Jungmann diz que ameaça a Rosa Weber 'obviamente representa um crime'


Ministro da Segurança Pública afirma que mensagem enviada ao TSE e direcionada à presidente da Corte terá 'resposta'; 'A Polícia Federal vai investigar e nós vamos trazer um resultado'

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - O ministro da Segurança Pública Raul Jungmann afirmou nesta terça-feira, 16, que "obviamente representa um crime" a mensagem enviada aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), direcionada à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, em tom de ameaça. Recebida através de uma rede social do TSE, o texto fala que o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, está "matematicamente eleito", e que "se as urnas forem fraudadas", a população irá para as ruas até que tenha nova eleição com voto impresso. "Experimente deixar que isso aconteça", diz parte da mensagem, que será investigada pela Polícia Federal (PF) a pedido da Corte Eleitoral.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber Foto: Dida Sampaio/Estadão
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"O que eu sei é que ontem, na reunião que tivemos com diretor-geral da PF (Rogério Galloro) e também do secretário nacional da Segurança Pública, Brigadeiro Fiorentini, é que ela (Rosa) fez essa queixa informalmente, e que iria formalizar, e que a Polícia Federal imediatamente ia apurar para chegar aos responsáveis por essa ameaça, que obviamente representa um delito, representa um crime, e tem de ser identificado quem o fez para ser legalmente punido", afirmou Jungmann na tarde desta terça-feira, após assinar um termo do Ministério da Segurança Pública junto ao TSE relativo a atuação dos mesários no segundo turno das eleições.

"A resposta vai ser dada, a Polícia Federal vai investigar, e nós vamos trazer para vocês um resultado", completou o ministro. 

Questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral têm sido um tópico frequente nessas eleições, com dúvidas lançadas por um de seus próprios concorrentes. Na disputa pela Presidência da República, Bolsonaro já chegou a dizer que não aceitava resultado das eleições diferente de sua vitória. Mais recentemente, na sexta-feira, 12, o candidato voltou a falar do assunto e disse que a suspeição vale somente para a votação para presidente. Ele disputa o segundo turno das eleições presidenciais comFernando Haddad, do PT.

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Segundo apurou a reportagem, o TSE tem recebido diariamente através das redes sociais mensagens com tom de intimidação, relativas às eleições deste ano. Várias questionam a segurança das urnas e do processo eleitoral brasileiro. Os encaminhamentos teriam se intensificado após o primeiro turno do pleito. A mensagem recebida nessa segunda, no entanto, chamou atenção por ter sido direcionada a Rosa. "Espero que a senhora fique de olho", diz um trecho do texto. 

BRASÍLIA - O ministro da Segurança Pública Raul Jungmann afirmou nesta terça-feira, 16, que "obviamente representa um crime" a mensagem enviada aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), direcionada à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, em tom de ameaça. Recebida através de uma rede social do TSE, o texto fala que o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, está "matematicamente eleito", e que "se as urnas forem fraudadas", a população irá para as ruas até que tenha nova eleição com voto impresso. "Experimente deixar que isso aconteça", diz parte da mensagem, que será investigada pela Polícia Federal (PF) a pedido da Corte Eleitoral.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber Foto: Dida Sampaio/Estadão

"O que eu sei é que ontem, na reunião que tivemos com diretor-geral da PF (Rogério Galloro) e também do secretário nacional da Segurança Pública, Brigadeiro Fiorentini, é que ela (Rosa) fez essa queixa informalmente, e que iria formalizar, e que a Polícia Federal imediatamente ia apurar para chegar aos responsáveis por essa ameaça, que obviamente representa um delito, representa um crime, e tem de ser identificado quem o fez para ser legalmente punido", afirmou Jungmann na tarde desta terça-feira, após assinar um termo do Ministério da Segurança Pública junto ao TSE relativo a atuação dos mesários no segundo turno das eleições.

"A resposta vai ser dada, a Polícia Federal vai investigar, e nós vamos trazer para vocês um resultado", completou o ministro. 

Questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral têm sido um tópico frequente nessas eleições, com dúvidas lançadas por um de seus próprios concorrentes. Na disputa pela Presidência da República, Bolsonaro já chegou a dizer que não aceitava resultado das eleições diferente de sua vitória. Mais recentemente, na sexta-feira, 12, o candidato voltou a falar do assunto e disse que a suspeição vale somente para a votação para presidente. Ele disputa o segundo turno das eleições presidenciais comFernando Haddad, do PT.

Segundo apurou a reportagem, o TSE tem recebido diariamente através das redes sociais mensagens com tom de intimidação, relativas às eleições deste ano. Várias questionam a segurança das urnas e do processo eleitoral brasileiro. Os encaminhamentos teriam se intensificado após o primeiro turno do pleito. A mensagem recebida nessa segunda, no entanto, chamou atenção por ter sido direcionada a Rosa. "Espero que a senhora fique de olho", diz um trecho do texto. 

BRASÍLIA - O ministro da Segurança Pública Raul Jungmann afirmou nesta terça-feira, 16, que "obviamente representa um crime" a mensagem enviada aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), direcionada à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, em tom de ameaça. Recebida através de uma rede social do TSE, o texto fala que o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, está "matematicamente eleito", e que "se as urnas forem fraudadas", a população irá para as ruas até que tenha nova eleição com voto impresso. "Experimente deixar que isso aconteça", diz parte da mensagem, que será investigada pela Polícia Federal (PF) a pedido da Corte Eleitoral.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber Foto: Dida Sampaio/Estadão

"O que eu sei é que ontem, na reunião que tivemos com diretor-geral da PF (Rogério Galloro) e também do secretário nacional da Segurança Pública, Brigadeiro Fiorentini, é que ela (Rosa) fez essa queixa informalmente, e que iria formalizar, e que a Polícia Federal imediatamente ia apurar para chegar aos responsáveis por essa ameaça, que obviamente representa um delito, representa um crime, e tem de ser identificado quem o fez para ser legalmente punido", afirmou Jungmann na tarde desta terça-feira, após assinar um termo do Ministério da Segurança Pública junto ao TSE relativo a atuação dos mesários no segundo turno das eleições.

"A resposta vai ser dada, a Polícia Federal vai investigar, e nós vamos trazer para vocês um resultado", completou o ministro. 

Questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral têm sido um tópico frequente nessas eleições, com dúvidas lançadas por um de seus próprios concorrentes. Na disputa pela Presidência da República, Bolsonaro já chegou a dizer que não aceitava resultado das eleições diferente de sua vitória. Mais recentemente, na sexta-feira, 12, o candidato voltou a falar do assunto e disse que a suspeição vale somente para a votação para presidente. Ele disputa o segundo turno das eleições presidenciais comFernando Haddad, do PT.

Segundo apurou a reportagem, o TSE tem recebido diariamente através das redes sociais mensagens com tom de intimidação, relativas às eleições deste ano. Várias questionam a segurança das urnas e do processo eleitoral brasileiro. Os encaminhamentos teriam se intensificado após o primeiro turno do pleito. A mensagem recebida nessa segunda, no entanto, chamou atenção por ter sido direcionada a Rosa. "Espero que a senhora fique de olho", diz um trecho do texto. 

BRASÍLIA - O ministro da Segurança Pública Raul Jungmann afirmou nesta terça-feira, 16, que "obviamente representa um crime" a mensagem enviada aoTribunal Superior Eleitoral (TSE), direcionada à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, em tom de ameaça. Recebida através de uma rede social do TSE, o texto fala que o presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, está "matematicamente eleito", e que "se as urnas forem fraudadas", a população irá para as ruas até que tenha nova eleição com voto impresso. "Experimente deixar que isso aconteça", diz parte da mensagem, que será investigada pela Polícia Federal (PF) a pedido da Corte Eleitoral.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber Foto: Dida Sampaio/Estadão

"O que eu sei é que ontem, na reunião que tivemos com diretor-geral da PF (Rogério Galloro) e também do secretário nacional da Segurança Pública, Brigadeiro Fiorentini, é que ela (Rosa) fez essa queixa informalmente, e que iria formalizar, e que a Polícia Federal imediatamente ia apurar para chegar aos responsáveis por essa ameaça, que obviamente representa um delito, representa um crime, e tem de ser identificado quem o fez para ser legalmente punido", afirmou Jungmann na tarde desta terça-feira, após assinar um termo do Ministério da Segurança Pública junto ao TSE relativo a atuação dos mesários no segundo turno das eleições.

"A resposta vai ser dada, a Polícia Federal vai investigar, e nós vamos trazer para vocês um resultado", completou o ministro. 

Questionamentos sobre a lisura do processo eleitoral têm sido um tópico frequente nessas eleições, com dúvidas lançadas por um de seus próprios concorrentes. Na disputa pela Presidência da República, Bolsonaro já chegou a dizer que não aceitava resultado das eleições diferente de sua vitória. Mais recentemente, na sexta-feira, 12, o candidato voltou a falar do assunto e disse que a suspeição vale somente para a votação para presidente. Ele disputa o segundo turno das eleições presidenciais comFernando Haddad, do PT.

Segundo apurou a reportagem, o TSE tem recebido diariamente através das redes sociais mensagens com tom de intimidação, relativas às eleições deste ano. Várias questionam a segurança das urnas e do processo eleitoral brasileiro. Os encaminhamentos teriam se intensificado após o primeiro turno do pleito. A mensagem recebida nessa segunda, no entanto, chamou atenção por ter sido direcionada a Rosa. "Espero que a senhora fique de olho", diz um trecho do texto. 

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