PPS quer Rede e PSDB juntos no Rio


Objetivo da legenda é unir partidos que fizeram oposição aos governos de Sérgio Cabral (MDB) em torno do pré-candidato Rubem César

Por Marianna Holanda

O PPS quer juntar dois partidos nas eleições 2018 que disputam vaga no Planalto em torno de uma candidatura única no Rio de Janeiro, a Rede e o PSDB. Apesar de publicamente declarar apoio ao presidenciável tucano, Geraldo Alckmin, setores do PPS ainda defendem coligação com Marina Silva no âmbito nacional e reconhecem que conversas no Rio poderiam impulsionar a aliança.

++ ‘Centro se afunila entre Alckmin e Marina’, afirma Roberto Freire

O objetivo seria juntar as siglas que fizeram oposição ao governo de Sérgio Cabral (MDB), de 2007 a 2014, em torno do pré-candidato do PPS, Rubem César, diretor-executivo da ONG Viva Rio. Apesar de Rubem brincar que “quanto mais palanques, melhor”, no PSDB e na Rede a possibilidade de duplo palanque é vista com resistência.

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Rubem César, pré-candidato do PPs no Rio. Foto: MARCOS ARCOVERDE/AGENCIA ESTADO/AE

“Nossa aliança poderia ser uma alternativa de renovação do Rio”, defende o presidente do PPS, Roberto Freire. “Se resolver a vida no Rio, em outros Estados, isso pode ajudar a gente a começar a ver que é possível resolver a vida nacional”, completou.

A legenda sinaliza que conversas estaduais podem favorecer um acordo em nível nacional. Caso o PPS decida fechar com Alckmin ou Marina, para o pré-candidato, Rubem César, não será um problema.

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“Podemos ter mais de um palanque, desde que não seja na mesma hora, senão fica confuso. A crise é tamanha que estamos precisando nos unir”, disse o diretor-executivo da Viva Rio.

Apesar das tentativas do PPS, a possibilidade de mais um presidenciável no palanque carioca é vista com dificuldade entre as outras siglas. Questionado, o deputado federal e presidente estadual do PSDB, Otávio Leite, disse que quer “um palanque genuíno para o Geraldo (Alckmin), essa é nossa meta”.

O deputado federal Miro Teixeira (Rede), por outro lado, diz que a “conversa é enorme” e que o apoio não é condicionado necessariamente à aliança nacional. Mas admite que um eventual apoio poderia ajudar. “A discussão no Rio poderia avançar se o PPS já apoiasse Marina no âmbito nacional”, afirmou.

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Miro é colocado como um possível pré-candidato no Rio também. Segundo o Estado apurou, ele poderia entrar como vice em uma eventual chapa com o PPS.

Para ele, contudo, há ainda resistência dentro da Rede com o nome de Rubem. Um nome que poderia trazer mais consenso seria o de Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura de Michel Temer. “Estava no governo, denunciou Geddel (Vieira Lima). Poderia ter ficado quieto e não aceitou intimidação. Tem qualidades já testadas na vida pública”, elogiou.

Calero ganhou notoriedade quando deixou o governo, após denunciar que vinha sofrendo pressões do então ministro Geddel para liberar um empreendimento imobiliário em Salvador, que beneficiaria sua família.

O PPS quer juntar dois partidos nas eleições 2018 que disputam vaga no Planalto em torno de uma candidatura única no Rio de Janeiro, a Rede e o PSDB. Apesar de publicamente declarar apoio ao presidenciável tucano, Geraldo Alckmin, setores do PPS ainda defendem coligação com Marina Silva no âmbito nacional e reconhecem que conversas no Rio poderiam impulsionar a aliança.

++ ‘Centro se afunila entre Alckmin e Marina’, afirma Roberto Freire

O objetivo seria juntar as siglas que fizeram oposição ao governo de Sérgio Cabral (MDB), de 2007 a 2014, em torno do pré-candidato do PPS, Rubem César, diretor-executivo da ONG Viva Rio. Apesar de Rubem brincar que “quanto mais palanques, melhor”, no PSDB e na Rede a possibilidade de duplo palanque é vista com resistência.

Rubem César, pré-candidato do PPs no Rio. Foto: MARCOS ARCOVERDE/AGENCIA ESTADO/AE

“Nossa aliança poderia ser uma alternativa de renovação do Rio”, defende o presidente do PPS, Roberto Freire. “Se resolver a vida no Rio, em outros Estados, isso pode ajudar a gente a começar a ver que é possível resolver a vida nacional”, completou.

A legenda sinaliza que conversas estaduais podem favorecer um acordo em nível nacional. Caso o PPS decida fechar com Alckmin ou Marina, para o pré-candidato, Rubem César, não será um problema.

“Podemos ter mais de um palanque, desde que não seja na mesma hora, senão fica confuso. A crise é tamanha que estamos precisando nos unir”, disse o diretor-executivo da Viva Rio.

Apesar das tentativas do PPS, a possibilidade de mais um presidenciável no palanque carioca é vista com dificuldade entre as outras siglas. Questionado, o deputado federal e presidente estadual do PSDB, Otávio Leite, disse que quer “um palanque genuíno para o Geraldo (Alckmin), essa é nossa meta”.

O deputado federal Miro Teixeira (Rede), por outro lado, diz que a “conversa é enorme” e que o apoio não é condicionado necessariamente à aliança nacional. Mas admite que um eventual apoio poderia ajudar. “A discussão no Rio poderia avançar se o PPS já apoiasse Marina no âmbito nacional”, afirmou.

Miro é colocado como um possível pré-candidato no Rio também. Segundo o Estado apurou, ele poderia entrar como vice em uma eventual chapa com o PPS.

Para ele, contudo, há ainda resistência dentro da Rede com o nome de Rubem. Um nome que poderia trazer mais consenso seria o de Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura de Michel Temer. “Estava no governo, denunciou Geddel (Vieira Lima). Poderia ter ficado quieto e não aceitou intimidação. Tem qualidades já testadas na vida pública”, elogiou.

Calero ganhou notoriedade quando deixou o governo, após denunciar que vinha sofrendo pressões do então ministro Geddel para liberar um empreendimento imobiliário em Salvador, que beneficiaria sua família.

O PPS quer juntar dois partidos nas eleições 2018 que disputam vaga no Planalto em torno de uma candidatura única no Rio de Janeiro, a Rede e o PSDB. Apesar de publicamente declarar apoio ao presidenciável tucano, Geraldo Alckmin, setores do PPS ainda defendem coligação com Marina Silva no âmbito nacional e reconhecem que conversas no Rio poderiam impulsionar a aliança.

++ ‘Centro se afunila entre Alckmin e Marina’, afirma Roberto Freire

O objetivo seria juntar as siglas que fizeram oposição ao governo de Sérgio Cabral (MDB), de 2007 a 2014, em torno do pré-candidato do PPS, Rubem César, diretor-executivo da ONG Viva Rio. Apesar de Rubem brincar que “quanto mais palanques, melhor”, no PSDB e na Rede a possibilidade de duplo palanque é vista com resistência.

Rubem César, pré-candidato do PPs no Rio. Foto: MARCOS ARCOVERDE/AGENCIA ESTADO/AE

“Nossa aliança poderia ser uma alternativa de renovação do Rio”, defende o presidente do PPS, Roberto Freire. “Se resolver a vida no Rio, em outros Estados, isso pode ajudar a gente a começar a ver que é possível resolver a vida nacional”, completou.

A legenda sinaliza que conversas estaduais podem favorecer um acordo em nível nacional. Caso o PPS decida fechar com Alckmin ou Marina, para o pré-candidato, Rubem César, não será um problema.

“Podemos ter mais de um palanque, desde que não seja na mesma hora, senão fica confuso. A crise é tamanha que estamos precisando nos unir”, disse o diretor-executivo da Viva Rio.

Apesar das tentativas do PPS, a possibilidade de mais um presidenciável no palanque carioca é vista com dificuldade entre as outras siglas. Questionado, o deputado federal e presidente estadual do PSDB, Otávio Leite, disse que quer “um palanque genuíno para o Geraldo (Alckmin), essa é nossa meta”.

O deputado federal Miro Teixeira (Rede), por outro lado, diz que a “conversa é enorme” e que o apoio não é condicionado necessariamente à aliança nacional. Mas admite que um eventual apoio poderia ajudar. “A discussão no Rio poderia avançar se o PPS já apoiasse Marina no âmbito nacional”, afirmou.

Miro é colocado como um possível pré-candidato no Rio também. Segundo o Estado apurou, ele poderia entrar como vice em uma eventual chapa com o PPS.

Para ele, contudo, há ainda resistência dentro da Rede com o nome de Rubem. Um nome que poderia trazer mais consenso seria o de Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura de Michel Temer. “Estava no governo, denunciou Geddel (Vieira Lima). Poderia ter ficado quieto e não aceitou intimidação. Tem qualidades já testadas na vida pública”, elogiou.

Calero ganhou notoriedade quando deixou o governo, após denunciar que vinha sofrendo pressões do então ministro Geddel para liberar um empreendimento imobiliário em Salvador, que beneficiaria sua família.

O PPS quer juntar dois partidos nas eleições 2018 que disputam vaga no Planalto em torno de uma candidatura única no Rio de Janeiro, a Rede e o PSDB. Apesar de publicamente declarar apoio ao presidenciável tucano, Geraldo Alckmin, setores do PPS ainda defendem coligação com Marina Silva no âmbito nacional e reconhecem que conversas no Rio poderiam impulsionar a aliança.

++ ‘Centro se afunila entre Alckmin e Marina’, afirma Roberto Freire

O objetivo seria juntar as siglas que fizeram oposição ao governo de Sérgio Cabral (MDB), de 2007 a 2014, em torno do pré-candidato do PPS, Rubem César, diretor-executivo da ONG Viva Rio. Apesar de Rubem brincar que “quanto mais palanques, melhor”, no PSDB e na Rede a possibilidade de duplo palanque é vista com resistência.

Rubem César, pré-candidato do PPs no Rio. Foto: MARCOS ARCOVERDE/AGENCIA ESTADO/AE

“Nossa aliança poderia ser uma alternativa de renovação do Rio”, defende o presidente do PPS, Roberto Freire. “Se resolver a vida no Rio, em outros Estados, isso pode ajudar a gente a começar a ver que é possível resolver a vida nacional”, completou.

A legenda sinaliza que conversas estaduais podem favorecer um acordo em nível nacional. Caso o PPS decida fechar com Alckmin ou Marina, para o pré-candidato, Rubem César, não será um problema.

“Podemos ter mais de um palanque, desde que não seja na mesma hora, senão fica confuso. A crise é tamanha que estamos precisando nos unir”, disse o diretor-executivo da Viva Rio.

Apesar das tentativas do PPS, a possibilidade de mais um presidenciável no palanque carioca é vista com dificuldade entre as outras siglas. Questionado, o deputado federal e presidente estadual do PSDB, Otávio Leite, disse que quer “um palanque genuíno para o Geraldo (Alckmin), essa é nossa meta”.

O deputado federal Miro Teixeira (Rede), por outro lado, diz que a “conversa é enorme” e que o apoio não é condicionado necessariamente à aliança nacional. Mas admite que um eventual apoio poderia ajudar. “A discussão no Rio poderia avançar se o PPS já apoiasse Marina no âmbito nacional”, afirmou.

Miro é colocado como um possível pré-candidato no Rio também. Segundo o Estado apurou, ele poderia entrar como vice em uma eventual chapa com o PPS.

Para ele, contudo, há ainda resistência dentro da Rede com o nome de Rubem. Um nome que poderia trazer mais consenso seria o de Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura de Michel Temer. “Estava no governo, denunciou Geddel (Vieira Lima). Poderia ter ficado quieto e não aceitou intimidação. Tem qualidades já testadas na vida pública”, elogiou.

Calero ganhou notoriedade quando deixou o governo, após denunciar que vinha sofrendo pressões do então ministro Geddel para liberar um empreendimento imobiliário em Salvador, que beneficiaria sua família.

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