OAB apoia reajuste, e ministro defende comedimento


Por Redação

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, defendeu ontem a aprovação do reajuste salarial para os magistrados. "Para ter liberdade e independência, juiz tem que ganhar bem", disse. Ophir criticou a posição do Executivo de se contrapor às decisões salariais do Judiciário. "O reajuste é um direito, não é um favor. É necessário que o Executivo entenda que o Judiciário tem autonomia, e como tal precisa respeitar as determinações do Judiciário", alegou. O presidente da OAB reconheceu haver "gordura" nos gastos do Judiciário, mas disse que não se pode resolver o problema "em cima da remuneração dos juízes". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destacou que o tema está sob apreciação do Congresso, mas enfatizou que o cenário de crise econômica mundial dificulta o atendimento à demanda. "Temos de ser comedidos", disse Cardozo. / EDUARDO BRESCIANI

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, defendeu ontem a aprovação do reajuste salarial para os magistrados. "Para ter liberdade e independência, juiz tem que ganhar bem", disse. Ophir criticou a posição do Executivo de se contrapor às decisões salariais do Judiciário. "O reajuste é um direito, não é um favor. É necessário que o Executivo entenda que o Judiciário tem autonomia, e como tal precisa respeitar as determinações do Judiciário", alegou. O presidente da OAB reconheceu haver "gordura" nos gastos do Judiciário, mas disse que não se pode resolver o problema "em cima da remuneração dos juízes". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destacou que o tema está sob apreciação do Congresso, mas enfatizou que o cenário de crise econômica mundial dificulta o atendimento à demanda. "Temos de ser comedidos", disse Cardozo. / EDUARDO BRESCIANI

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, defendeu ontem a aprovação do reajuste salarial para os magistrados. "Para ter liberdade e independência, juiz tem que ganhar bem", disse. Ophir criticou a posição do Executivo de se contrapor às decisões salariais do Judiciário. "O reajuste é um direito, não é um favor. É necessário que o Executivo entenda que o Judiciário tem autonomia, e como tal precisa respeitar as determinações do Judiciário", alegou. O presidente da OAB reconheceu haver "gordura" nos gastos do Judiciário, mas disse que não se pode resolver o problema "em cima da remuneração dos juízes". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destacou que o tema está sob apreciação do Congresso, mas enfatizou que o cenário de crise econômica mundial dificulta o atendimento à demanda. "Temos de ser comedidos", disse Cardozo. / EDUARDO BRESCIANI

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, defendeu ontem a aprovação do reajuste salarial para os magistrados. "Para ter liberdade e independência, juiz tem que ganhar bem", disse. Ophir criticou a posição do Executivo de se contrapor às decisões salariais do Judiciário. "O reajuste é um direito, não é um favor. É necessário que o Executivo entenda que o Judiciário tem autonomia, e como tal precisa respeitar as determinações do Judiciário", alegou. O presidente da OAB reconheceu haver "gordura" nos gastos do Judiciário, mas disse que não se pode resolver o problema "em cima da remuneração dos juízes". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destacou que o tema está sob apreciação do Congresso, mas enfatizou que o cenário de crise econômica mundial dificulta o atendimento à demanda. "Temos de ser comedidos", disse Cardozo. / EDUARDO BRESCIANI

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