O resgate do líder estudantil comunista


Por Eugênia Lopes e BETO BARATA /BRASÍLIA

Aldo Rebelo deixou seus sisudos ternos, habitualmente cinza, de lado e apareceu para trabalhar ontem pela manhã na Câmara uniformizado de líder estudantil comunista: calça jeans, camiseta com a inscrição da União da Juventude Socialista (UJS) e uma sandália de couro. O vestuário informal nem chamou a atenção, já que Câmara e Senado estavam vazios por conta do feriado do dia do servidor público.

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Primeiro presidente da UJS, Aldo aparentou surpresa ao ser informado sobre a derrota da entidade estudantil nas eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DEC) da Universidade de Brasília (UnB). "Eleição é que nem futebol: quando (o time) está ganhando, tudo fica tranquilo, mas quando perde, a gente começa a se preocupar", comentou, entre baforadas de cigarro de palha.

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A camiseta usada ontem foi uma homenagem à UJS, que completou em setembro 25 anos de existência. A trajetória política do futuro ministro é ligada ao movimento estudantil. Antes de presidir a UJS, em 1984, ele foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1980. E foi a militância estudantil que o fez sair de Alagoas, na década de 70, e transferir-se para São Paulo, onde se elegeu vereador na capital, em 1988. Dois anos depois, conquistou seu primeiro mandato como deputado federal pelo PC do B.

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Aldo Rebelo deixou seus sisudos ternos, habitualmente cinza, de lado e apareceu para trabalhar ontem pela manhã na Câmara uniformizado de líder estudantil comunista: calça jeans, camiseta com a inscrição da União da Juventude Socialista (UJS) e uma sandália de couro. O vestuário informal nem chamou a atenção, já que Câmara e Senado estavam vazios por conta do feriado do dia do servidor público.

Primeiro presidente da UJS, Aldo aparentou surpresa ao ser informado sobre a derrota da entidade estudantil nas eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DEC) da Universidade de Brasília (UnB). "Eleição é que nem futebol: quando (o time) está ganhando, tudo fica tranquilo, mas quando perde, a gente começa a se preocupar", comentou, entre baforadas de cigarro de palha.

A camiseta usada ontem foi uma homenagem à UJS, que completou em setembro 25 anos de existência. A trajetória política do futuro ministro é ligada ao movimento estudantil. Antes de presidir a UJS, em 1984, ele foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1980. E foi a militância estudantil que o fez sair de Alagoas, na década de 70, e transferir-se para São Paulo, onde se elegeu vereador na capital, em 1988. Dois anos depois, conquistou seu primeiro mandato como deputado federal pelo PC do B.

Aldo Rebelo deixou seus sisudos ternos, habitualmente cinza, de lado e apareceu para trabalhar ontem pela manhã na Câmara uniformizado de líder estudantil comunista: calça jeans, camiseta com a inscrição da União da Juventude Socialista (UJS) e uma sandália de couro. O vestuário informal nem chamou a atenção, já que Câmara e Senado estavam vazios por conta do feriado do dia do servidor público.

Primeiro presidente da UJS, Aldo aparentou surpresa ao ser informado sobre a derrota da entidade estudantil nas eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DEC) da Universidade de Brasília (UnB). "Eleição é que nem futebol: quando (o time) está ganhando, tudo fica tranquilo, mas quando perde, a gente começa a se preocupar", comentou, entre baforadas de cigarro de palha.

A camiseta usada ontem foi uma homenagem à UJS, que completou em setembro 25 anos de existência. A trajetória política do futuro ministro é ligada ao movimento estudantil. Antes de presidir a UJS, em 1984, ele foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1980. E foi a militância estudantil que o fez sair de Alagoas, na década de 70, e transferir-se para São Paulo, onde se elegeu vereador na capital, em 1988. Dois anos depois, conquistou seu primeiro mandato como deputado federal pelo PC do B.

Aldo Rebelo deixou seus sisudos ternos, habitualmente cinza, de lado e apareceu para trabalhar ontem pela manhã na Câmara uniformizado de líder estudantil comunista: calça jeans, camiseta com a inscrição da União da Juventude Socialista (UJS) e uma sandália de couro. O vestuário informal nem chamou a atenção, já que Câmara e Senado estavam vazios por conta do feriado do dia do servidor público.

Primeiro presidente da UJS, Aldo aparentou surpresa ao ser informado sobre a derrota da entidade estudantil nas eleições para o Diretório Central dos Estudantes (DEC) da Universidade de Brasília (UnB). "Eleição é que nem futebol: quando (o time) está ganhando, tudo fica tranquilo, mas quando perde, a gente começa a se preocupar", comentou, entre baforadas de cigarro de palha.

A camiseta usada ontem foi uma homenagem à UJS, que completou em setembro 25 anos de existência. A trajetória política do futuro ministro é ligada ao movimento estudantil. Antes de presidir a UJS, em 1984, ele foi presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em 1980. E foi a militância estudantil que o fez sair de Alagoas, na década de 70, e transferir-se para São Paulo, onde se elegeu vereador na capital, em 1988. Dois anos depois, conquistou seu primeiro mandato como deputado federal pelo PC do B.

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