Paulinho diz que, se eleito, não terá greve


Por Ricardo Chapola

Ex-presidente da Força Sindical e pré-candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulinho Pereira da Silva prometeu ontem um governo sem greves, caso seja eleito. O deputado afirmou, após a série de sabatinas promovida pela Rede Record, que vai disputar o cargo e deu como garantia seu pedido de licença da presidência da central sindical."Num governo de sindicalista não pode ter greve. Teremos uma equipe de negociação para atender às demandas dos trabalhadores", disse. "E se houver, como sindicalista que sou, vamos negociar."O pré-candidato também prometeu gratificações aos trabalhadores que mantiverem a ordem durante o seu eventual governo.Paulinho disse ter conversado com o PSB, mas afirmou não ter tido avanços nas costuras. Os socialistas também negociam com o PT. Ele adiantou que não abrirá mão da cabeça de chapa, seja qual for a aliança.Aliado tanto da presidente Dilma Rousseff, na esfera federal, quanto do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Paulinho disse que só vai decidir quem apoiar num eventual segundo turno apenas depois de 7 de outubro.

Ex-presidente da Força Sindical e pré-candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulinho Pereira da Silva prometeu ontem um governo sem greves, caso seja eleito. O deputado afirmou, após a série de sabatinas promovida pela Rede Record, que vai disputar o cargo e deu como garantia seu pedido de licença da presidência da central sindical."Num governo de sindicalista não pode ter greve. Teremos uma equipe de negociação para atender às demandas dos trabalhadores", disse. "E se houver, como sindicalista que sou, vamos negociar."O pré-candidato também prometeu gratificações aos trabalhadores que mantiverem a ordem durante o seu eventual governo.Paulinho disse ter conversado com o PSB, mas afirmou não ter tido avanços nas costuras. Os socialistas também negociam com o PT. Ele adiantou que não abrirá mão da cabeça de chapa, seja qual for a aliança.Aliado tanto da presidente Dilma Rousseff, na esfera federal, quanto do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Paulinho disse que só vai decidir quem apoiar num eventual segundo turno apenas depois de 7 de outubro.

Ex-presidente da Força Sindical e pré-candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulinho Pereira da Silva prometeu ontem um governo sem greves, caso seja eleito. O deputado afirmou, após a série de sabatinas promovida pela Rede Record, que vai disputar o cargo e deu como garantia seu pedido de licença da presidência da central sindical."Num governo de sindicalista não pode ter greve. Teremos uma equipe de negociação para atender às demandas dos trabalhadores", disse. "E se houver, como sindicalista que sou, vamos negociar."O pré-candidato também prometeu gratificações aos trabalhadores que mantiverem a ordem durante o seu eventual governo.Paulinho disse ter conversado com o PSB, mas afirmou não ter tido avanços nas costuras. Os socialistas também negociam com o PT. Ele adiantou que não abrirá mão da cabeça de chapa, seja qual for a aliança.Aliado tanto da presidente Dilma Rousseff, na esfera federal, quanto do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Paulinho disse que só vai decidir quem apoiar num eventual segundo turno apenas depois de 7 de outubro.

Ex-presidente da Força Sindical e pré-candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulinho Pereira da Silva prometeu ontem um governo sem greves, caso seja eleito. O deputado afirmou, após a série de sabatinas promovida pela Rede Record, que vai disputar o cargo e deu como garantia seu pedido de licença da presidência da central sindical."Num governo de sindicalista não pode ter greve. Teremos uma equipe de negociação para atender às demandas dos trabalhadores", disse. "E se houver, como sindicalista que sou, vamos negociar."O pré-candidato também prometeu gratificações aos trabalhadores que mantiverem a ordem durante o seu eventual governo.Paulinho disse ter conversado com o PSB, mas afirmou não ter tido avanços nas costuras. Os socialistas também negociam com o PT. Ele adiantou que não abrirá mão da cabeça de chapa, seja qual for a aliança.Aliado tanto da presidente Dilma Rousseff, na esfera federal, quanto do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Paulinho disse que só vai decidir quem apoiar num eventual segundo turno apenas depois de 7 de outubro.

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