PARA LEMBRAR: 15 acusados por ataque em fazenda


Por Redação

A 'chacina de Felisburgo', no Vale do Jequitinhonha, ocorreu em 20 de novembro de 2004, no acampamento Terra Prometida, montado pelo MST na fazenda Nova Alegria. Na ocasião, homens armados invadiram o acampamento atirando. Além de cinco mortos, o grupo deixou 12 feridos e ateou fogo em 27 casas e em uma escola. Adriano Chafik confessou participação no crime. Durante as investigações, 15 pessoas foram acusadas formalmente - um dos réus que seria julgado ontem morreu. A fazenda foi declarada devoluta e chegou a ser desapropriada, mas o caso permanece sob análise do Judiciário.

A 'chacina de Felisburgo', no Vale do Jequitinhonha, ocorreu em 20 de novembro de 2004, no acampamento Terra Prometida, montado pelo MST na fazenda Nova Alegria. Na ocasião, homens armados invadiram o acampamento atirando. Além de cinco mortos, o grupo deixou 12 feridos e ateou fogo em 27 casas e em uma escola. Adriano Chafik confessou participação no crime. Durante as investigações, 15 pessoas foram acusadas formalmente - um dos réus que seria julgado ontem morreu. A fazenda foi declarada devoluta e chegou a ser desapropriada, mas o caso permanece sob análise do Judiciário.

A 'chacina de Felisburgo', no Vale do Jequitinhonha, ocorreu em 20 de novembro de 2004, no acampamento Terra Prometida, montado pelo MST na fazenda Nova Alegria. Na ocasião, homens armados invadiram o acampamento atirando. Além de cinco mortos, o grupo deixou 12 feridos e ateou fogo em 27 casas e em uma escola. Adriano Chafik confessou participação no crime. Durante as investigações, 15 pessoas foram acusadas formalmente - um dos réus que seria julgado ontem morreu. A fazenda foi declarada devoluta e chegou a ser desapropriada, mas o caso permanece sob análise do Judiciário.

A 'chacina de Felisburgo', no Vale do Jequitinhonha, ocorreu em 20 de novembro de 2004, no acampamento Terra Prometida, montado pelo MST na fazenda Nova Alegria. Na ocasião, homens armados invadiram o acampamento atirando. Além de cinco mortos, o grupo deixou 12 feridos e ateou fogo em 27 casas e em uma escola. Adriano Chafik confessou participação no crime. Durante as investigações, 15 pessoas foram acusadas formalmente - um dos réus que seria julgado ontem morreu. A fazenda foi declarada devoluta e chegou a ser desapropriada, mas o caso permanece sob análise do Judiciário.

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