‘População aprova políticas, afirma Mantega


Ministro da Fazenda, que deixará pasta, diz que reeleição é sinal de que brasileiro concorda com condução da economia

Por Laís Alegretti, Renata Veríssimo e Victor Martins
Simplificação dos tributos já foi discutida esta semana por Mantega e Dilma Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em dia de grande volatilidade no mercado, com a bolsa em queda e o dólar em alta, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou ontem uma entrevista para mandar um recado ao mercado e tentar reconquistar a confiança na economia do governo e afirmou que “o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo”. 

Ele previu que o cenário de volatilidade tende a se acalmar. Prometeu maior esforço na política fiscal, inflação sob controle e mais medidas para estimular os investimentos no País. 

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A política econômica tem sido duramente criticada pelo baixo crescimento, inflação batendo no teto da meta e contas públicas que podem ter em 2014 o pior resultado da história. Com a reeleição da presidente e as incertezas em relação ao sucessor de Mantega, o mercado tem emitido sinais de estresse. 

No primeiro discurso após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, Mantega disse que estava ali para apresentar as políticas para a recuperação da economia. “Além dos nomes, têm as políticas, aquilo que deve ser feito para continuarmos nessa trajetória de recuperação da economia e de implementação de novo ciclo de desenvolvimento. Isso é que importa”, disse. 

Escolhido para reforçar os compromissos do governo e com prazo para sair do cargo, o ministro não quis responder sobre sua sucessão. Segundo ele, a pergunta sobre o próximo chefe da equipe econômica deve ser direcionada à presidente. “Não cabe a mim falar agora em nome de ministros”. 

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Mantega apontou que eleições provocam volatilidade nos mercados, mas destacou que há outros efeitos com a queda nos preços nos mercados de commodities. “Hoje, todas as bolsas estão caindo. Vocês não vão me dizer que é pelo processo eleitoral no Brasil”, disse. “Como está tendo queda de commodities no mundo, afeta as ações brasileiras. As eleições também afetam a bolsa e causam volatilidade de todo tipo. Com o fim da eleição esse cenário tende a amainar”, afirmou. 

Otimismo. Segundo Mantega, a própria discussão econômica fica mais exacerbada durante a corrida eleitoral. “Terminada a eleição, já há uma volta do otimismo da economia”, disse. O ministro afirmou que, agora, tudo fica mais fácil porque não há conflito eleitoral. “Terminada a eleição, tem o fim da paixão e a volta da racionalidade”. Apesar do recado para o mercado, para ele, o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo. 

O ministro citou mais de uma vez a questão fiscal, um dos pontos mais sensíveis na análise dos economistas do mercado. “Nos empenharemos para fazer esforço fiscal maior em 2015 e para os próximos quatro anos”. “Temos dois meses pela frente de trabalho intenso, até terminar o ano, para que possamos fortalecer os fundamentos e criar as condições para que as empresas e trabalhadores se mobilizem para um novo ciclo de expansão”, afirmou. 

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Mais uma vez, Mantega defendeu que a economia brasileira está voltando a crescer e que o otimismo está retornando. “A economia está voltando a crescer no terceiro trimestre. Gradualmente, é verdade, mas a tendência é que a recuperação continue”. Segundo ele, entretanto, o governo trabalha com cenário adverso. “Estamos trabalhando em cenário adverso, porque a economia mundial não retomou como queríamos”, disse. 

Simplificação dos tributos já foi discutida esta semana por Mantega e Dilma Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em dia de grande volatilidade no mercado, com a bolsa em queda e o dólar em alta, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou ontem uma entrevista para mandar um recado ao mercado e tentar reconquistar a confiança na economia do governo e afirmou que “o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo”. 

Ele previu que o cenário de volatilidade tende a se acalmar. Prometeu maior esforço na política fiscal, inflação sob controle e mais medidas para estimular os investimentos no País. 

A política econômica tem sido duramente criticada pelo baixo crescimento, inflação batendo no teto da meta e contas públicas que podem ter em 2014 o pior resultado da história. Com a reeleição da presidente e as incertezas em relação ao sucessor de Mantega, o mercado tem emitido sinais de estresse. 

No primeiro discurso após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, Mantega disse que estava ali para apresentar as políticas para a recuperação da economia. “Além dos nomes, têm as políticas, aquilo que deve ser feito para continuarmos nessa trajetória de recuperação da economia e de implementação de novo ciclo de desenvolvimento. Isso é que importa”, disse. 

Escolhido para reforçar os compromissos do governo e com prazo para sair do cargo, o ministro não quis responder sobre sua sucessão. Segundo ele, a pergunta sobre o próximo chefe da equipe econômica deve ser direcionada à presidente. “Não cabe a mim falar agora em nome de ministros”. 

Mantega apontou que eleições provocam volatilidade nos mercados, mas destacou que há outros efeitos com a queda nos preços nos mercados de commodities. “Hoje, todas as bolsas estão caindo. Vocês não vão me dizer que é pelo processo eleitoral no Brasil”, disse. “Como está tendo queda de commodities no mundo, afeta as ações brasileiras. As eleições também afetam a bolsa e causam volatilidade de todo tipo. Com o fim da eleição esse cenário tende a amainar”, afirmou. 

Otimismo. Segundo Mantega, a própria discussão econômica fica mais exacerbada durante a corrida eleitoral. “Terminada a eleição, já há uma volta do otimismo da economia”, disse. O ministro afirmou que, agora, tudo fica mais fácil porque não há conflito eleitoral. “Terminada a eleição, tem o fim da paixão e a volta da racionalidade”. Apesar do recado para o mercado, para ele, o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo. 

O ministro citou mais de uma vez a questão fiscal, um dos pontos mais sensíveis na análise dos economistas do mercado. “Nos empenharemos para fazer esforço fiscal maior em 2015 e para os próximos quatro anos”. “Temos dois meses pela frente de trabalho intenso, até terminar o ano, para que possamos fortalecer os fundamentos e criar as condições para que as empresas e trabalhadores se mobilizem para um novo ciclo de expansão”, afirmou. 

Mais uma vez, Mantega defendeu que a economia brasileira está voltando a crescer e que o otimismo está retornando. “A economia está voltando a crescer no terceiro trimestre. Gradualmente, é verdade, mas a tendência é que a recuperação continue”. Segundo ele, entretanto, o governo trabalha com cenário adverso. “Estamos trabalhando em cenário adverso, porque a economia mundial não retomou como queríamos”, disse. 

Simplificação dos tributos já foi discutida esta semana por Mantega e Dilma Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em dia de grande volatilidade no mercado, com a bolsa em queda e o dólar em alta, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou ontem uma entrevista para mandar um recado ao mercado e tentar reconquistar a confiança na economia do governo e afirmou que “o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo”. 

Ele previu que o cenário de volatilidade tende a se acalmar. Prometeu maior esforço na política fiscal, inflação sob controle e mais medidas para estimular os investimentos no País. 

A política econômica tem sido duramente criticada pelo baixo crescimento, inflação batendo no teto da meta e contas públicas que podem ter em 2014 o pior resultado da história. Com a reeleição da presidente e as incertezas em relação ao sucessor de Mantega, o mercado tem emitido sinais de estresse. 

No primeiro discurso após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, Mantega disse que estava ali para apresentar as políticas para a recuperação da economia. “Além dos nomes, têm as políticas, aquilo que deve ser feito para continuarmos nessa trajetória de recuperação da economia e de implementação de novo ciclo de desenvolvimento. Isso é que importa”, disse. 

Escolhido para reforçar os compromissos do governo e com prazo para sair do cargo, o ministro não quis responder sobre sua sucessão. Segundo ele, a pergunta sobre o próximo chefe da equipe econômica deve ser direcionada à presidente. “Não cabe a mim falar agora em nome de ministros”. 

Mantega apontou que eleições provocam volatilidade nos mercados, mas destacou que há outros efeitos com a queda nos preços nos mercados de commodities. “Hoje, todas as bolsas estão caindo. Vocês não vão me dizer que é pelo processo eleitoral no Brasil”, disse. “Como está tendo queda de commodities no mundo, afeta as ações brasileiras. As eleições também afetam a bolsa e causam volatilidade de todo tipo. Com o fim da eleição esse cenário tende a amainar”, afirmou. 

Otimismo. Segundo Mantega, a própria discussão econômica fica mais exacerbada durante a corrida eleitoral. “Terminada a eleição, já há uma volta do otimismo da economia”, disse. O ministro afirmou que, agora, tudo fica mais fácil porque não há conflito eleitoral. “Terminada a eleição, tem o fim da paixão e a volta da racionalidade”. Apesar do recado para o mercado, para ele, o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo. 

O ministro citou mais de uma vez a questão fiscal, um dos pontos mais sensíveis na análise dos economistas do mercado. “Nos empenharemos para fazer esforço fiscal maior em 2015 e para os próximos quatro anos”. “Temos dois meses pela frente de trabalho intenso, até terminar o ano, para que possamos fortalecer os fundamentos e criar as condições para que as empresas e trabalhadores se mobilizem para um novo ciclo de expansão”, afirmou. 

Mais uma vez, Mantega defendeu que a economia brasileira está voltando a crescer e que o otimismo está retornando. “A economia está voltando a crescer no terceiro trimestre. Gradualmente, é verdade, mas a tendência é que a recuperação continue”. Segundo ele, entretanto, o governo trabalha com cenário adverso. “Estamos trabalhando em cenário adverso, porque a economia mundial não retomou como queríamos”, disse. 

Simplificação dos tributos já foi discutida esta semana por Mantega e Dilma Foto: ED FERREIRA/ESTADAO

BRASÍLIA - Em dia de grande volatilidade no mercado, com a bolsa em queda e o dólar em alta, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou ontem uma entrevista para mandar um recado ao mercado e tentar reconquistar a confiança na economia do governo e afirmou que “o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo”. 

Ele previu que o cenário de volatilidade tende a se acalmar. Prometeu maior esforço na política fiscal, inflação sob controle e mais medidas para estimular os investimentos no País. 

A política econômica tem sido duramente criticada pelo baixo crescimento, inflação batendo no teto da meta e contas públicas que podem ter em 2014 o pior resultado da história. Com a reeleição da presidente e as incertezas em relação ao sucessor de Mantega, o mercado tem emitido sinais de estresse. 

No primeiro discurso após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, Mantega disse que estava ali para apresentar as políticas para a recuperação da economia. “Além dos nomes, têm as políticas, aquilo que deve ser feito para continuarmos nessa trajetória de recuperação da economia e de implementação de novo ciclo de desenvolvimento. Isso é que importa”, disse. 

Escolhido para reforçar os compromissos do governo e com prazo para sair do cargo, o ministro não quis responder sobre sua sucessão. Segundo ele, a pergunta sobre o próximo chefe da equipe econômica deve ser direcionada à presidente. “Não cabe a mim falar agora em nome de ministros”. 

Mantega apontou que eleições provocam volatilidade nos mercados, mas destacou que há outros efeitos com a queda nos preços nos mercados de commodities. “Hoje, todas as bolsas estão caindo. Vocês não vão me dizer que é pelo processo eleitoral no Brasil”, disse. “Como está tendo queda de commodities no mundo, afeta as ações brasileiras. As eleições também afetam a bolsa e causam volatilidade de todo tipo. Com o fim da eleição esse cenário tende a amainar”, afirmou. 

Otimismo. Segundo Mantega, a própria discussão econômica fica mais exacerbada durante a corrida eleitoral. “Terminada a eleição, já há uma volta do otimismo da economia”, disse. O ministro afirmou que, agora, tudo fica mais fácil porque não há conflito eleitoral. “Terminada a eleição, tem o fim da paixão e a volta da racionalidade”. Apesar do recado para o mercado, para ele, o resultado das urnas aponta que a população aprova as políticas do atual governo. 

O ministro citou mais de uma vez a questão fiscal, um dos pontos mais sensíveis na análise dos economistas do mercado. “Nos empenharemos para fazer esforço fiscal maior em 2015 e para os próximos quatro anos”. “Temos dois meses pela frente de trabalho intenso, até terminar o ano, para que possamos fortalecer os fundamentos e criar as condições para que as empresas e trabalhadores se mobilizem para um novo ciclo de expansão”, afirmou. 

Mais uma vez, Mantega defendeu que a economia brasileira está voltando a crescer e que o otimismo está retornando. “A economia está voltando a crescer no terceiro trimestre. Gradualmente, é verdade, mas a tendência é que a recuperação continue”. Segundo ele, entretanto, o governo trabalha com cenário adverso. “Estamos trabalhando em cenário adverso, porque a economia mundial não retomou como queríamos”, disse. 

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