Polícia vê morte de petista em SC como homicídio


Por FLORIANÓPOLIS

O PT de Santa Catarina quer que a Polícia Federal apure a morte do vereador do partido Marcelino Chiarello, em Chapecó, na segunda-feira. Seu corpo foi encontrado suspenso por uma alça de mochila na janela do quarto. O caso está sendo tratado como homicídio pela Polícia Civil, que considera praticamente nula a hipótese de suicídio. Chiaretto denunciou casos de corrupção na administração municipal e havia comentado que precisava de proteção. O secretário-geral do PT-SC, José Roberto Paludo, disse que as supostas ameaças tinham relação com as denúncias. A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) qualificou o caso como crime político. O prefeito José Caramori (PSD) disse que desconhece as denúncias e lamentou ontem a morte do vereador. / JÚLIO CASTRO, ESPECIAL PARA O ESTADO

O PT de Santa Catarina quer que a Polícia Federal apure a morte do vereador do partido Marcelino Chiarello, em Chapecó, na segunda-feira. Seu corpo foi encontrado suspenso por uma alça de mochila na janela do quarto. O caso está sendo tratado como homicídio pela Polícia Civil, que considera praticamente nula a hipótese de suicídio. Chiaretto denunciou casos de corrupção na administração municipal e havia comentado que precisava de proteção. O secretário-geral do PT-SC, José Roberto Paludo, disse que as supostas ameaças tinham relação com as denúncias. A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) qualificou o caso como crime político. O prefeito José Caramori (PSD) disse que desconhece as denúncias e lamentou ontem a morte do vereador. / JÚLIO CASTRO, ESPECIAL PARA O ESTADO

O PT de Santa Catarina quer que a Polícia Federal apure a morte do vereador do partido Marcelino Chiarello, em Chapecó, na segunda-feira. Seu corpo foi encontrado suspenso por uma alça de mochila na janela do quarto. O caso está sendo tratado como homicídio pela Polícia Civil, que considera praticamente nula a hipótese de suicídio. Chiaretto denunciou casos de corrupção na administração municipal e havia comentado que precisava de proteção. O secretário-geral do PT-SC, José Roberto Paludo, disse que as supostas ameaças tinham relação com as denúncias. A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) qualificou o caso como crime político. O prefeito José Caramori (PSD) disse que desconhece as denúncias e lamentou ontem a morte do vereador. / JÚLIO CASTRO, ESPECIAL PARA O ESTADO

O PT de Santa Catarina quer que a Polícia Federal apure a morte do vereador do partido Marcelino Chiarello, em Chapecó, na segunda-feira. Seu corpo foi encontrado suspenso por uma alça de mochila na janela do quarto. O caso está sendo tratado como homicídio pela Polícia Civil, que considera praticamente nula a hipótese de suicídio. Chiaretto denunciou casos de corrupção na administração municipal e havia comentado que precisava de proteção. O secretário-geral do PT-SC, José Roberto Paludo, disse que as supostas ameaças tinham relação com as denúncias. A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) qualificou o caso como crime político. O prefeito José Caramori (PSD) disse que desconhece as denúncias e lamentou ontem a morte do vereador. / JÚLIO CASTRO, ESPECIAL PARA O ESTADO

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