Planalto ainda crê em candidatura


BASTIDORES: Vera Rosa

Por Redação

A presidente Dilma Rousseff está convencida de que a ex-senadora Marina Silva será candidata ao Palácio do Planalto, em 2014, apesar da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou a criação da Rede Sustentabilidade. Na avaliação de Dilma, Marina deve se filiar a outro partido ainda hoje e será sua principal adversária. Até agora, todas as pesquisas encomendadas por João Santana, marqueteiro da reeleição, têm a ex-petista Marina no cenário de 2014. O governo nunca pediu simulações com ela fora do páreo. Auxiliares da presidente afirmam que ninguém joga pela janela um estoque de quase 20 milhões de votos - patamar obtido pela ex-senadora em 2010. Se Marina deixar a disputa, o governo vai comemorar, já que seus simpatizantes podem migrar para Dilma e a campanha, na visão do Planalto, será polarizada com o PSDB. No diagnóstico dos petistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem estrutura para fazer a candidatura decolar e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) não conseguirá herdar o maior quinhão de votos dos "sonháticos".

A presidente Dilma Rousseff está convencida de que a ex-senadora Marina Silva será candidata ao Palácio do Planalto, em 2014, apesar da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou a criação da Rede Sustentabilidade. Na avaliação de Dilma, Marina deve se filiar a outro partido ainda hoje e será sua principal adversária. Até agora, todas as pesquisas encomendadas por João Santana, marqueteiro da reeleição, têm a ex-petista Marina no cenário de 2014. O governo nunca pediu simulações com ela fora do páreo. Auxiliares da presidente afirmam que ninguém joga pela janela um estoque de quase 20 milhões de votos - patamar obtido pela ex-senadora em 2010. Se Marina deixar a disputa, o governo vai comemorar, já que seus simpatizantes podem migrar para Dilma e a campanha, na visão do Planalto, será polarizada com o PSDB. No diagnóstico dos petistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem estrutura para fazer a candidatura decolar e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) não conseguirá herdar o maior quinhão de votos dos "sonháticos".

A presidente Dilma Rousseff está convencida de que a ex-senadora Marina Silva será candidata ao Palácio do Planalto, em 2014, apesar da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou a criação da Rede Sustentabilidade. Na avaliação de Dilma, Marina deve se filiar a outro partido ainda hoje e será sua principal adversária. Até agora, todas as pesquisas encomendadas por João Santana, marqueteiro da reeleição, têm a ex-petista Marina no cenário de 2014. O governo nunca pediu simulações com ela fora do páreo. Auxiliares da presidente afirmam que ninguém joga pela janela um estoque de quase 20 milhões de votos - patamar obtido pela ex-senadora em 2010. Se Marina deixar a disputa, o governo vai comemorar, já que seus simpatizantes podem migrar para Dilma e a campanha, na visão do Planalto, será polarizada com o PSDB. No diagnóstico dos petistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem estrutura para fazer a candidatura decolar e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) não conseguirá herdar o maior quinhão de votos dos "sonháticos".

A presidente Dilma Rousseff está convencida de que a ex-senadora Marina Silva será candidata ao Palácio do Planalto, em 2014, apesar da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou a criação da Rede Sustentabilidade. Na avaliação de Dilma, Marina deve se filiar a outro partido ainda hoje e será sua principal adversária. Até agora, todas as pesquisas encomendadas por João Santana, marqueteiro da reeleição, têm a ex-petista Marina no cenário de 2014. O governo nunca pediu simulações com ela fora do páreo. Auxiliares da presidente afirmam que ninguém joga pela janela um estoque de quase 20 milhões de votos - patamar obtido pela ex-senadora em 2010. Se Marina deixar a disputa, o governo vai comemorar, já que seus simpatizantes podem migrar para Dilma e a campanha, na visão do Planalto, será polarizada com o PSDB. No diagnóstico dos petistas, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem estrutura para fazer a candidatura decolar e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) não conseguirá herdar o maior quinhão de votos dos "sonháticos".

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