O adeus ao criador da 'Era Tucuna' no Pará


Por Redação

Já bastante debilitado há várias semanas, num hospital particular de Belém do Pará, morreu ontem cedo, vítima de um enfisema pulmonar, o ex-governador Almir Gabriel - um dos fundadores do PSDB nos anos 80 e escalado, em 1989, para ser o vice na chapa do candidato do partido à Presidência, Mário Covas. Velado ontem à tarde no Palácio Lauro Sodré, do governo estadual, Gabriel, que tinha 80 anos, será levado hoje em cortejo para Castanhal, sua cidade natal, onde será sepultado à tarde. Médico cardiologista, ele entrou na política pelo PMDB, elegendo-se prefeito de Belém e em seguida, já no PSDB, foi senador constituinte. Candidato a governador em 1994 e 1998, derrotou seguidamente dois grandes nomes da política local - Jarbas Passarinho e Jáder Barbalho. Começou então uma "era tucana" no Pará, em que o PSDB venceu quatro das cinco eleições estaduais desde então. O partido só ficou fora do poder entre 2006 e 2010, quando o cargo foi ocupado pela petista Ana Júlia Carepa. O irônico, na história, é que em 2011 Gabriel foi para o PTB e apoiou a reeleição de Ana Júlia - que foi derrotada pelo então rival tucano Simão Jatene. Ontem, Jatene lhe fez vários elogios em aula magna que deu na Universidade Estadual do Pará.Em nota oficial, o PSDB destacou "seu caráter irretocável e espírito de liderança" e lembrou que Gabriel foi relator do texto sobre Ordem Social da Constituição. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin afirmou que ele "sempre trabalhou com grande espírito público para melhorar a vida da população". Carajás. Em seu primeiro governo estadual, Gabriel teve sua imagem ligada a um episódio célebre - o massacre de agricultores em Eldorado dos Carajás, em abril de 1996, que terminou com a morte de 19 pessoas. Não se comprovou sua responsabilidade direta no caso - mas ele pagou pelo seu secretário de Segurança, Paulo Câmara, que admitiu ter autorizado a Polícia Militar, na ocasião, a "usar toda a força necessária" para conter os manifestantes.

Já bastante debilitado há várias semanas, num hospital particular de Belém do Pará, morreu ontem cedo, vítima de um enfisema pulmonar, o ex-governador Almir Gabriel - um dos fundadores do PSDB nos anos 80 e escalado, em 1989, para ser o vice na chapa do candidato do partido à Presidência, Mário Covas. Velado ontem à tarde no Palácio Lauro Sodré, do governo estadual, Gabriel, que tinha 80 anos, será levado hoje em cortejo para Castanhal, sua cidade natal, onde será sepultado à tarde. Médico cardiologista, ele entrou na política pelo PMDB, elegendo-se prefeito de Belém e em seguida, já no PSDB, foi senador constituinte. Candidato a governador em 1994 e 1998, derrotou seguidamente dois grandes nomes da política local - Jarbas Passarinho e Jáder Barbalho. Começou então uma "era tucana" no Pará, em que o PSDB venceu quatro das cinco eleições estaduais desde então. O partido só ficou fora do poder entre 2006 e 2010, quando o cargo foi ocupado pela petista Ana Júlia Carepa. O irônico, na história, é que em 2011 Gabriel foi para o PTB e apoiou a reeleição de Ana Júlia - que foi derrotada pelo então rival tucano Simão Jatene. Ontem, Jatene lhe fez vários elogios em aula magna que deu na Universidade Estadual do Pará.Em nota oficial, o PSDB destacou "seu caráter irretocável e espírito de liderança" e lembrou que Gabriel foi relator do texto sobre Ordem Social da Constituição. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin afirmou que ele "sempre trabalhou com grande espírito público para melhorar a vida da população". Carajás. Em seu primeiro governo estadual, Gabriel teve sua imagem ligada a um episódio célebre - o massacre de agricultores em Eldorado dos Carajás, em abril de 1996, que terminou com a morte de 19 pessoas. Não se comprovou sua responsabilidade direta no caso - mas ele pagou pelo seu secretário de Segurança, Paulo Câmara, que admitiu ter autorizado a Polícia Militar, na ocasião, a "usar toda a força necessária" para conter os manifestantes.

Já bastante debilitado há várias semanas, num hospital particular de Belém do Pará, morreu ontem cedo, vítima de um enfisema pulmonar, o ex-governador Almir Gabriel - um dos fundadores do PSDB nos anos 80 e escalado, em 1989, para ser o vice na chapa do candidato do partido à Presidência, Mário Covas. Velado ontem à tarde no Palácio Lauro Sodré, do governo estadual, Gabriel, que tinha 80 anos, será levado hoje em cortejo para Castanhal, sua cidade natal, onde será sepultado à tarde. Médico cardiologista, ele entrou na política pelo PMDB, elegendo-se prefeito de Belém e em seguida, já no PSDB, foi senador constituinte. Candidato a governador em 1994 e 1998, derrotou seguidamente dois grandes nomes da política local - Jarbas Passarinho e Jáder Barbalho. Começou então uma "era tucana" no Pará, em que o PSDB venceu quatro das cinco eleições estaduais desde então. O partido só ficou fora do poder entre 2006 e 2010, quando o cargo foi ocupado pela petista Ana Júlia Carepa. O irônico, na história, é que em 2011 Gabriel foi para o PTB e apoiou a reeleição de Ana Júlia - que foi derrotada pelo então rival tucano Simão Jatene. Ontem, Jatene lhe fez vários elogios em aula magna que deu na Universidade Estadual do Pará.Em nota oficial, o PSDB destacou "seu caráter irretocável e espírito de liderança" e lembrou que Gabriel foi relator do texto sobre Ordem Social da Constituição. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin afirmou que ele "sempre trabalhou com grande espírito público para melhorar a vida da população". Carajás. Em seu primeiro governo estadual, Gabriel teve sua imagem ligada a um episódio célebre - o massacre de agricultores em Eldorado dos Carajás, em abril de 1996, que terminou com a morte de 19 pessoas. Não se comprovou sua responsabilidade direta no caso - mas ele pagou pelo seu secretário de Segurança, Paulo Câmara, que admitiu ter autorizado a Polícia Militar, na ocasião, a "usar toda a força necessária" para conter os manifestantes.

Já bastante debilitado há várias semanas, num hospital particular de Belém do Pará, morreu ontem cedo, vítima de um enfisema pulmonar, o ex-governador Almir Gabriel - um dos fundadores do PSDB nos anos 80 e escalado, em 1989, para ser o vice na chapa do candidato do partido à Presidência, Mário Covas. Velado ontem à tarde no Palácio Lauro Sodré, do governo estadual, Gabriel, que tinha 80 anos, será levado hoje em cortejo para Castanhal, sua cidade natal, onde será sepultado à tarde. Médico cardiologista, ele entrou na política pelo PMDB, elegendo-se prefeito de Belém e em seguida, já no PSDB, foi senador constituinte. Candidato a governador em 1994 e 1998, derrotou seguidamente dois grandes nomes da política local - Jarbas Passarinho e Jáder Barbalho. Começou então uma "era tucana" no Pará, em que o PSDB venceu quatro das cinco eleições estaduais desde então. O partido só ficou fora do poder entre 2006 e 2010, quando o cargo foi ocupado pela petista Ana Júlia Carepa. O irônico, na história, é que em 2011 Gabriel foi para o PTB e apoiou a reeleição de Ana Júlia - que foi derrotada pelo então rival tucano Simão Jatene. Ontem, Jatene lhe fez vários elogios em aula magna que deu na Universidade Estadual do Pará.Em nota oficial, o PSDB destacou "seu caráter irretocável e espírito de liderança" e lembrou que Gabriel foi relator do texto sobre Ordem Social da Constituição. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin afirmou que ele "sempre trabalhou com grande espírito público para melhorar a vida da população". Carajás. Em seu primeiro governo estadual, Gabriel teve sua imagem ligada a um episódio célebre - o massacre de agricultores em Eldorado dos Carajás, em abril de 1996, que terminou com a morte de 19 pessoas. Não se comprovou sua responsabilidade direta no caso - mas ele pagou pelo seu secretário de Segurança, Paulo Câmara, que admitiu ter autorizado a Polícia Militar, na ocasião, a "usar toda a força necessária" para conter os manifestantes.

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