'O governo não condena; o governo coíbe', diz Dilma


Por João Villaverde, Leonencio Nossa e Ariel Palacios

Em Montevidéu, no Uruguai, para a reunião da Cúpula do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o papel do governo federal nas manifestações é o de coibir, não o de condenar."Eu considero que, em qualquer manifestação onde haja interrupção de rodovias e se tenha atos de violência, eles (os responsáveis) têm de ser condenados. Mas o governo não condena, o governo coíbe. Tomamos várias providências no sentido de não permitir o fechamento de estradas", disse.Ela tentou transmitir tranquilidade com a situação. "O Brasil é um país tão forte em termos democráticos que consegue conviver de forma muito positiva com as manifestações."Na capital federal, os protestos foram fracos. Com meta de reunir 5 mil pessoas, a manifestação organizada pelas centrais sindicais na Esplanada dos Ministérios reuniu cerca de 700 participantes, conforme a Polícia Militar do Distrito Federal. Na prática, o evento teve um militante para cada policial deslocado pela Secretaria de Segurança. Mesmo dispensados de ministérios e autarquias pela manhã, os servidores não engrossaram os protestos.

Em Montevidéu, no Uruguai, para a reunião da Cúpula do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o papel do governo federal nas manifestações é o de coibir, não o de condenar."Eu considero que, em qualquer manifestação onde haja interrupção de rodovias e se tenha atos de violência, eles (os responsáveis) têm de ser condenados. Mas o governo não condena, o governo coíbe. Tomamos várias providências no sentido de não permitir o fechamento de estradas", disse.Ela tentou transmitir tranquilidade com a situação. "O Brasil é um país tão forte em termos democráticos que consegue conviver de forma muito positiva com as manifestações."Na capital federal, os protestos foram fracos. Com meta de reunir 5 mil pessoas, a manifestação organizada pelas centrais sindicais na Esplanada dos Ministérios reuniu cerca de 700 participantes, conforme a Polícia Militar do Distrito Federal. Na prática, o evento teve um militante para cada policial deslocado pela Secretaria de Segurança. Mesmo dispensados de ministérios e autarquias pela manhã, os servidores não engrossaram os protestos.

Em Montevidéu, no Uruguai, para a reunião da Cúpula do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o papel do governo federal nas manifestações é o de coibir, não o de condenar."Eu considero que, em qualquer manifestação onde haja interrupção de rodovias e se tenha atos de violência, eles (os responsáveis) têm de ser condenados. Mas o governo não condena, o governo coíbe. Tomamos várias providências no sentido de não permitir o fechamento de estradas", disse.Ela tentou transmitir tranquilidade com a situação. "O Brasil é um país tão forte em termos democráticos que consegue conviver de forma muito positiva com as manifestações."Na capital federal, os protestos foram fracos. Com meta de reunir 5 mil pessoas, a manifestação organizada pelas centrais sindicais na Esplanada dos Ministérios reuniu cerca de 700 participantes, conforme a Polícia Militar do Distrito Federal. Na prática, o evento teve um militante para cada policial deslocado pela Secretaria de Segurança. Mesmo dispensados de ministérios e autarquias pela manhã, os servidores não engrossaram os protestos.

Em Montevidéu, no Uruguai, para a reunião da Cúpula do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o papel do governo federal nas manifestações é o de coibir, não o de condenar."Eu considero que, em qualquer manifestação onde haja interrupção de rodovias e se tenha atos de violência, eles (os responsáveis) têm de ser condenados. Mas o governo não condena, o governo coíbe. Tomamos várias providências no sentido de não permitir o fechamento de estradas", disse.Ela tentou transmitir tranquilidade com a situação. "O Brasil é um país tão forte em termos democráticos que consegue conviver de forma muito positiva com as manifestações."Na capital federal, os protestos foram fracos. Com meta de reunir 5 mil pessoas, a manifestação organizada pelas centrais sindicais na Esplanada dos Ministérios reuniu cerca de 700 participantes, conforme a Polícia Militar do Distrito Federal. Na prática, o evento teve um militante para cada policial deslocado pela Secretaria de Segurança. Mesmo dispensados de ministérios e autarquias pela manhã, os servidores não engrossaram os protestos.

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