Pastor Everaldo critica governo e diz que Dilma o decepcionou


Em sua avaliação, o Estado passou a se servir da população em vez de servi-la; pastor deve ser oficializado hoje candidato à Presidência pelo PSC

Por Luana Pavani

SÃO PAULO - O pastor Everaldo Pereira, que será oficializado hoje candidato à Presidência pelo PSC, diz-se decepcionado com Dilma Rousseff. "Ela me decepcionou, em todos os sentidos", afirmou em entrevista à revista Época, da semana. Em sua avaliação, o Estado passou a se servir da população em vez de servi-la. "O Estado ficou aparelhado para atender a uma agremiação partidária". 

Na área econômica, o pastor defende redução no número de ministérios, privatizações e renegociação da dívida interna "sem quebra de contratos", como enfatiza. 

Na questão social, afirma ser contra o aborto, defensor da redução da maioridade penal e "a favor da família", quando questionado sobre sua posição em relação a casamento gay. Ele lembrou que "o PSC não discrimina, não segrega, não exclui ninguém. Mas graças a Deus, estou no Brasil, uma democracia. Temos liberdade para defender aquilo que acreditamos". 

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O pastor disse ainda ser um candidato de todos os brasileiros e que suas propostas são para o cidadão brasileiro, independentemente da religião. O tempo de campanha em horário eleitoral gratuito é curto, menos de dois minutos, ao que ele responde que não se preocupa com o que não tem, lembrando que Jesus fez a multiplicação dos peixes.

SÃO PAULO - O pastor Everaldo Pereira, que será oficializado hoje candidato à Presidência pelo PSC, diz-se decepcionado com Dilma Rousseff. "Ela me decepcionou, em todos os sentidos", afirmou em entrevista à revista Época, da semana. Em sua avaliação, o Estado passou a se servir da população em vez de servi-la. "O Estado ficou aparelhado para atender a uma agremiação partidária". 

Na área econômica, o pastor defende redução no número de ministérios, privatizações e renegociação da dívida interna "sem quebra de contratos", como enfatiza. 

Na questão social, afirma ser contra o aborto, defensor da redução da maioridade penal e "a favor da família", quando questionado sobre sua posição em relação a casamento gay. Ele lembrou que "o PSC não discrimina, não segrega, não exclui ninguém. Mas graças a Deus, estou no Brasil, uma democracia. Temos liberdade para defender aquilo que acreditamos". 

O pastor disse ainda ser um candidato de todos os brasileiros e que suas propostas são para o cidadão brasileiro, independentemente da religião. O tempo de campanha em horário eleitoral gratuito é curto, menos de dois minutos, ao que ele responde que não se preocupa com o que não tem, lembrando que Jesus fez a multiplicação dos peixes.

SÃO PAULO - O pastor Everaldo Pereira, que será oficializado hoje candidato à Presidência pelo PSC, diz-se decepcionado com Dilma Rousseff. "Ela me decepcionou, em todos os sentidos", afirmou em entrevista à revista Época, da semana. Em sua avaliação, o Estado passou a se servir da população em vez de servi-la. "O Estado ficou aparelhado para atender a uma agremiação partidária". 

Na área econômica, o pastor defende redução no número de ministérios, privatizações e renegociação da dívida interna "sem quebra de contratos", como enfatiza. 

Na questão social, afirma ser contra o aborto, defensor da redução da maioridade penal e "a favor da família", quando questionado sobre sua posição em relação a casamento gay. Ele lembrou que "o PSC não discrimina, não segrega, não exclui ninguém. Mas graças a Deus, estou no Brasil, uma democracia. Temos liberdade para defender aquilo que acreditamos". 

O pastor disse ainda ser um candidato de todos os brasileiros e que suas propostas são para o cidadão brasileiro, independentemente da religião. O tempo de campanha em horário eleitoral gratuito é curto, menos de dois minutos, ao que ele responde que não se preocupa com o que não tem, lembrando que Jesus fez a multiplicação dos peixes.

SÃO PAULO - O pastor Everaldo Pereira, que será oficializado hoje candidato à Presidência pelo PSC, diz-se decepcionado com Dilma Rousseff. "Ela me decepcionou, em todos os sentidos", afirmou em entrevista à revista Época, da semana. Em sua avaliação, o Estado passou a se servir da população em vez de servi-la. "O Estado ficou aparelhado para atender a uma agremiação partidária". 

Na área econômica, o pastor defende redução no número de ministérios, privatizações e renegociação da dívida interna "sem quebra de contratos", como enfatiza. 

Na questão social, afirma ser contra o aborto, defensor da redução da maioridade penal e "a favor da família", quando questionado sobre sua posição em relação a casamento gay. Ele lembrou que "o PSC não discrimina, não segrega, não exclui ninguém. Mas graças a Deus, estou no Brasil, uma democracia. Temos liberdade para defender aquilo que acreditamos". 

O pastor disse ainda ser um candidato de todos os brasileiros e que suas propostas são para o cidadão brasileiro, independentemente da religião. O tempo de campanha em horário eleitoral gratuito é curto, menos de dois minutos, ao que ele responde que não se preocupa com o que não tem, lembrando que Jesus fez a multiplicação dos peixes.

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