O chefe da ação no Araguaia


Por Redação

Sebastião Rodrigues de Moura, 78 anos, hoje coronel da reserva aposentado, foi uma figura central na repressão da Guerrilha do Araguaia pelo regime militar, entre 1972 e 1975. Convocado, nos anos 60, para combater a resistência armada no sul do Pará, tornou-se o encarregado da inteligência militar e participou pessoalmente da prisão e execução dos adversários - quase todos militantes do PC do B - pelas Forças Armadas.Tornou-se também, nesse período, um líder político da região. Fundou no sul do Pará a cidade de Curionópolis, da qual foi prefeito. Depois, elegeu-se deputado federal. Em depoimento ao repórter Leonêncio Nossa, do Estado, em 2009, Curió abriu arquivos e detalhou números da operação: no total foram mortos 67 guerrilheiros, 41 deles executados quando já não ofereciam perigo - dado que contrariava relatos oficiais dos militares até então.

Sebastião Rodrigues de Moura, 78 anos, hoje coronel da reserva aposentado, foi uma figura central na repressão da Guerrilha do Araguaia pelo regime militar, entre 1972 e 1975. Convocado, nos anos 60, para combater a resistência armada no sul do Pará, tornou-se o encarregado da inteligência militar e participou pessoalmente da prisão e execução dos adversários - quase todos militantes do PC do B - pelas Forças Armadas.Tornou-se também, nesse período, um líder político da região. Fundou no sul do Pará a cidade de Curionópolis, da qual foi prefeito. Depois, elegeu-se deputado federal. Em depoimento ao repórter Leonêncio Nossa, do Estado, em 2009, Curió abriu arquivos e detalhou números da operação: no total foram mortos 67 guerrilheiros, 41 deles executados quando já não ofereciam perigo - dado que contrariava relatos oficiais dos militares até então.

Sebastião Rodrigues de Moura, 78 anos, hoje coronel da reserva aposentado, foi uma figura central na repressão da Guerrilha do Araguaia pelo regime militar, entre 1972 e 1975. Convocado, nos anos 60, para combater a resistência armada no sul do Pará, tornou-se o encarregado da inteligência militar e participou pessoalmente da prisão e execução dos adversários - quase todos militantes do PC do B - pelas Forças Armadas.Tornou-se também, nesse período, um líder político da região. Fundou no sul do Pará a cidade de Curionópolis, da qual foi prefeito. Depois, elegeu-se deputado federal. Em depoimento ao repórter Leonêncio Nossa, do Estado, em 2009, Curió abriu arquivos e detalhou números da operação: no total foram mortos 67 guerrilheiros, 41 deles executados quando já não ofereciam perigo - dado que contrariava relatos oficiais dos militares até então.

Sebastião Rodrigues de Moura, 78 anos, hoje coronel da reserva aposentado, foi uma figura central na repressão da Guerrilha do Araguaia pelo regime militar, entre 1972 e 1975. Convocado, nos anos 60, para combater a resistência armada no sul do Pará, tornou-se o encarregado da inteligência militar e participou pessoalmente da prisão e execução dos adversários - quase todos militantes do PC do B - pelas Forças Armadas.Tornou-se também, nesse período, um líder político da região. Fundou no sul do Pará a cidade de Curionópolis, da qual foi prefeito. Depois, elegeu-se deputado federal. Em depoimento ao repórter Leonêncio Nossa, do Estado, em 2009, Curió abriu arquivos e detalhou números da operação: no total foram mortos 67 guerrilheiros, 41 deles executados quando já não ofereciam perigo - dado que contrariava relatos oficiais dos militares até então.

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