Pezão confirma contrato de gráfica com Estado


Empresa lacrada pelo TRE e suspeita de participar de desvio de dinheiro público foi contratada pela campanha do governador

Por Wilson Tosta e Thaise Constancio
"Preço bom". Gráfica estava apta a prestar serviços, diz Pezão Foto: Marcos de Paula/Estadão

RIO - O governo fluminense confirmou ontem que a gráfica High Level, fechada na sexta-feira passada por fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio e suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público, presta serviços ao Estado como terceirizada.

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A gráfica foi contratada por agências que cuidam da imagem do Executivo estadual e produziu peças de divulgação, como o da Lei Seca no trânsito.

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A campanha do governador e candidato a reeleição Luiz Fernando Pezão (PMDB) recrutou a empresa para imprimir material eleitoral, que foi apreendido. O mesmo aconteceu com outros 11 candidatos às eleições de 2014. Oito são do PMDB, partido do governo.

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O TRE suspeita que a gráfica adulterasse as quantidades de materiais impressos, produzindo mais do que o declarado, e fosse paga com dinheiro público. Há ainda uma confusão sobre nomes e endereços da empresa. Ela se apresenta como High Level, mas a companhia fechada chama-se SL Confecções. Sua sede consta em um endereço no Méier, zona norte, mas no local fica o salão de beleza Chaplin. A gráfica fechada fica próxima, onde no papel está registrado o endereço da CSPS Signs Painéis e Confecções. Esta pertence a empresários que se apresentam como donos da High Level, os irmãos Claudio Luiz e Pedro Luiz Matos Guimarães. Eles não foram localizados ontem pela reportagem.

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"Eu obedeço à lei, contratamos uma gráfica que estava apta a prestar os serviços porque tinha as certidões, principalmente, da Receita Federal", disse ontem Pezão. Segundo ele, a gráfica tinha bom preço e "se o endereço está errado, é problema da Receita Federal." "Quem contrata a gráfica são prestadores de serviço. Temos um contrato e não conheço de ter recurso publico sendo usado para nossa campanha."

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Outro parlamentar que teve material apreendido na gráfica, o deputado federal Pedro Paulo (PMDB/RJ), negou ter usado recursos públicos para financiar sua campanha política.

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"Preço bom". Gráfica estava apta a prestar serviços, diz Pezão Foto: Marcos de Paula/Estadão

RIO - O governo fluminense confirmou ontem que a gráfica High Level, fechada na sexta-feira passada por fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio e suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público, presta serviços ao Estado como terceirizada.

A gráfica foi contratada por agências que cuidam da imagem do Executivo estadual e produziu peças de divulgação, como o da Lei Seca no trânsito.

A campanha do governador e candidato a reeleição Luiz Fernando Pezão (PMDB) recrutou a empresa para imprimir material eleitoral, que foi apreendido. O mesmo aconteceu com outros 11 candidatos às eleições de 2014. Oito são do PMDB, partido do governo.

O TRE suspeita que a gráfica adulterasse as quantidades de materiais impressos, produzindo mais do que o declarado, e fosse paga com dinheiro público. Há ainda uma confusão sobre nomes e endereços da empresa. Ela se apresenta como High Level, mas a companhia fechada chama-se SL Confecções. Sua sede consta em um endereço no Méier, zona norte, mas no local fica o salão de beleza Chaplin. A gráfica fechada fica próxima, onde no papel está registrado o endereço da CSPS Signs Painéis e Confecções. Esta pertence a empresários que se apresentam como donos da High Level, os irmãos Claudio Luiz e Pedro Luiz Matos Guimarães. Eles não foram localizados ontem pela reportagem.

"Eu obedeço à lei, contratamos uma gráfica que estava apta a prestar os serviços porque tinha as certidões, principalmente, da Receita Federal", disse ontem Pezão. Segundo ele, a gráfica tinha bom preço e "se o endereço está errado, é problema da Receita Federal." "Quem contrata a gráfica são prestadores de serviço. Temos um contrato e não conheço de ter recurso publico sendo usado para nossa campanha."

Outro parlamentar que teve material apreendido na gráfica, o deputado federal Pedro Paulo (PMDB/RJ), negou ter usado recursos públicos para financiar sua campanha política.

"Preço bom". Gráfica estava apta a prestar serviços, diz Pezão Foto: Marcos de Paula/Estadão

RIO - O governo fluminense confirmou ontem que a gráfica High Level, fechada na sexta-feira passada por fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio e suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público, presta serviços ao Estado como terceirizada.

A gráfica foi contratada por agências que cuidam da imagem do Executivo estadual e produziu peças de divulgação, como o da Lei Seca no trânsito.

A campanha do governador e candidato a reeleição Luiz Fernando Pezão (PMDB) recrutou a empresa para imprimir material eleitoral, que foi apreendido. O mesmo aconteceu com outros 11 candidatos às eleições de 2014. Oito são do PMDB, partido do governo.

O TRE suspeita que a gráfica adulterasse as quantidades de materiais impressos, produzindo mais do que o declarado, e fosse paga com dinheiro público. Há ainda uma confusão sobre nomes e endereços da empresa. Ela se apresenta como High Level, mas a companhia fechada chama-se SL Confecções. Sua sede consta em um endereço no Méier, zona norte, mas no local fica o salão de beleza Chaplin. A gráfica fechada fica próxima, onde no papel está registrado o endereço da CSPS Signs Painéis e Confecções. Esta pertence a empresários que se apresentam como donos da High Level, os irmãos Claudio Luiz e Pedro Luiz Matos Guimarães. Eles não foram localizados ontem pela reportagem.

"Eu obedeço à lei, contratamos uma gráfica que estava apta a prestar os serviços porque tinha as certidões, principalmente, da Receita Federal", disse ontem Pezão. Segundo ele, a gráfica tinha bom preço e "se o endereço está errado, é problema da Receita Federal." "Quem contrata a gráfica são prestadores de serviço. Temos um contrato e não conheço de ter recurso publico sendo usado para nossa campanha."

Outro parlamentar que teve material apreendido na gráfica, o deputado federal Pedro Paulo (PMDB/RJ), negou ter usado recursos públicos para financiar sua campanha política.

"Preço bom". Gráfica estava apta a prestar serviços, diz Pezão Foto: Marcos de Paula/Estadão

RIO - O governo fluminense confirmou ontem que a gráfica High Level, fechada na sexta-feira passada por fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio e suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público, presta serviços ao Estado como terceirizada.

A gráfica foi contratada por agências que cuidam da imagem do Executivo estadual e produziu peças de divulgação, como o da Lei Seca no trânsito.

A campanha do governador e candidato a reeleição Luiz Fernando Pezão (PMDB) recrutou a empresa para imprimir material eleitoral, que foi apreendido. O mesmo aconteceu com outros 11 candidatos às eleições de 2014. Oito são do PMDB, partido do governo.

O TRE suspeita que a gráfica adulterasse as quantidades de materiais impressos, produzindo mais do que o declarado, e fosse paga com dinheiro público. Há ainda uma confusão sobre nomes e endereços da empresa. Ela se apresenta como High Level, mas a companhia fechada chama-se SL Confecções. Sua sede consta em um endereço no Méier, zona norte, mas no local fica o salão de beleza Chaplin. A gráfica fechada fica próxima, onde no papel está registrado o endereço da CSPS Signs Painéis e Confecções. Esta pertence a empresários que se apresentam como donos da High Level, os irmãos Claudio Luiz e Pedro Luiz Matos Guimarães. Eles não foram localizados ontem pela reportagem.

"Eu obedeço à lei, contratamos uma gráfica que estava apta a prestar os serviços porque tinha as certidões, principalmente, da Receita Federal", disse ontem Pezão. Segundo ele, a gráfica tinha bom preço e "se o endereço está errado, é problema da Receita Federal." "Quem contrata a gráfica são prestadores de serviço. Temos um contrato e não conheço de ter recurso publico sendo usado para nossa campanha."

Outro parlamentar que teve material apreendido na gráfica, o deputado federal Pedro Paulo (PMDB/RJ), negou ter usado recursos públicos para financiar sua campanha política.

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