Para Haddad, campanha eleitoral de 2018 é 'a mais baixa' da história


Candidato do PT à Presidência se queixou das notícias falsas disseminadas pelas redes sociais; segundo ele, seu rival, Jair Bolsonaro (PSL), é o maior responsável pelo 'nível' da disputa

Por Eduardo Laguna

Numa queixa às notícias falsas disseminadas pelas redes sociais para favorecer seu adversário na disputa do segundo turno da corrida ao Planalto, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) classificou a campanha deste ano como "a mais baixa de todos os tempos". Segundo ele, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, é o maior responsável pelo nível da disputa pela sucessão presidencial nas eleições 2018.

O candidato do PT, Fernando Haddad, durante ato em São Paulo no Tuca, na PUC Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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"É a campanha mais baixa de todos os tempos porque ele (Bolsonaro) quis criar esse clima. Esse clima favorece a campanha dele", declarou o petista. O candidato concedeu entrevista após se reunir com a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que acompanha o processo eleitoral brasileiro. Haddad disse que entregou a OEA um material sobre o uso ilegal de redes sociais, especialmente o WhatsApp, no primeiro turno. Segundo ele, os últimos três dias da campanha do primeiro turno foram marcados por uma "avalanche" de notícias falsas. O presidenciável pediu atenção da OEA para que o mesmo não se repita até domingo. Haddad, que viaja hoje para o Nordeste, informou que voltará a São Paulo para, no sábado, 27, encerrar sua campanha na favela de Heliópolis. Ele negou, contudo, que a decisão de fechar a campanha na periferia de São Paulo seja uma reposta ao discurso do rapper Mano Brown, que cobrou que o PT retomasse a comunicação com suas bases. "Já estava planejado", afirmou o ex-prefeito. Na busca por apoio à sua candidatura, Haddad confirmou que ligou ao presidente do PDT, Carlos Lupi, para alertá-lo sobre o que chamou de "onda da virada" e que aguarda um retorno do pedetista. Disse que, com o apoio de Ciro Gomes, candidato do PDT no primeiro turno, fica mais fácil reverter a desvantagem para Bolsonaro indicada pelas pesquisas de intenção de voto. Ele também aproveitou para destacar a importância das declarações de voto no petista feitas por Marina Silva (Rede) e Alberto Goldman (PSDB). De acordo com Haddad, o apoio de Goldman, ex-presidente do PSDB e um adversário histórico do PT, reflete a preocupação de setores mais centristas da política com o significado da eleição de Bolsonaro. "Tem que ter grandeza para perceber os riscos que o País está correndo", declarou o candidato.

Numa queixa às notícias falsas disseminadas pelas redes sociais para favorecer seu adversário na disputa do segundo turno da corrida ao Planalto, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) classificou a campanha deste ano como "a mais baixa de todos os tempos". Segundo ele, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, é o maior responsável pelo nível da disputa pela sucessão presidencial nas eleições 2018.

O candidato do PT, Fernando Haddad, durante ato em São Paulo no Tuca, na PUC Foto: Nilton Fukuda/Estadão

"É a campanha mais baixa de todos os tempos porque ele (Bolsonaro) quis criar esse clima. Esse clima favorece a campanha dele", declarou o petista. O candidato concedeu entrevista após se reunir com a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que acompanha o processo eleitoral brasileiro. Haddad disse que entregou a OEA um material sobre o uso ilegal de redes sociais, especialmente o WhatsApp, no primeiro turno. Segundo ele, os últimos três dias da campanha do primeiro turno foram marcados por uma "avalanche" de notícias falsas. O presidenciável pediu atenção da OEA para que o mesmo não se repita até domingo. Haddad, que viaja hoje para o Nordeste, informou que voltará a São Paulo para, no sábado, 27, encerrar sua campanha na favela de Heliópolis. Ele negou, contudo, que a decisão de fechar a campanha na periferia de São Paulo seja uma reposta ao discurso do rapper Mano Brown, que cobrou que o PT retomasse a comunicação com suas bases. "Já estava planejado", afirmou o ex-prefeito. Na busca por apoio à sua candidatura, Haddad confirmou que ligou ao presidente do PDT, Carlos Lupi, para alertá-lo sobre o que chamou de "onda da virada" e que aguarda um retorno do pedetista. Disse que, com o apoio de Ciro Gomes, candidato do PDT no primeiro turno, fica mais fácil reverter a desvantagem para Bolsonaro indicada pelas pesquisas de intenção de voto. Ele também aproveitou para destacar a importância das declarações de voto no petista feitas por Marina Silva (Rede) e Alberto Goldman (PSDB). De acordo com Haddad, o apoio de Goldman, ex-presidente do PSDB e um adversário histórico do PT, reflete a preocupação de setores mais centristas da política com o significado da eleição de Bolsonaro. "Tem que ter grandeza para perceber os riscos que o País está correndo", declarou o candidato.

Numa queixa às notícias falsas disseminadas pelas redes sociais para favorecer seu adversário na disputa do segundo turno da corrida ao Planalto, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) classificou a campanha deste ano como "a mais baixa de todos os tempos". Segundo ele, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, é o maior responsável pelo nível da disputa pela sucessão presidencial nas eleições 2018.

O candidato do PT, Fernando Haddad, durante ato em São Paulo no Tuca, na PUC Foto: Nilton Fukuda/Estadão

"É a campanha mais baixa de todos os tempos porque ele (Bolsonaro) quis criar esse clima. Esse clima favorece a campanha dele", declarou o petista. O candidato concedeu entrevista após se reunir com a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que acompanha o processo eleitoral brasileiro. Haddad disse que entregou a OEA um material sobre o uso ilegal de redes sociais, especialmente o WhatsApp, no primeiro turno. Segundo ele, os últimos três dias da campanha do primeiro turno foram marcados por uma "avalanche" de notícias falsas. O presidenciável pediu atenção da OEA para que o mesmo não se repita até domingo. Haddad, que viaja hoje para o Nordeste, informou que voltará a São Paulo para, no sábado, 27, encerrar sua campanha na favela de Heliópolis. Ele negou, contudo, que a decisão de fechar a campanha na periferia de São Paulo seja uma reposta ao discurso do rapper Mano Brown, que cobrou que o PT retomasse a comunicação com suas bases. "Já estava planejado", afirmou o ex-prefeito. Na busca por apoio à sua candidatura, Haddad confirmou que ligou ao presidente do PDT, Carlos Lupi, para alertá-lo sobre o que chamou de "onda da virada" e que aguarda um retorno do pedetista. Disse que, com o apoio de Ciro Gomes, candidato do PDT no primeiro turno, fica mais fácil reverter a desvantagem para Bolsonaro indicada pelas pesquisas de intenção de voto. Ele também aproveitou para destacar a importância das declarações de voto no petista feitas por Marina Silva (Rede) e Alberto Goldman (PSDB). De acordo com Haddad, o apoio de Goldman, ex-presidente do PSDB e um adversário histórico do PT, reflete a preocupação de setores mais centristas da política com o significado da eleição de Bolsonaro. "Tem que ter grandeza para perceber os riscos que o País está correndo", declarou o candidato.

Numa queixa às notícias falsas disseminadas pelas redes sociais para favorecer seu adversário na disputa do segundo turno da corrida ao Planalto, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) classificou a campanha deste ano como "a mais baixa de todos os tempos". Segundo ele, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, é o maior responsável pelo nível da disputa pela sucessão presidencial nas eleições 2018.

O candidato do PT, Fernando Haddad, durante ato em São Paulo no Tuca, na PUC Foto: Nilton Fukuda/Estadão

"É a campanha mais baixa de todos os tempos porque ele (Bolsonaro) quis criar esse clima. Esse clima favorece a campanha dele", declarou o petista. O candidato concedeu entrevista após se reunir com a ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que acompanha o processo eleitoral brasileiro. Haddad disse que entregou a OEA um material sobre o uso ilegal de redes sociais, especialmente o WhatsApp, no primeiro turno. Segundo ele, os últimos três dias da campanha do primeiro turno foram marcados por uma "avalanche" de notícias falsas. O presidenciável pediu atenção da OEA para que o mesmo não se repita até domingo. Haddad, que viaja hoje para o Nordeste, informou que voltará a São Paulo para, no sábado, 27, encerrar sua campanha na favela de Heliópolis. Ele negou, contudo, que a decisão de fechar a campanha na periferia de São Paulo seja uma reposta ao discurso do rapper Mano Brown, que cobrou que o PT retomasse a comunicação com suas bases. "Já estava planejado", afirmou o ex-prefeito. Na busca por apoio à sua candidatura, Haddad confirmou que ligou ao presidente do PDT, Carlos Lupi, para alertá-lo sobre o que chamou de "onda da virada" e que aguarda um retorno do pedetista. Disse que, com o apoio de Ciro Gomes, candidato do PDT no primeiro turno, fica mais fácil reverter a desvantagem para Bolsonaro indicada pelas pesquisas de intenção de voto. Ele também aproveitou para destacar a importância das declarações de voto no petista feitas por Marina Silva (Rede) e Alberto Goldman (PSDB). De acordo com Haddad, o apoio de Goldman, ex-presidente do PSDB e um adversário histórico do PT, reflete a preocupação de setores mais centristas da política com o significado da eleição de Bolsonaro. "Tem que ter grandeza para perceber os riscos que o País está correndo", declarou o candidato.

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