha tomou posse como diretor da Funasa, a Universidade de Brasília já havia sido escolhida como executora das ações de saúde indígena e o plano de trabalho do convênio já havia sido definido", diz a nota.

Em nota, o ministro Alexandre Padilha afirma desconhecer a existência da investigação sobre suspeita favorecimento pela prorrogação de convênios entre a Funasa e a Universidade de Brasília (UnB). Segundo o ministro, o tema jamais foi tratado com a ex-ministra Erenice Guerra. Padilha afirma ainda que jamais foi intimado pela polícia ou pelo Ministério Público para tratar da investigação. Ele confirma apenas que foi ouvido no âmbito administrativo do governo para tratar de suspeitas de ilegalidades nos convênios. "Cabe esclarecer que competia ao diretor de Saúde Indígena - cargo ocupado pelo ministro Alexandre Padilha entre junho de 2004 e julho de 2005 - apenas a avaliação técnica do cumprimento do plano de trabalho apresentado, sem participação na aprovação das prestações de contas apresentadas", diz nota divulgada pelo ministro. Os convênios sob sua responsabilidade foram analisados pela Controladoria-Geral da União, que, segundo Padilha, o isentaram de responsabilidade. "Em relação aos convênios FUB/UNB, é importante esclarecer que quando o ministro Alexandre Padilha tomou posse como diretor da Funasa, a Universidade de Brasília já havia sido escolhida como executora das ações de saúde indígena e o plano de trabalho do convênio já havia sido definido", diz a nota.

Em nota, o ministro Alexandre Padilha afirma desconhecer a existência da investigação sobre suspeita favorecimento pela prorrogação de convênios entre a Funasa e a Universidade de Brasília (UnB). Segundo o ministro, o tema jamais foi tratado com a ex-ministra Erenice Guerra. Padilha afirma ainda que jamais foi intimado pela polícia ou pelo Ministério Público para tratar da investigação. Ele confirma apenas que foi ouvido no âmbito administrativo do governo para tratar de suspeitas de ilegalidades nos convênios. "Cabe esclarecer que competia ao diretor de Saúde Indígena - cargo ocupado pelo ministro Alexandre Padilha entre junho de 2004 e julho de 2005 - apenas a avaliação técnica do cumprimento do plano de trabalho apresentado, sem participação na aprovação das prestações de contas apresentadas", diz nota divulgada pelo ministro. Os convênios sob sua responsabilidade foram analisados pela Controladoria-Geral da União, que, segundo Padilha, o isentaram de responsabilidade. "Em relação aos convênios FUB/UNB, é importante esclarecer que quando o ministro Alexandre Padilha tomou posse como diretor da Funasa, a Universidade de Brasília já havia sido escolhida como executora das ações de saúde indígena e o plano de trabalho do convênio já havia sido definido", diz a nota.

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